DOUTRINA ESPÍRITA "A ANGÚSTIA DA MORTE - TopicsExpress



          

DOUTRINA ESPÍRITA "A ANGÚSTIA DA MORTE marinhodonordeste Em suas mesas redondas o profissional de saúde, naturalmente o médico, o psicólogo, o assistente social tece referências a pacientes que fazem a chamada angústia da morte, onde se denota visível indiferença clínica ao real problema da morte diagnosticado também pelo próprio doente, como se, não obstante todos os avanços verificados neste campo do conhecimento, a medicina tivesse que desdenhar do assunto. A morte iminente anunciada no prontuário parece não despertar, na equipe especializada, nenhum interesse em se falar do fenômeno em marcha, dando a entender que o aprofundamento do tema, mesmo a pedido de quem de direito, não é da alçada hospitalar. Chegado este momento decisivo para todos, na extensa área da saúde, apenas alguns esforços se têm feito objetivando minimizar os problemas e dilemas vividos pelo paciente e seus familiares. Chega-se ao cúmulo de vetar a entrada do visitante espírita em determinados hospitais, sob argumento de que a contribuição deste é MESMO de se dispensar. Há aí um triângulo de relações que, ao invés de se ajustar em torno da discussão do assunto, vai, ao contrário, fugindo ao cerne, até que, por fim, geralmente, o enfermeiro, com sua clássica e descontraída inflexão vocal, emita ordens expressas para que a telefonista comunique à família o indesejado óbito ou o sonhado retorno ao doce lar terrestre através de benfazeja alta. Agora, todos os funcionários se mobilizam. Uns preenchem guias de remoção, outros se preocupam com a arrumação do leito. Dentro em pouco, a maca, a cadeira de roda ou o braço cuidadoso do auxiliar de enfermagem há de chegar conduzindo novo cliente que entrará em tratamento especializado. Nada poderá ser omitido. Receberá informações de variegada espécie, desde as minúcias da dieta à rígida observância medicamentosa. Sem demora, diz-se-lhe que ali se acha sob os cuidados dos melhores médicos, e que, ao entrar no centro cirúrgico, sua vida estará nas mãos dos maiores cirurgiões do mundo. Mas, à inevitável pergunta: “Doutor, eu vou morrer?”, - o que equivale dizer: “O que será de mim depois da minha morte?”, desmorona-se toda uma instituição campeã em qualidade total! Porque foi colocado em pauta um item propositalmente esquecido ao longo do currículo superior. Raros médicos estão preparados para responder este procedimento, até porque não foram instruídos nesta seção do ofíco que ainda está restrita ao religioso, não raro, em regime de litígio ou exaltação. No mundo inteiro, muitos médicos, uma vez não querendo passar ao doente a impressão de que seu saber é limitado, preferem ficar em silêncio. Essa postura seria a ideal, não fossem aqueles que, sofômanos e auto-suficientes, desacatam toda idéia de religião. Também, pudera! Imagine-se o que ocorreu num canto qualquer da transigência com o obscurantismo medieval, onde a permissividade da fé cega engendrou sistemas bizarros de atendimento espiritual, até agora vigentes. Logo, seria também por decorrência de tais transvios que o poder constituído tende a situar a prática espírita no sítio de misérias morais em que se meteram inúmeros ajudadores e conselheiros supostamente enviados por Deus. Desmanchar, pois, e, melhor dizendo, otimizar toda essa diversidade de sistemas usurpadores de consciências é, por excelência, trabalho da religião que consola esclarecendo, numa sociedade que ainda se recusa a interpretar as diferentes propostas de ações religiosas. Conquanto se queira amordaçar a própria doutrina espírita aos ritos e bancos da antiga capelania, é responsabilidade do espírita refutar esta resolução que parte sempre de chefes de gabinete depositários de rechonchudos salários em cargos de confiança, e que nada sabem ou querem saber de assistência social espírita. Esta visão paroquiana de olhar o