Dirceu e Lula articulam para que luso-angolana Galp e britânicos - TopicsExpress



          

Dirceu e Lula articulam para que luso-angolana Galp e britânicos vençam leilão de Libra, no pré-sal Posted: 11 Jun 2013 06:32 AM PDT Edição do Alerta Total – alertatotal.net Leia também o site Fique Alerta – fiquealerta.net Por Jorge Serrão – [email protected] Luiz Inácio Lula da Silva e seu parceiro José Dirceu de Oliveira e Silva serão os grandes vencedores ocultos do leilão do maior campo de petróleo do pré-sal brasileiro, batizado de Libra (a moeda inglesa). Nos bastidores, ambos articulam para que a petrolífera lusitana Galp esteja no consórcio vencedor. Lula e Dirceu são lobistas da Galp em um negócio pra lá de Capimunista. A empresa “portuguesa” é controlada pela empresa angolana Amorim Energia (que obedece ordens do governo socialista angolano), pela italiana ENI e conta com a participação acionária de 7% do Estado de Portugal. Lula também articula a interface dos portugueses com os angolanos – hoje também importantes negociantes internacionais de diamantes. O mercado já dá como pule de 10 que um consórcio formado pelas britânicas BG Group e BP, a portuguesa Galp Energia e a Petrobrás vai arrematar o gigantesco campo de Libra, no leilão que Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP) promoverá na segunda quinzena de outubro. Localizado na Bacia de Santos, a 183 quilômetros em linha reta de Arraial do Cabo (RJ), Libra tem volume previsto de 8 a 12 bilhões de barris recuperáveis. O meganegócio de Libra será em regime de partilha – e não no tradicional modelo de concessão. Em tese, a União fica dona dos recursos e remunera os vencedores do leilão com parte da produção. Vence o negócio quem conferir a maior participação no volume produzido em favor do Estado brasileiro. O contratante banca o custo da extração, e as reservas não aproveitadas ficam o governo. O que assusta alguns grandes investidores da Petrobrás é que, neste regime de partilha, a empresa será obrigada a atuar como operadora exclusiva e sócia dos campos, com um mínimo de 30% de participação. O modelo é perfeito para os futuros sócios britânicos, portugueses, angolanos ou de outras nacionalidades ocultas que entrarem no negócio para faturar cada vez mais alto. Sobre Petrobrás, leia abaixo o artigo do engenheiro João Vinhosa: O fraudulento acordo que ferrou com a Petrobras Caindo Militares advertem É bom a chefona em comando levar a sério o risco de ser incriminada nos artigos 84 e 85 da Constituição Federal por patrocinar a criação de grupos de trabalho ilegais para apurar supostos crimes de tortura e desrespeito aos direitos humanos em unidades militares. Só os comandantes das três forças podem autorizar (por vontade dos altos-comandos do Exército, Marinha e Aeronáutica) operações de busca e apreensão de documentos ou investigações criminais em quartéis, a partir de pedido da Justiça Federal Militar (via STM e Procuradoria Militar). Grupos de trabalho, comissões (como a da meia-verdade) ou até os ministérios dos Direitos Humanos e da Justiça não tem essa competência – e o desrespeito a tal princípio, cometido por subordinados, configura crime de responsabilidade para a Presidenta da República. Generais de quatro estrelas já tem em mãos pareceres jurídicos independentes, com tal recomendação, para não entrarem no jogo dos revanchistas que desejam apenas desmoralizar e quebrar a soberania das Forças Armadas – submetendo a vontade do Brasil a organismos multilaterais como a Comissão de Direitos Humanos da OEA. Leia, abaixo, o artigo do médico Nelson Bruni: Poder Moderador, responsabilidade das forças Armadas Responda, Maria O Capitão-de-Mar-e-Guerra reformado Paulo Marcos Gomes Lustoza faz uma perguntinha à Ministra dos Direitos Humanos, Maria do Rosário: "Absolutamente, não tem cabimento a ministra dos Direitos Humanos, Maria do Rosário, resolver criar um grupo de trabalho para apurar o que já é da competência legal do Ministério Público Militar: exercer o controle da polícia judiciária militar, requisitar diligências investigatória e a instauração de IPM para apurar denúncias contra militares. Baseada em que fatos a ministra infere que a polícia judiciária militar e o MPM não estão funcionando? Não teria sido aberto IPM para apurar os casos de maus-tratos e mortes de militares noticiados na mídia e/ou outros que não foram divulgados? Os supostos crimes não foram julgados pelos competentes tribunais? " O problema, caro Lustoza, é que a turma da Dilma não quer investigar nada, mas apenas seguir com a campanha permanente de desmoralização das Forças Armadas, guardiãs da soberania nacional que o esquema petralha quebra sistematicamente, servindo aos interesses da Oligarquia Financeira Transnacional que controla o Brasil. Gastança federal O Governo federal torra R$ 58,4 bilhões por ano com a estrutura e o pagamento de salários de 984.330 servidores dos 39 ministérios (eram 24, em 2002). Se incluir órgãos técnicos, empresas públicas, universidades, escolas e institutos técnicos federais, a