DOSSIÊ CABRAL ~ O GOVERNO NAZI-FASCISTA DO ESTADO DO RIO DE - TopicsExpress



          

DOSSIÊ CABRAL ~ O GOVERNO NAZI-FASCISTA DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO / Do Movimento Abaixo à ditadura 2.0 I) Cabral tem um verdadeiro paraíso milionário, conseguido pelo salário de Vereador, Deputado e Senador, já que ele nunca trabalhou. Atualmente, seu salário como Governador é de R$ 17.000,00. Vamos aos cálculos: R$ 5 milhões / R$ 17 mil = 294 meses / 12 = 24 anos. CADA casa do condomínio está avaliada em R$ 5 milhões de reais, em terrenos de 5.000 mm². - Calma, pessoal! Se vocês estão boquiabertos, saibam que o patrimônio do Sérgio Cabral é ainda maior!!! II) No luxuoso condomínio Portobello, Adriana Ancelmo Cabral, esposa e filha do empresário Jacob Barata, foi vista descendo do helicóptero do Estado, com as babás e as crianças. III) Sérgio Cabral não tem uma mansão em Mangaratiba. São duas. São belíssimas casas. Segundo avaliação, essas mansões custam R$ 5 milhões cada uma. Coisa tão simples de achar que se fica admirado, sem entender, como o Ministério Público não achou até agora. IV) Outra curiosidade espantosa. O luxuoso condomínio Portobello também é o paraíso dos “SÉRGIOS”. o secretário de saúde, Sérgio Côrtes, que pra ficar bem pertinho do chefe resolveu comprar uma mansão próxima dele. V) Em 1998, o então deputado Sérgio Cabral foi denunciado pelo então governador Marcelo Alencar, junto ao Ministério Público Estadual, por improbidade administrativa (adquirir bens, no exercício do mandato, incompatíveis com o patrimônio ou a renda do agente público) cometida na compra de uma mansão no condomínio Portobello em Angra dos Reis. Posteriormente, essa investigação foi arquivada pelo subprocurador-geral de Justiça, Elio Fischberg, em 1999. Em 1998, tinha declarado como patrimônio de R$ 827,8 mil. VI) CABRAL JUSTIFICA MANSÃO DIZENDO QUE ASSESSORES EMPRESTARAM O DINHEIRO. (Fonte: Época is.gd/CcSYe2) Reportagem que está na revista Época, que saiu hoje, sobre a primeira mansão de Cabral, em Mangaratiba. Alega que os assessores que trabalhavam no seu gabinete quando era deputado estadual lhe emprestaram o dinheiro. Como que um assessor que ganhava R$ 5.400 vai emprestar a Cabral R$ 54 mil, dez vezes o seu salário, como ele alega? E os números e as histórias não batem. Cabral pegou emprestado, como mostra a Época, R$ 475 mil. Mas na declaração de bens ao TER, informa que a casa está avaliada em R$ 200 mil. Na acusação que o ex-governador Marcello Alencar lhe fez, de enriquecimento ilícito, por não ter rendimentos para comprar a mansão, a alegação de Cabral foi outra. Disse que prestava consultorias jornalísticas, igual ao Palocci, a uma assessoria de propriedade do seu amigo Rogério Monteiro. É uma bola de neve. Cabral está cada vez mais encrencado e desesperado. Mas o mais surpreendente vem no final da reportagem (destacado em amarelo) na resposta da assessoria de Cabral, que num ato falho informa: ”Qualquer documento referente a esses anos tão remotos já foi descartado, tendo em vista que a prescrição é de cinco anos”. Bem prescrição se refere a quando há crime. Essa resposta de Cabral, via assessoria, é mais uma confissão de culpa. VII) CARREIRA POLÍTICA Entrou na política no início dos anos 1980 na juventude do PMDB. Em 1982 foi articulador da carreira de seu pai Sérgio Cabral, em eleições para vereador. Já em 1984, foi Coordenador do Comitê Pedro Ernesto em apoio a Tancredo Neves. Em março de 1987 ingressou na vida pública quando assumiu a Diretoria de Operações da TURISRIO - Companhia de Turismo do Estado do Rio de Janeiro, no governo de Moreira Franco. VIII) ELEIÇÕES PARA PREFEITO DO RIO Em 1992, se candidatou a prefeito pelo PSDB. Aproveitando a alta popularidade do então prefeito Marcello Alencar e a impopularidade de Leonel Brizola no governo do estado, Cabral lançou o slogan "Quero ser um novo Marcello sem o Brizola para atrapalhar". Por não contar com apoios expressivos, ficou nas últimas colocações. Em 1996, foi novamente candidato a prefeito da cidade do Rio pelo PSDB, perdendo a eleição no segundo turno para Luiz Paulo Conde, então do PFL. Em 2000, estava cotado para ser o candidato do PMDB à prefeitura do Rio de Janeiro, mas decidiu apoiar o candidato Luís Paulo Conde do PFL. IX) DEPUTADO Nas eleições de 1990, foi eleito deputado estadual no Rio de Janeiro com 12000 votos, sendo reeleito nas eleições seguintes de 1994 e de 1998. Em 1994, ao iniciar seu segundo mandato como deputado estadual, também pelo PSDB, mesmo partido do governador recém eleito Marcello Alencar, foi re-eleito presidente da Assembleia Legislativa fluminense, cargo que ocupou até 2002. Nesta votação obteve 125 mil votos, sendo o deputado mais votado do Rio de Janeiro até aquele ano. Este fato possibilitou o ganho do cargo de presidente da Casa nos anos de 1995, 1997, 1999 e 2001. Em 1995, logo no início deste ano, fez uma auditoria na Alerj, culminando na determinação do primeiro teto salarial do Brasil. Ainda na presidência da Alerj, Cabral findou com as aposentadorias especial dos parlamentares. Em 1999, Sérgio Cabral Filho volta para o PMDB, e ainda como presidente da ALERJ, se aproxima do então governa-dor do estado, Anthony Garotinho. X) SENADOR Em 2002, foi eleito senador pelo estado do Rio de Janeiro em aliança com Rosinha Garotinho (esposa de Anthony Garotinho) que ganhou a eleição para governadora. Obteve nesta votação 4,2 milhões de votos. Como senador, Cabral empenhou-se para aprovar o Estatuto do Idoso, além de presidir a Comissão do Idoso. Com a renúncia ao mandato de senador para assumir o governo do Estado, foi substituído no Senado por seu segundo suplente, Paulo Duque, já que o seu primeiro suplente, Regis Fitchner, assumiu a Chefia da Casa Civil do Estado. XI) GOVERNADOR Em 29 de outubro de 2006, com apoio dos ex-governadores Anthony e Rosinha Garotinho, foi eleito, em segundo turno, governador do Rio de Janeiro pelo PMDB, em chapa com Luís Fernando de Sousa, com 5.129.064 votos (68% dos votos válidos em todo o Estado), derrotando Denise Frossard do PPS que obteve 32% dos votos válidos. Foi empossado governador do estado do Rio de Janeiro em 1 de janeiro de 2007. Em outubro de 2010, foi reeleito governador, ainda no primeiro turno, com mais de 66% dos votos válidos. XII) DENÚNCIAS, CRÍTICAS E RESOLUÇÕES Durante seu mandato como presidente da ALERJ, nomeou para seu gabinete, a esposa do fiscal do governo do estado Silvana Dionízio Silveirinha Corrêa, que ficou conhecido por Silveirinha. Rodrigo Silveirinha Corrêa, suspeito de comandar um esquema de corrupção na Secretaria de Estado da Fazenda no governo Garotinho, conhecido como Propinoduto. Em 1998, o então deputado Sérgio Cabral foi denunciado pelo então governador Marcelo Alencar, junto ao Ministério Público Estadual, por improbidade administrativa (adquirir bens, no exercício do mandato, incompatíveis com o patrimônio ou a renda do agente público) cometida na compra de uma mansão no condomínio Portobello em Angra dos Reis. Posteriormente, essa investigação foi arquivada pelo subprocurador-geral de Justiça Elio