Espiritismo delibera que, sendo o mesmo uma religião, deve encerrar-se dentro das mesmas portas cerradas e misteriosas do culto exterior. Com efeito, há muitos espíritas carismáticos a fazer desta opinião tecnocrata um princípio-meio de castração que não encontra nenhum suporte doutrinário, já que o Espiritismo, embora nunca prescindindo da crença nos seres espirituais, é todo um conjunto de valores que são experienciáveis, não necessariamente, nos moldes da velha religião. Funcionários pontuais, assalariados leais e prestadores de serviço habilidosos cumprem retamente suas obrigações, mas estão apegados a normas e fórmulas superiores por vezes adversárias da benemerência legítima. Se bem que estejam atentos aos horários de entrada e saída da repartição, ao ambular das horas importa-lhes muito mais o comentário narcisista de contracheques e pacotes econômicos que a cabeceira do enfermo, para lhe responderem onde está e o que faz ali no catre de provas e expiações amargas. Gastam dias e horas preciosas preocupados com férias, licenças e aposentadorias que lhes garantirão a distância do trabalho. Estes profissionais da saúde precisam do gesto voluntario para o cumprimento do dever. PERFIL DO PACIENTE Em plena era virtual, quando o homem se aproxima da Luz numa velocidade vertiginosa, não se concebe mais a negligência aos valores do espírito. A época não comporta mais a dicotomia entre as diversas disciplinas que se aglutinam para equacionar o montante de problemas que nem a ciência nem a religião sozinhas se consideraram capazes de resolver. Progressos ocorreram na esfera pedagógica, social, política e isto abriu horizontes que reiluminaram a inclusão do pensamento cristão nas sociedades em geral, incluindo as de consumo, onde estão inseridos também ramos essenciais da medicina que criam necessidades inexistentes para o doente. A nobreza da proposição espiritual para a prevenção e tratamento psicossomático é tão gritante nos dias de hoje que toda instituição hospitalar já deveria dispor de, pelo menos, um departamento embasado nos padrões da Doutrina Espírita, ainda que se apresente com nomenclaturas dessemelhantes. Pacientes em processos obsessivos que são orientados ou que preferem se submeter a tratamentos inapropriados como cirurgia e fisioterapia, podem ser melhor diagnosticados por médico que tenha o conhecimento do espírito. A tríade ciência-filosofia-religião com que o Espiritismo se faz anunciar, diz muito: Que é uma doutrina educativa na exata acepção do termo. Assim deduz-se que na pluralidade dos seus postulados encontramos os caminhos ideais para chegar ao porto feliz, sejam quais forem os pontos de partida e de chegada, porquanto tem as ferramentas adequadas ao reajuste de todas as peças do veículo que é próprio viajor humano. A pessoa está bem; de repente, adoece, submete-se a exames, toma remédios, obtém melhora; volta para casa e se reintegra à normalidade. É isto o que todos esperam, e assim sucede a elevado índice da coletividade. Mas, incontáveis almas não têm o mesmo histórico, ou como queiram, a mesma sorte, e ficam em meio à jornada cansativa. Seus casos inspiram cuidado permanente. As horas se tornam pesadas. A equipe desdobra-se. O remédio escasseia. O trato encarece. Agora, todos os amigos se afastam. A parentela mede distância. O desânimo se anuncia e a depressão se instala, trazendo a falta de entusiasmo e a dúvida de tudo que constituía sua vontade de viver. Não basta rapidez e eficiência no atendimento, se isto não vai evitar traumas e perturbações desencadeadas com doenças que se prolongam, e óbitos de que decorrem demoradas sequelas. O sofrimento virá e com ele a necessidade de se sofrer menos para viabilizar a recuperação. Como se sabe, até por motivo emocional, há doentes cujo quadro clínico se agrava assim que chegam às dependências hospitalares. Nestes casos, de modo idêntico ao acompanhamento de