Deixe-a acender-se em seu coração. Sou escritor sem fama, nome ou dinheiro. Deve levar este Livro a todos que o desejarem. Uma vez enviado é seu, pertence-lhe. Você é o dono do seu destino. Muitos o jogaram no lixo. Pensavam que se tratava de minas palavras, as do servo. Enganaram-se, as Palavras são do Senhor. site: otaviobressani.br Apreveite bem este presente que lhe é enviado do Brasil. Coragem! É o que o Senhor pede-nos a todos. Os Católicos têm por obrigação ter coragem! Enquanto negamos o Senhor, outros vem e roubam as ovelhas. O Rato da fazenda: Como disse o proprietário do Titanic: Tanto poder, tanta força, como é possível ter naufragado! E tudo o mais naufragará, cairá, entrará em colapso diante de Cristo! Aqueles que a abandonaram, devastaram (Paulo diz: dissensão), e, por vê-la solapada por alguns, deveriam expulsá-los como nós o fizemos, mantendo a paciência de Cristo (1335 dias), e aqui permanecemos. 1 – (13351/3 = 11). Deve-se esperar até o fim da geração 11. Não fugimos, os enxotamos. E aquele que o fizer em nossos dias, a ser descoberto, será enxotado. Formamos o coeficiente 3,11. O próprio Papa Bento XVI diz que é preferível sermos poucos e de qualidade. Em notícia recente via-se que considerava 17,3%, digo-lhes que serão 24,3%. 2 – (24,3 – 17,3 = 7%) é o número que significa os Céus; logo, posso afirmar os 24,3%. O Senhor diz: Nem as portas do inferno prevalecerão contra ela, e eu acredito nisso e aqui estou e não me retiro da Casa do Senhor; da sua Igreja. Aqui o demônio não entra, não precisamos fazer exorcismos ou dialogar com esse ser durante a missa. Só não sei por que está junto de tantas pessoas. Seria um convidado especial para a apresentação? Acredito na palavra do Senhor. Os que não acreditaram fugiram e abrigaram-se em tendas. Para aonde irei se só tu tens palavra de vida eterna! Você que, impiedosamente, o abandonou, retorne. Como diz o Senhor: Eu deixei uma porta aberta para que todos entrem. Quem quiser, é claro! Deus diz a Moisés: Eu conheço o teu nome! Será que o demônio diz o mesmo a esses? Sim, conhecem-se de outros carnavais e ambos se necessitam para se manterem e a essa plateia deslumbrada e cada vez maior. Não sei, eu só estranho vê-los sempre juntos. Cada sessão, lá está o demônio para fazer parte da apresentação de exorcismo e demonstrar o poder daquele que com ele dialoga como se fossem velhos amigos. Diz que o demônio obedece. Deve-se tratar de bons amigos. Do modo que falam, esses demônios são ignorantes, apesar de milênios de existência, pouco aprenderam. A fazenda: Havia um rato, uma galinha, um porco e uma vaca. Certo dia o rato depara-se com uma ratoeira em meio à sala da casa grande. Apavorado decide contar aos demais. Encontrava a galinha e com extrema preocupação narrava-lhe o fato estarrecedor. A galinha dizia que ratoeira era problema do rato. Dizia ao porco e recebia a mesma resposta. A vaca poderia resolver a questão e ia até ela. Contava-lhe a mesma história e dizia-lhe de sua preocupação. Esperava que a vaca se importasse. E, mais uma vez, recebia a mesma resposta. Desolado e triste com os amigos que pouco se importavam com ele, ia para a sua toca e lá permanecia em segurança. Mais tarde ouviam-se gritos vindos da casa. A sogra do fazendeiro havia tropeçado na ratoeira. Na queda quebrava a bacia e as pernas. Era levada para a cama e chamaram o médico que fazia os procedimentos, receitava-lhe os remédios e recomendava que tomasse uma canja. Da entrada da toca via a empregada pegar a galinha e cortar-lhe o pescoço. Sabia qual o destino, uma canja. Os vizinhos tomavam conhecimento do ocorrido e vinham para visitar a pobre senhora. Passariam o dia todo e teriam que ser alimentados. Foi com muita tristeza que via o porco ser abatido. Bem que os tinha avisado de suas preocupações, mas ninguém lhe tinha dado ouvidos. O problema parecia não ser deles, apenas do rato. No dia seguinte ouvia-se choro de muita dor. A senhora havia falecido. Muitos vizinhos, até os mais distantes, viriam ao velório e teriam que ser alimentados. Via com tristeza, da entrada de sua toca, a vaca ser sacrificada. Há aqui alguém que em nada possa se parecer a um rato, menos ainda com qualquer outro animal de fazenda. Contudo, como o rato, propõe-se a avisar a todos sobre suas preocupações. Ao rato da lenda não houve quem lhe desse ouvido. Será que a mim, que ouço os que tocam trombetas, ouvirão? Eu não sei! Sei que da lenda só sobrou o rato que era o alvo da ratoeira, o mais nojento deles (simples, sem fama, de pouca importância) e que não lhe deram ouvido. Pode-se dizer um pecador (rato). Os que se sentiam sem pecado, por não darem ouvidos a alguém como este que lhes informa, foram