Fischberg, em 1999. Em 1998, tinha declarado como patrimônio de R$ 827,8 mil. Cabral foi citado pelo então deputado federal André Luiz (PMDB –RJ), cassado por tentar extorquir R$ 4 milhões do empresário de jogos Carlinhos Cachoeira para tirar seu nome da CPI da LOTERJ. André disse a seguinte frase: Nós formamos um grupo só, Sérgio Cabral, Picciani, eu, Calazans e Paulo Melo. As gravações publicadas pela revista Veja, foram confirmadas pelo perito Ricardo Molina. Depois, Cabral repudiou a menção de seu nome por André Luiz. Sérgio Cabral Filho, em 2004, fez um requerimento pedindo voto de aplauso do Senado ao Superintendente da Polícia Federal no Rio de Janeiro, José Milton Rodrigues e ao Delegado Regional Executivo, Roberto Prel, pelo sucesso das operações da Polícia Federal no Estado do Rio de Janeiro. Roberto Prel era dado por muitos como certo para ser Secretário de Segurança em um eventual governo Sérgio Cabral. Mais tarde, as duas indicações de Cabral, foram presos pela operação denominada Operação Cerol, acusados de cobrar propina para proteger sonegadores de impostos. Em 2006, com a impossibilidade de se candidatar para um novo mandato à frente do estado do Rio, o casal Garotinho decide apoiar Sérgio Cabral Filho. Em 2009, um levantamento da mesa diretora do Senado, mostrou que Cabral havia faltado a um terço das votações desde 2003, num total de 178 faltas. Até setembro de 2007, a média era de 1 a cada 5 dias fora do Brasil, totalizando uma ausência de 62 dias neste ano, sendo duas semanas de férias, na França e na ilhas SaintBarth, no Caribe. No mês de abril chegou a permanecer mais tempo fora do país do que no Rio de Janeiro, Estado que governa. Foi também no mês de junho do mesmo ano, convidado pelo presidente Lula a reabertura do estádio de Wembley, na Inglaterra. No final do seu primeiro ano de governo Sérgio Cabral Filho contabilizou 17% do ano no exterior, ou um a cada 6,2 dias. XIII) OS HOMENS DO GOVERNO CABRAL As personagens que cercam Sérgio Cabral, os “generais” que comandam a pilhagem dos recursos públicos, que estão saqueando a população do Rio de Janeiro, através de farsas, negociatas, maracutaias e tramas nos bastidores. É a turma dos negócios promíscuos de Cabral. a) ADRIANA ANCELMO CABRAL – A ESPOSA DE CABRAL Cabral é casado com Adriana Ancelmo, que é advogada das empresas MetrôRio, Barcas S.A., SuperVia e Rio Ônibus. O escritório de advogacia, do qual é sócia majoritária, tem como clientes, empresas concessionárias de serviços públicos estaduais e outras que têm contratos de prestação de serviços com o Estado. O Metrô e a Supervia, apesar dos caóticos serviços prestados, conseguiram por intermédio de Adriana, que o marido, Cabral, renovasse por mais 30 anos os contratos de concessão. A esposa de Cabral também advoga para o Grupo Facility, do “Rei Arthur”, que tem contratos de mais de R$ 1,5 bilhão com o governo Cabral. A mulher de Cabral representa os interesses jurídicos de várias empresas que têm contratos milionários com o Estado e dependem de decisões do governador. b) MAURICINHO CABRAL – O IRMÃO DE CABRAL Esse é um personagem que se move nas sombras, mas toda a mídia conhece muito bem, e protege por interesse próprio. É publicitário e não tem nenhum cargo no governo. Mas é ele que controla a milionária verba de publicidade e se reúne com o pessoal dos grandes veículos de comunicação. Usa a agência FSB para distribuir as verbas e comprar a blindagem do irmão Cabral. A promessa é do publicitário Maurício Cabral "Fui contratado exatamente para trazer para a agência contas