psicólogos e psiquiatras, o diálogo minimiza a sensação de isolamento e falta de resistência. Em muitas ocasiões, é completamente impossível ao corpo clínico determinar quando o doente sairá do leito que passou a ocupar na data da internação. Em substituição, portanto, à azáfama de pastores barulhentos e espíritas, assaz silenciosos catequizando as almas no átrio da salvação urgentíssima, é perfeitamente viável o estabelecimento de serviços voluntários condizentes à realidade local, como temos tido o ensejo de fazê-lo, com crivo espírita, em abrigos e hospitais do Rio de janeiro. A VISITA DOS DEVOTADOS OBREIROS DO SENHOR Aos companheiros que têm a oportunidade de realizar visitas aos enfermos e mais necessitados, é imperiosa a erradicação de muita linguagem até hoje utilizada pela pseudo-assistência religiosa. O discurso, a postura, o método há que trazer o paradigma da imortalidade. Porque importa a qualidade e não a multiplicidade de gestos e palavras. À hora da visita, o pavilhão estará repleto de servos do Senhor, impecavelmente uniformizados, que utilizarão o verbo eloquente, por vezes inflamado e demasiado alto, durante nada menos que sessenta graciosos e ininterruptos minutos. A oração fervorosa ultrapassará a porta e chegará ao ouvido do médico competente que prescreve o remédio salutar. Conhecemos devotada protestante que se preocupava em demasia com o contar nos dedos e anotar no papel o número de pregações que fazia em cada local. Disse-nos que o quantitativo seria apresentado em alta voz no templo a que pertencia, para que todos ouvissem quão eficiente fora aquela obreira durante a semana. Esquecera a persuasiva obreira que este tipo de dedicação, efetivamente, não interessa aos filhos da aflição e da dor a que se reporta o Médico dos Médicos. Parecia-nos que a fervorosa pregadora não percebia que aqueles seus visitados necessitavam conversar, mais amiúde, com alguém que lhes esclarecesse os motivos reais de seus padecimentos, uma vez que todos se consideravam e eram considerados bons pais, extremosas mães e filhos exemplares que estariam sofrendo injustamente! Quando um paciente se comove ou faz esta espécie de perquirição, tanto o visitante quanto o médico deverá estar pronto para a réplica. A visita, então, pode-se consubstanciar no que costumamos denominar de mini-palestras na enfermaria, procurando-se respeitar, obviamente, a questão ético-ideológica de cada indivíduo. Em uma enfermaria existe todo um ambiente propício à profilaxia espírita, onde as possibilidade de esclarecimento e consolação variam ao infinito, aplicadas, em primeira instância, a pacientes recém-chegados aos núcleos de internação, muitos dos quais ali permanecem por tempo indeterminado, até se submeter ao tratamento convencional. Este é um aspecto que passa quase despercebido por visitantes e burocratas atônitos que generalizam a condição clínica, imaginando que o paciente, por hipótese nenhuma, pode ser incomodado. AINDA O MATERIALISMO Feito Sísifos a amarrar e prender a morte no pentateuco, comportamo-nos como se dominássemos os mistérios e desígnios da criação. Um dos motivos por que se comete o homicídio é o acreditar que se mata o vivente. Elimina-se apenas um dos equipamentos pelos quais a vida se expressa, mas não o homem, da mesma forma que, arrancando-se um tumor, não se extrai uma doença. Hoje, desmentir, mistificar estas classificações é discussão ultrapassada. Não descartemos que o interlocutor também sabe disto. Nossa certeza da imortalidade é tanta que quando desencarna um confrade, não sentimos mais sua falta. Pelo menos é assim que reagimos. A frieza, porém, é tamanha que, de repetido, nem comunicamos uns aos outros o regresso do saudoso seareiro. O Espiritismo matou a morte, apregoamos com orgulho! Matar aqui não quer dizer desconhecer sua grandeza enquanto fenômeno e lei natural. Vale salientar que o objetivo da Doutrina