Decidi publicar como nova postagem esta resposta dirigida a minha - TopicsExpress



          

Decidi publicar como nova postagem esta resposta dirigida a minha amiga Márcia Regina Piccirillo, pois, entendo que pode ser útil a mais pessoas em situação semelhante a de minha amiga acima identificada. Boa Tarde Marcia. Neste texto procurei colocar aspectos da vida que foge a nossa observação e que somente podem ser identificados quando abstraímo-nos de nós mesmos. Sei que este status é difícil de ser alcançado, pois estamos muito focados em dar atenção às coisas e as pessoas a nossa volta. No entanto, ao construir esta mensagem, procurei colocar-me alheio as percepções comuns que geramos rotineiramente e busquei centrar-me exatamente em um nível de consciência diferenciado, e que possa retratar de maneira independente e livre as ideias nela contidas. Desta forma, ressalto que em cada parágrafo há uma chave energética que pode ser observada ou não pelo leitor. Não podemos nos apegar simplesmente nas palavras e nas frases contidas no texto, mas sim, olhar detidamente no que esta imediatamente abaixo da superfície daquilo que as palavras e as frases expressam. Por que isto? Exatamente para que somente aqueles que sejam realmente determinados a encontrar-se consigo mesmo, possam se aperceber do que minhas palavras estão a ocultar. Ao mesmo tempo é necessário gerar e alcançar o significado como processo interno e externo (em cada um) dentro desta realidade material e imaterial que igualmente nos cerca e influencia-nos, mas, que geralmente é despercebido pelos comuns. Aqui, que fique claro, ao referir-me aos “comuns”, é uma referência minha a condição daquelas pessoas que não se direcionam para buscas autoconhecimento e reformas pessoais, e se mantém tão somente, ainda dominados e vinculados pelas razões externas daquilo que podem perceber da vida. Exemplificando: O parágrafo abaixo é extremamente rico em oferecer uma energia e observação que somente poderá ser percebida com o devido detalhamento e atenção concedida na leitura e compreensão da frase, e naquilo que as palavras, podem textualizar: “Vago como um nômade sem trilhas, sem perfis definidos que possam atribuir-me um conceito, sequer fisionomia há que possa me identificar. Minhas ações se perderam no pó que me lava o corpo, a alma e o caminho, sem deixar marcas ou registros que possam conduzir a mim mesmo. O que sei não é o próprio saber, pois, logo a seguir, desconheço o que há pouco sabia, sem, contudo, ter desejado ou ambicionado possuir o saber.” Sei obviamente que meus textos são invariavelmente longos, e que às vezes algumas chaves naturalmente podem passar despercebidas, no entanto, quero enfatizar que sempre tenho na composição dos mesmos, o cuidado de trazer algo de novo em pensamentos, ideias e conceitos. Este processo normalmente, pode parecer filosófico e intimidar o leitor, mas, em realidade destinam-se a provocar a indignação e a curiosidade para que as pessoas reconheçam-se e saiam de seus estados “comuns” de ser. Tenho claro para mim, como também sei que para todos aqueles que se preocupam em escrever conteúdos com propósitos de gerar o despertar nas pessoas, que o alcance de nossas intenções é extremamente limitado, em razão de que os indivíduos ainda desejam receber o “prato feito” do que aprender a fazê-lo. Desta maneira estes, se mantém confortavelmente em seus pontos de segurança, que lhes garante ilusoriamente tranquilidade, e consequentemente os levam a manutenção da densidade que os absorve e os domina silenciosamente. Mas, o que motiva a mim e a outros, certamente é saber que pessoas como você estão interessadas em desvendar, ousar, conflitar e buscar para si uma maior e melhor compreensão do que és, e de como é a vida em sua mais profunda vertente que emana do real, e não aquela, que emana da perceptível realidade que a todos envolve e que a muitos domina. Imediatamente agora, há uma distinção a ser feita ou observada (esta eu vou identificar, mas sem explicar, hahahaha, me perdoe Marcia, mas não pude evitar). Observe, eu falei “real” e “realidade”, é a mesma coisa? Abraço querida, sabe que tens em mim a disponibilidade presente para ouvi-lá, siga sua busca na certeza de que um dia obteremos aquilo que tanto almejamos, a nossa liberdade, ou não, hahahaha, beijo. Roberto Velasco.
Posted on: Tue, 12 Nov 2013 17:25:02 +0000

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