do mercado privado", afirma Cabral, refutando o boato de que teria ido para a Agnelo atender a conta do Governo do Estado, já que a Governadora Rosinha é do PMDB, mesmo partido de seu irmão, o senador Sérgio Cabral. "A conta do Governo já tem uma equipe de atendi-mento e eu serei mais útil aproveitando minha experiência no setor privado", comentou. O publicitário não se assusta com as dificuldades econômicas do mercado carioca, que praticamente não têm permitido que decolem como desejavam várias novas agências que se instalaram aqui nos últimos tempos. "Claro que o fato de já termos o Governo do Estado nos dará mais tranquilidade para prospectar os clientes cariocas", admitiu Cabral, excitado com a sua nova experiência. c) LUIZ FERNANDO PEZÃO – O VICE-GOVERNADOR É o homem que cuida das Obras do Estado e negocia os contratos milionários e está sujo dos pés grandes até a cabeça, passando pelas mãos ainda maiores, que lhe rendem o apelido de “Mão Grande”. Usa seu subsecretário, Hudson Braga para fazer a ponte com as empreiteiras, menos a Delta, que é linha direta Cabral – Fernando Cavendish. Está enrolado no TCU por conta do contrato da DELTA, das obras do Arco Rodoviário. Um escândalo de super-faturamento. É o responsável pela reforma do Maracanã e vai ter que responder por que mandou pagar R$ 8 milhões à DELTA antecipadamente, antes mesmo de realizar algumas intervenções previstas no contrato. Está metido numa negociata da desapropriação de um imóvel em Barra do Piraí, que pertencia à família de sua mulher, foi super avaliado e em seguida desapropriado por um valor muito acima do mercado. d) RÉGIS FICHTNER – O SECRETÁRIO DA CASA CIVIL É um dos braços-direitos de Cabral desde que ele era deputado na ALERJ. Responsável pelas negociatas de imóveis desapropriados do banqueiro Daniel Dantas, denunciadas pela revista Carta Capital. O banqueiro ganhou milhões graças à generosidade da caneta de Cabral negociada com Régis Fichtner. Acertou e foi o autor da chamada Lei Luciano Huck, que legalizou centenas de imóveis de luxo construídos em área de preservação de Angra dos Reis, beneficiando o apresentador e muita gente graúda. É o interlocutor com a Justiça e o Ministério Público. e) WILSON CARLOS – O SECRETÁRIO DE GOVERNO Amigo de Cabral desde os tempos de estudante é o homem que cuida dos negócios com os políticos. É o outro braço-direito. Cuida do toma lá dá cá de Cabral. Foi flagrado em uma investigação da Polícia Federal como possui-dor de contas em paraísos fiscais na China, não declaradas. f) JOSÉ MARIANO BELTRAME – O SECRETÁRIO DE SEGURANÇA Responsável pelo contrato de aluguel dos carros da PM, a negociata com a Julio Simões cujo valor pago por viatura dá para comprar duas novas por ano. Acusado por seu ex-subsecretário de fazer escutas ilegais. Numa afronta à Constituição ganha mais que ministro do STF acumulando indevidamente salário da Polícia Federal. É o responsável pela política de acordos com as milícias. Tinha como assessores de confiança um falso tenente-coronel do Exército e o miliciano Chico Bala. Abafou as investigações da corrupção na Polícia Civil descobertas pela Operação Guilhotina e com medo da ameaça de revelações do delegado Allan Turnowski, de acusador virou sua testemunha de defesa. Turnowski sabe as relações de Beltrame com as milícias, que estão por trás da farsa das UPPs. g) WILSON RISOLIA – O SECRETÁRIO DE EDUCAÇÃO O economista do mercado imobiliário que desde o início do ano toca os negócios milionários de aluguel de apare-lhos de ar condicionado e outros equipamentos; além