Espírita não é ensinar a encarar a morte com apatia. Temos que ver a significância dos estágios na carne. Quem, entretanto, se aproxima da lógica espírita tem tudo para se tranquilizar diante do falecimento. Contudo, a partir do momento em que o espírita sai do ambiente religioso, a teoria da sobrevivência, no proceder, parece não mais lhe pesar o suficiente. Os melancólicos ou desiludidos não recusam uma palavra amiga! Mas o que fazemos para doar um pouco dessa convicção àqueles que se comprazem e assemelham incientes? Ao falar da Sublime Mensagem nos bastidores da saúde, certos adeptos costumam usar de excessiva precaução, como se estivéssemos todos na idade da pedra, e se às margens do oceano de sofrimento não se devesse ou pudesse aludir a salva-vidas e sonares que vão às desconhecidas profundezas para auxiliar o naufrágio. O receio de sermos mal vistos como espíritos, seja qual for a nossa hierarquia, pode estar relacionado ao medo que temos de perder a posição ou os privilégios de que desfrutamos. Teria sido em virtude deste axioma que Jesus advertira a Pedro sobre o peso das moedas? Jesus não tinha medo. Acertadamente reivindica a literatura cristã que quando o Mestre chegou diante de Pilatos, já com a coroa de espinhos com que os fariseus e a autoridade romana o haviam ironizado, Pilatos pergunta: “Quem és tu? Que és tu?” E Jesus, sem esboçar qualquer temeridade, fitando os olhos de Pilatos, APENAS responde: “Tu não tens poder sobre mim!”. Quem não ama nutre sempre fobia crônica de quem pode fazê-lo pensar diferente: Duque de Borgonha tinha medo de Joana Darc; a igreja desconfiava de Madre Teresa, e Herodes Antipas guardava grande temor do Cristo. Não se trata, em absoluto, de suscitar questiúncula entre autoridade e voluntários. Não há aqui pretensões de consertar a geografia normativa dos serviços públicos, aconselhando uma nova ordem de conduta trabalhista. Não é isto. Não há razão para este medo. Recorramos à autoridade da Doutrina Espírita, a mesma que ontem se fez ouvida para que fosse disponibilizada. A fase contemporânea é de boa colheita, fruto da renúncia dos nossos pioneiros bandeirantes. As páginas dos capítulos verdadeiramente dolorosos e sacrificiais já foram viradas. Nossa quota de participação é irrisória porque não exortamos com voracidade plena as bases da doutrina implantada, e maculamos o templo conservando os nossos bezerros de ouro. À guisa de sugestão, o que vimos relembrar, e não o faríamos se houvesse mais confrades dedicando-se de modo coerente ao complexo serviço, é que a cooperação da doutrina espírita pode se ampliar à medida que já se intensificaram as relações humanas. Há por ser feito, numa sala de hemodiálise, na calçada ou no pátio de um simples posto de saúde, todo um trabalho de informação e conscientização espírita. Na que tange à superficialidade dos procedimentos terrenos, o planejamento e execução destas atividades permanecem a mercê de mais amplos estudos, à medida que para muitos administradores o visitante espírita é alguém que entra na sala de enfermagem para proceder a uma estranha e arriscada experimentação mediúnica. Quem executa a tarefa com abnegação e senso de responsabilidade, percebe que não é difícil identificar interferências e barreiras intencionais, para não dizer acintosas. Colocadas no caminho. Resta saber como vivenciá-las, pois a justificativa do dirigente hospitalar é que à instituição é dado, só e somente só, cumprir as finalidades para as quais foi criado: Internar, realizar exames, cuidar de doente e não de espíritos. Por sua vez, embora reconhecendo sua completa falência perante a realidade da morte, a autoridade médica não admite que o leigo, em especial, um religioso, possa assegurar que aquilo que se concebe como óbito seja apenas uma fração da existência. Talvez porque, na sua ótica o assunto seja um tabu que passa pela versão humana como algo sobrenatural, a