sacrificados. O Wtc não ouviu em 2001, nem ouvirá em 2061, e nem New York em 2080. Os corações se tornarão mais duros (como a insensibilidade da galinha, do porco e da vaca), é o que diz o Senhor. (Hoje, 04/09/2011 – 22h12m) a TV. está mostrando um documentário sobre o 11/09/2001. Vê-se como o homem pensa, como age. São ingênuos por não identificarem os terroristas que pareciam invisíveis. Serão sempre invisíveis aos homens! A ler-se este livro compreenderão os fatos, até os futuros. Pelo documentário vê-se que o homem não tem entendimento de como se deram os fatos. Como receberão o que se revela neste livro? Que se deixe de ser recalcitrante. Em 1992 estive nos USA. Não era fácil passar pela alfândega. E, se tivesse sotaque espanhol, tudo ficava mais complicado. Pode-se avaliar o que se fazia aos que vinham do oriente-médio. Continuação: Ver-se-á no Apocalipse quando o Senhor referir-se a apenas dois Candelabros. Aliás, já foi visto, citei-os muitas vezes, incansavelmente. Mas vou continuar a bater na mesma porta. Incansavelmente, como o fez o rato da lenda. A quem revelou o Senhor a fim de que as explique: Afirmo-lhes. Na lenda quem informava era o rato. Os demais, bem... Só não sei se eles existem, eu não os conheço, jamais os vi. Ou que apenas dizem dos versos da Bíblia que lhes são de interesse. Servir a Deus e o dinheiro, à fama, aparições nas telinhas. Meu Deus aonde o homem quer chegar? Não os conheço, não há como identificá-los, não têm identidade. Nem sei se existem. (Jr: 6, 3; 12, 10 e 23, 28-32). O próprio Cristo, a referir-se a eles, não os identifica por não serem de seu aprisco ou os reconheceria. Conheço os da minha casa! QUEM ABRE A PORTA Vou lhes dizer do procedimento de quando era jovem e vivia com meus pais. Sempre que alguém batia à porta quem atendia era a minha mãe. Ela sabia quem era bem-vindo ou não. Fazia uma espécie de triagem. E àqueles que lhes diziam mal de si e de sua família jamais lhes era permitida a entrada, não se importava com o que dissessem meus supostos amigos, ela os retinha. Então, a mãe é a que cuidava da porta e quando lhe perguntava quem era, dizia-me que se tratava de algo de menor importância. Muitas vezes fazia ir aqueles que, também, não eram de seu agrado, e nem do meu, vê-los. Ela os conhecia tão bem quanto eu. Aqueles que diziam algo de minha família, eu não os recebia. Se não gostavam de minha família, não poderiam gostar de mim. Assim se dava com Davi. Falsidade é falsidade em toda dimensão, abrangência, ascendência, alcance, não tem limite. Tem o mesmo efeito, a desconfiança. Família é algo tão unido que o próprio Deus, humildemente, enviava-nos seu Filho e o deixava aos cuidados de uma família, para que ali encontrasse guarida, amor, compreensão e proteção. Fez-se homem para que tivesse um pai, uma mãe que pudesse atender-lhe à porta. É algo comum nas famílias como venho lhes dizendo. Seria a família de Jesus, especialmente a mãe, diferente no proceder? Parece até que as mães tomam para si essa gloriosa tarefa de atender à porta. Hoje, em minha casa, quem o faz é a esposa, que é mãe também. Hoje mesmo perguntei-lhe. Em sua casa, quando você era solteira, quem atendia àqueles que lhes vinham bater à porta? Dizia-me: Minha mãe os atendia! Observem que em suas casas é a mesma coisa. Parece que as mães, dentre outras atribuições especiais, Deus dá-lhes a incumbência de atender à porta. Será que alguém ainda não entendeu? Aí não é mais comigo! Vou lhes dizer de uma particularidade das famílias judias: Eram numerosas, fortes, extremamente unidas e leais. Eis quatro particularidades importantes cultuadas há milhares de anos. O que acham de pensar um pouco a respeito. Pergunto-lhes: Será, Jesus, desunido de sua família, a ponto de permitir que caluniem sua mãe e pai? Pensem! Lembrem-se, Davi foi implacável para com esses. Seria uma família tão desunida que, durante o sacrifício na Cruz, não houvesse sequer um desses irmãos? De modo que o Senhor tivesse que apresentar Maria e João e torná-los mãe e filho? Pensem um pouco mais! No Egito e aos 12 anos, no primeiro milagre e em tantas outras situações, Maria agia como se não tivesse outros filhos senão Jesus. O próprio Jesus agia como se não tivesse irmãos, filho de Maria e de José. Parecem avessos à irmãos e filhos, é perceptível em muitas ocasiões. Seriam contrários aos costumes das gerações em relação à família? É evidente que não! A atitude de Maria é de pessoa que não têm outros filhos. E Jesus não se reconhece em seus diálogos a presença de filhos de Maria e José, seus irmãos. Logo, é porque não existem! Boa noite!
Posted on: Wed, 03 Jul 2013 23:38:33 +0000
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