das compras superfaturadas de computadores e outros. h) JULIO LOPES – O SECRETÁRIO DE TRANSPORTES O homem que negocia com as empresas de ônibus, além do Metrô, das Barcas e da Supervia. Está por trás de toda a proteção às empresas e manda os passageiros terem paciência. XIV) OS PARCEIROS DE NEGÓCIOS a) ARTHUR CEZAR DE MENEZES SOARES FILHO, O "REI ARTHUR" – GRUPO FACILITY. O poderoso “Rei Arthur” vive escondido em Miami, numa mansão milionária – dizem que tem medo de ser preso no Brasil - e chegou a abrir uma filial do Porcão na cidade americana, para satisfazer seu gosto por churrasco. Tem no governo Cabral contratos de prestação de serviços que ultrapassam R$ 1,5 bilhão, muitos sem licitação. Tem funcionários terceirizados em praticamente todas as áreas do governo Cabral, além do Ministério Público e da Polícia Federal. Cabral viaja no seu jatinho e já se hospedou mais de uma vez na sua mansão de Miami. b) FERNANDO CAVENDISH – EMPREITEIRA DELTA Esse é o segundo mais poderoso empresário do grupo de Cabral pelo valor dos contratos, R$ 1 bilhão, grande parte sem licitação. Mas é o primeiro no coração de Cabral que intermediou a entrada da Delta em mais contratos milio-nários da prefeitura do Rio, além de outras. Está em maus lençóis depois de tudo o que está vindo à tona, por conta do acidente de helicóptero da Bahia. Segundo a revista Veja, bate no peito pra dizer que pode comprar políticos. De pequeno empreiteiro virou o campeão de obras no Rio, sob a benção do amigo Cabral, também seu vizinho do condomínio Porto Bello, como o secretário de Sérgio Côrtes. c) EDUARDO PAES – O PREFEITO DO RIO Afilhado político de Sérgio Cabral. Retribuiu o apoio do padrinho fraqueando os contratos da prefeitura aos amigos de Cabral, “Rei Arthur” (Facility) e Fernando Cavendish (Delta). Os dois multiplicaram por muitas vezes seus negó-cios com a prefeitura de Paes. d) JORGE PICCIANI – O PRESIDENTE DO PMDB E EX-PRESIDENTE DA ALERJ O homem que deu sustentação política a Cabral na ALERJ, durante os quatro anos que a presidiu. Barrou qualquer tentativa de investigação. Nos bastidores tentou de todas as formas, destruir adversários de Cabral, que podiam atrapalhar os negócios. Participa ativamente do governo Cabral. A secretaria de Educação é dele, e está por trás dos contratos da compra de computadores superfaturados e de aluguel de ar de condicionado. A empresa INVESTI-PLAN, que pertence a Paulo Trindade, sócio de Picciani em negócios de gado, detém mais de 90% dos contratos de informática do governo Cabral. A INVESTIPLAN também está envolvida no Mensalão do Arruda, no Distrito Federal. e) PAULO MELO – O PRESIDENTE DA ALERJ O presidente da ALERJ era até o ano passado o Líder de Cabral e quem comandava a tropa de choque que protegia o governador. De vendedor de cocadas virou um dos maiores milionários da Região dos Lagos, onde os contratos do governo Cabral passam pela sua negociação. É o campeão da multiplicação do patrimônio pessoal entre os presidentes de assembleias legislativas do país, segundo revelou recente reportagem. Dono de inúmeros imóveis adquiriu recentemente uma fazenda milionária em Rio Bonito e é dono de hotel, em Araruama. Segundo ele ficou rico ganhando comissões como corretor de imóveis na Região dos Lagos. f) SÉRGIO CÔRTES – O SECRETÁRIO DE SAÚDE Esse é o campeão de negócios sujos. Grupo Facility, TOESA e as ambulâncias, TCI, Barrier e os remédios. Mansão, cobertura, joalheria. Luxos milionários que não têm como ser explicados. Embora tenha aprendido com seu chefe a subdeclarar valores quando lhe