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Dilma confirma viagem aos EUA durante vistoria a obras da Petrobras, no Rio Jornal do Brasil +A-AImprimir PUBLICIDADE A presidenta Dilma Rousseff confirmou nesta quarta-feira (11/9) a sua viagem aos Estados Unidos para a abertura da Assembleia Geral das Nações Unidas (ONU) e disse que ainda aguarda uma resposta do presidente Barack Obama, sobre as denúncias de espionagem da Petrobras pela Agência de Inteligência Americana (NSA). Esgota nesta quarta (11) o prazo solicitado pelo líder norte-americano para dar as explicações sobre o caso ao governo brasileiro. O pronunciamento de Dilma durante a cerimônia no Estaleiro Inhaúma, no bairro do Caju, Zona Portuária do Rio foi muito rápido e, em seguida, ela visitou as instalação da estatal. Dilma vistoriou as obras da P-74 e acompanhou o início da operação do terminal de gás liquefeito de petróleo (GLP), no Terminal de Ilha Comprida. Na parte da manhã, a presidente anunciou um investimento de 2,5 bilhões destinado à implantação da Linha 3 do metrô, que vai ligar Niterói à São Gonçalo, Região Metropolitana do Rio. >>Dilma assina contrato para implantação da Linha 3 do metrô em Niterói Dilma visitou estaleiro e comemorou o crescimento da Petrobras “Dia 23 [de setembro] eu abro a Assembleia Geral da ONU”, revelou a presidente Dilma Rousseff, durante a cerimônia no Estaleiro Inhaúma, que teve ainda a participação do governador do Rio, Sérgio Cabral, do prefeito da cidade, Eduardo Paes, e dos ministros de Minas e Energia, Edison Lobão, e das Cidades, Aguinaldo Ribeiro, e a ministra de Comunicação Social, Helena Chagas. O governo federal continuará a investir no setor petrolífero nos próximos anos, segundo a presidente. Ela informou que o Campo de Libra vai precisar de mais 15 ou 17 novas plataformas. Dirigindo-se aos trabalhadores presentes, Dilma afirmou que aumentou a demanda de trabalho na região, ampliando os 2 mil postos de emprego registrados no início do governo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva para mais de 70 mil vagas. A presidente Dilma vistoriou as obras da Plataforma P-74 e acompanhou o início da operação da Etapa 1 do Gás Liquefeito de Petróleo (GLP) pressurizado do Terminal Aquaviário de Ilha Comprida. O terminal de Ilha Comprida, com a ampliação do Terminal Aquaviário de Ilha Redonda e a interligação de dutos com a Refinaria Duque de Caxias (Reduc), possibilitará o armazenamento e o escoamento de 4.080 toneladas de GLP por dia, em navios. Estaleiro Inhaúma, a retomada das atividades O terminal tem capacidade de armazenar 24.800 toneladas, em dois tanques de 10 mil toneladas e três esferas de 1.600 toneladas. Segundo a União, o Plano de Antecipação da Produção de Gás Natural e o Programa de Aceleração do Crescimento (PAC) movimentaram a economia do Estado, gerando 2380 vagas de trabalho, somente na fase de construção. O GLP é produzido nas unidades de processamento de gás natural do Terminal de Cabiúnas, em Macaé, e da Reduc, sendo distribuído por meio de dois dutos de 17 quilômetros para as esferas de armazenamento nos terminais de Ilha Redonda e Ilha Comprida. O gás é refrigerado nos terminais e transferido para os navios, que transportam o GLP para outras regiões do país. A presidente comemorou com os funcionários do Estaleiro Inhaúma o aumento das vagas de trabalho Após a retomada do Estaleiro de Inhaúma, considerado o segundo maior do mundo em construção de navios, o P-74 é a principal obra em execução, além de outras de conversão de três plataformas destinadas à exploração do pré-sal, o P-75, P-76 e P-77, tendo cada plataforma a capacidade de produzir até 150 mil barris de petróleo por dia e comprimir 7 milhões de metros cúbicos de gás natural por dia, na área do pré-sal da Bacia de Santos. A previsão de conclusão das obras é de dezembro desse ano até agosto de 2014. Mais seis mil vagas de empregos serão abertas com as novas obras.
Posted on: Thu, 12 Sep 2013 15:25:06 +0000

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