imensa maioria dos homens de ciência continua indiferente à análise serena do fato. Quer queiram quer não, é nestes recintos que vamos encontrar pessoas bastante fragilizadas ou mesmo prestes a alçar vôo ao infinito. O visitante espírita, ali, tem a gloriosa missão de ajudar a imprimir na intimidade do ser a certeza da imortalidade e do amor incondicional do Criador. O ESPÍRITO NAS CIÊNCIAS E NAS ARTES No Brasil, onde as teorias espíritas sustentam com firmeza os esteios da medicina moderna, os que lidamos vinte e quatro horas com o chamado doente terminal temo-nos mantido medíocres ao longo de décadas. Se a angústia da morte, tema impertinente que perturba o sossego de uma sessão clínica, define-se, para nós outros, matéria de fácil e elementar abordagem, um dos grandes desafios do espírita médico é explicar a seus companheiros que a terapêutica espírita não deve ser vista como ilustre desconhecida que não tem que comparecer aos seminários e colóquios acadêmicos. Mas, que espírita ostentando essa titularidade estaria predisposto a emprestar seu nome, sua imagem, sua reputação junto à imensa rede de competentes pós-graduados e poderosos patrocinadores para se referir à eficácia da prece, do passe, e, por fim, ao desgaste do tradicional e perfectivo modelo científico? Tópicos tais que são, à mancheia, há pelo menos meio século, dissecados nas mesmas business de conceito internacional veiculadas em todos os centros de estudos do país. Por que será que a autoridade da Doutrina Espírita, exarada nos compêndios básicos, não é autenticada por aqueles que somos formadores de opinião, como o fez recentemente o ator Nelson Xavier, testemunhando da sua felicidade por ter tomado conhecimento da Doutrina Espírita? São raríssimos os facultativos que, movidos pelo bom senso, ou abdicando de exacerbada modéstia, já tratam do assunto com certa tranquilidade. Precisamos admitir que, a este momento, nas artes e nas ciências, de corpo e alma, um grande segmento, debruça-se sobre temas espíritas sem nenhum medo de desagradar platéias e academias, como ocorreu logo após o advento da doutrina. No exercício que nos diz respeito há quase três décadas, podemos ver que a maioria dos doutores profitentes da Doutrina Espírita pensa que sua condição religiosa representa um atraso para seus consultórios. Alguns chegam mesmo a pedir que não se divulgue sua fé religiosa. Não há retrocesso. Sobe vertiginosamente o índice de pacientes que querem se tratar com o chamado médico espírita, mesmo que não se lhe reconheça o prestígio. E ainda não pode ser diferente. Este especialista, sempre que pode, realiza consultas grátis e faz visitas domiciliares sem cobrar! VOLUNTARIADO NO MINISTÉRIO DA SAÚDE Enquanto não tirarmos da cabeça a idéia de religiosismo, a comunidade científica, e até o chefe do setor de segurança e vigilância, com razão, podem achar que estamos entrando num hospital para fazer algum ritual de magia negra. E, não a simples custo, terão a iniciativa de admitir uma palestra espírita no setor público. Em nossa atividade enriquecedora, com o apoio da União das Sociedades Espíritas do Estado do Rio de Janeiro, atual CEERJ, temos a oportunidade de contar com generosos e esclarecidos administradores que, não apenas consentem a realização das tradicionais exposições espíritas do interesse do paciente, como também viabilizam o encaminhamento de familiares e pacientes a participarem dos eventos. Ao longo dos anos, temos ali demonstrado que nem as visitas nem as palestras espíritas invadem o espaço hospitalar. Muito pelo contrário, estas exposições, de caráter simples, funcionam como coadjuvante no tratamento e prevenção do câncer, apresentando discussões e estudos como causas e conseqüências do tabagismo e do alcoolismo combatidos pelo Ministério da Saúde."
Posted on: Tue, 27 Aug 2013 04:13:26 +0000

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