interessa, Sérgio Côrtes foi modesto demais. E como foi modesto! A mansão que está no nome de sua esposa Verônica Vianna Côrtes foi declarada, pasmem, por apenas R$ 250 mil. Por esse preço se anunciar nos classificados do Globo vai formar uma fila do Rio a Mangaratiba, de gente querendo comprar. O detalhe é que tem um vizinho ao lado que colocou pra vender uma casa. Pediu R$ 8 milhões. Só não entendemos por que a Receita Federal, a Polícia Federal, o MP ainda não deram uma passadinha por lá. Sérgio Côrtes pode não ter a menor capacidade para cuidar da Saúde, mas aprendeu com Cabral e é um gênio na multiplicação do patrimônio. Que sorte que deve dar nos seus investimentos! Os documentos que comprovam a fraude, a corrupção, a ocultação de bens, o enriquecimento ilícito e o crime de sonegação por parte do secretário estadual de Saúde, Sérgio Côrtes relativos à luxuosa mansão no condomínio Portobello, onde seu amigo governador Sérgio Cabral tinha uma mansão e agora tem duas. Para começar vejam uma foto que mostra a tentativa grosseira de Sérgio Côrtes de esconder o luxo de sua mansão. Comparem a facha-da modesta que dá para a rua, com o luxo das instalações, que se vê da praia privativa do condomínio. -- Partindo para o agora, é só acrescentar os fatos da Chefe da Polícia Civil, Martha Rocha, mais casos sobre a Milícia do Pezão e diversos casos, como esses aqui: ---> PARA O GOVERNADOR DO RIO DE JANEIRO, SÉRGIO CABRAL, É NORMAL... 1 – Viajar no jato do amigo empresário pra ir à festa do amigo empreiteiro que tem contratos de R$ 1 bilhão com o governo do Estado do Rio de Janeiro. (Fonte: O Globo - goo.gl/xFl9P); 2 – Renunciar R$ 50 bilhões para os cofres do Estado, beneficiando as empresas do amigo empresário, termas, motéis e até mesmo o cabeleireiro da primeira-dama Adriana Ancelmo Cabral. (Fonte: Revista Veja - goo.gl/kyUB6); 3 – Achar ético e moral que a primeira-dama, apesar de ter uma função pública, represente com o seu escritório de advocacia a Supervia e o Metrô Rio, concessionárias do governo. (Fontes: Estadão Política - goo.gl/tO6k0 / O Globo - goo.gl/LMBhN); 4 – Permitir que a mesma primeira-dama receba, através de sua ONG Rio Solidário, toneladas de aço e ferro dos desmontes dos bondes tombados de Santa Teresa como doação para revenda. (Fonte: Blog do vereador Paulo Messina - goo.gl/S80El); 5 – Descumprir decisões judicias e sucatear os bondes de Santa Teresa, que são um símbolo da cidade, causando a morte de sete pessoas. (Fontes: Jornal do Brasil - goo.gl/91lpn / AMAST - goo.gl/E0S2L); 6 – Manter o empresário Julio Lopes à frente da Secretaria de Transportes, como se nada disso tivesse acontecido. (Fonte: O Globo - goo.gl/aQRyl); 7 – Prometer em campanha diminuir os gastos com publicidade, mas no governo aumentá-los para R$ 99 milhões ao ano. (Fonte: Estadão - goo.gl/1sA0w); 8 – Gastar com a terceirização de veículos da Polícia Militar valor suficiente para triplicar a frota. (Fonte: Extra - goo.gl/hEP6a); 9 – Construir Unidades de Pronto Atendimento (UPAs) pré-moldadas de metal mais caras do que as de alvenaria. (Fonte: O Globo - goo.gl/HEBgY); 10 – Chamar de vândalos e irresponsáveis os bombeiros que em qualquer lugar do mundo são chamados de heróis. (Fonte: O Globo - goo.gl/RQMjr); 11 – A polícia que reprime na Avenida, é a mesma que mata na Favela! Sobe para 10 o número de mortos na Favela da Maré. Entre eles, pessoas inocentes. (Fonte: G1 - goo.gl/c95aH); 12 – Privatizar o Maracanã, entregando-o nas mãos do Consórcio Maracanã (Grupo Odebrecht-AEG-EBX), passando a se chamar Arena EBX-Maracanã. A empresa EBX (grupo) é do empresário Eike Batista; 13 – Privatizar o Sistema Único de Saúde (SuS); 14 – Criar um decreto que faz o Rio de Janeiro viver novamente sob a Ditadura; 15 – Mandar o Batalhão do Choque e Polícia Militar prender manifestantes aleatórios, sendo completamente arbitrário à Constituição; 16 – Mandar policiais se infiltrarem nas manifestações, incitarem a violência, para que haja uma razão para a opressão, repressão e abuso de autoridade; 17 – Lançar bombas de efeito moral, gás lacrimogêneo e tiros de bala de borracha em crianças, adolescentes, mulheres grávidas e idosos dentro dos bares, casas, apartamentos, restaurantes; 18 – O BOPE entrar na favela e matar várias pessoas, dentre elas, pessoas inocentes; 19 – Investir R$ 850 mil na recepção do Papa Francisco durante a Jornada Mundial da Juventude 2013, quando se tem hospitais caindo aos pedaços, falta de materiais hospitalares, transporte público fatídico, a saúde um caos e a educação uma vergonha; 20 – Fechar mais de 50 escolas públicas e pegar o dinheiro que seria investido na educação e desviar para ajudar na recuperação da empresa EBX, de Eike Batista; 21 – Vandalizar de helicóptero pela cidade do Rio de Janeiro, com dinheiro do Estado, colocando mais de 12 helicópteros à sua disposição, incluindo o do Corpo de Bombeiros, que é usado em casos de emergência; 22 – Falar bêbado ao lado da presidente da república, Dilma Rousseff, que ama Paris durante o Verão, fazendo referência às suas infinitas viagens ao país que diz tanto amar; 23 – Espancar manifestantes durante a Copa das Confederações FIFA 2013, prendendo arbitrariamente os manifestantes e incitando a violência à todo custo, manipulando as informações reais; 24 – Fazer conchavos políticos com a Mídia e políticos diversos, deturpando o caráter das manifestações e reforçando uma imagem moralista que não tem; 25 – Expulsar os índios da Aldeia Maracanã, demolindo o antigo Museu do Índio, o Parque Aquático Júlio Delamare, o Estádio de Atletismo Célio de Barros e a Escola Municipal Friedenreich; 26 – Remover milhares de pessoas por conta de intervenções urbanas ligadas à Copa das Confederações 2013, Copa do Mundo 2014 e Olimpíada de 2016; 27 – Aceitar o pronunciamento do Secretário Estadual de Segurança do Rio de Janeiro, José Mariano Beltrame, diferenciando o bairro de Copacabana das favelas cariocas; 28 – Não entender as críticas da mídia internacional durante os Grandes Eventos realizados no Rio de Janeiro; 29 – Ter um péssimo aproveitamento na segurança do Papa Francisco, durante a Jornada Mundial da Juventude (JMJ 2013) e não se importar com o descaso dos ‘kits peregrinos’ distribuídos no Sambódromo do Rio de Janeiro. Muitos jovens compraram kits caros e, por conta de um erro no sistema de gerenciamento de dados, foram obriga-dos a comprar novos kits, só que os mais baratos. Muitos jovens vieram de outros estados e que não tinham condições para comprar. Um verdadeiro absurdo com a população (Fonte: UOL - is.gd/NPxrZr); 30 – Acontecer remoções e crime ambiental provocados pela privatização do aeroporto do Galeão (Fonte: R7 - is.gd/K6bJOi); 31 – Deixar jovens durante a Jornada Mundial da Juventude largados ao descaso, confirmando que o Rio de Janeiro NÃO está preparado para receber Grandes Eventos, sendo ainda duramente criticado pela Mídia Internacional; 32 – E MUITO MAIS! -- É POR ISSO QUE TODA A POPULAÇÃO FLUMINENSE GRITA: FORA CABRAL! FORA CABRAL! FORA CABRAL!
Posted on: Mon, 29 Jul 2013 13:24:35 +0000

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