gastança pula para R$ 377,6 bilhões. Para se ter uma ideia do volume de recursos consumidos pela máquina emperrada, o Bolsa Família (mega demagogia eleitoreira) gasta R$ 24,9 bilhões por ano. E o Programa de Aceleração do Crescimento (cujas obras emPACam e também jogam dinheiro fora) tem custo anual de R$ 75 bilhões. "Corrupção e Ética" Eis o tema de um painel que será promovido na próxima quinta-feira, a partir das 14h 30min, na sede central do Clube Militar, no Rio de Janeiro. Debatem a ministra Eliana Calmon (do STJ) o jornalista Reinaldo Azevedo (da Veja) e Professor Dr. Marcus Fabiano (da UFF). O mediador será o economista Rodrigo Constantino. Um Grito Calado no Ar Vida que segue... Ave atque Vale! Fiquem com Deus. O Alerta Total tem a missão de praticar um Jornalismo Independente, analítico e provocador de novos valores humanos, pela análise política e estratégica, com conhecimento criativo, informação fidedigna e verdade objetiva. Jorge Serrão é Jornalista, Radialista, Publicitário e Professor. Editor-chefe do blog e podcast Alerta Total: alertatotal.net. Especialista em Política, Economia, Administração Pública e Assuntos Estratégicos. A transcrição ou copia dos textos publicados neste blog é livre. Em nome da ética democrática, solicitamos que a origem e a data original da publicação sejam identificadas. Nada custa um aviso sobre a livre publicação, para nosso simples conhecimento. © Jorge Serrão. Edição do Blog Alerta Total de 11 de Junho de 2013. O fraudulento acordo que ferrou com a Petrobras Posted: 11 Jun 2013 05:59 AM PDT Artigo no Alerta Total – alertatotal.net Por João Vinhosa Firmado em 29 de janeiro de 2004, o Acordo de Quotistas da Gemini – sociedade da qual a Petrobras tem 40% das quotas, e uma empresa privada tem os outros 60% – é a mais perfeita prova da audácia dos espoliadores dos cofres públicos. Simplesmente, entregaram o cartório nacional de produção e comercialização de Gás Natural Liquefeito (GNL) a uma multinacional de má reputação, e não se preocuparam nem mesmo em esconder a prova documental do crime, deixando-a registrada em tal Acordo. A propósito, no prontuário da empresa escolhida para sócia da Petrobras, consta que ela foi multada pelo Conselho Administrativo de Defesa Econômica (CADE) em R$ 2,3 bilhões por formação de cartel, agravado por um hediondo crime: fraudar licitações para superfaturar contra nossos miseráveis hospitais públicos. Maiores detalhes podem ser vistos no documento cade.gov.br/temp/D_D000000551371270.pdf Pior: o Acordo em questão – firmado no período em que Dilma Rousseff acumulava os cargos de Ministra de Minas e Energia e Presidenta do Conselho de Administração da Petrobras – deixou, para sempre, a Petrobras refém da sócia majoritária da Gemini, que poderá, inclusive, superfaturar contra a empresa a seu bel-prazer. Para que ninguém tenha a ousadia de contestar as afirmativas acima, será demonstrado, a seguir, como a Sócia Majoritária poderá superfaturar contra a Gemini amparada no Acordo, cuja íntegra se encontra disponível no sitemaracutaiasnapetrobras No item 3.2 (página 4 do Acordo) consta: “As Partes concordam que a Sociedade deverá (...) contratar a (Sócia Majoritária) ou Afiliada desta para a execução dos serviços de logística do fornecimento de gás natural liquefeito aos clientes da Sociedade, desde a planta de liquefação (...) até o ponto de entrega aos clientes, incluindo o transporte, o controle de estoques dos clientes, a definição e otimização das rotas de entrega, manutenção das carretas e tanques criogênicos e dos equipamentos utilizados na prestação de serviços aqui contemplados.” No item 3.3 (página 5), o Acordo prevê a possibilidade de a Gemini contratar o fornecimento e/ou a prestação de serviços de outra empresa que não seja a Sócia Majoritária. Nesse caso, a Sociedade deverá providenciar a cotação de preços junto a “empresas idôneas”; e, em seguida submeter tal cotação à Sócia Majoritária. Acontece que, em decorrência de uma flagrante malandragem, a Gemini só se livrará de ter a sua Sócia Majoritária como a prestadora de todos os serviços, se a Sócia abrir mão de seu direito. A malandragem é que a Sócia Majoritária poderá exercer o direito de preferência previsto no item 3.3.2 (página 6), a seguir transcrito: “(A Sócia Majoritária), ou qualquer de suas Afiliadas, terá direito de preferência para o fornecimento e/ou a prestação de serviço à Sociedade (...) poderá, no prazo de 10 (dez) dias a contar do recebimento da notificação, notificar a Sociedade de que deseja igualar a melhor oferta para o fornecimento e/ou a prestação de serviço do item em questão, caso em que as partes se comprometem a (...) aprovar a contratação do fornecimento e/ou a prestação de serviço de tal item com a (Sócia Majoritária) ou qualquer de suas Afiliadas.” Tomando como exemplo a prestação de serviços de transporte, serão apresentados, a seguir, dois fatos que demonstram porque o Acordo é altamente lesivo à Petrobras. Primeiro: Passados mais de cinco anos de funcionamento da Gemini, a “sócia majoritária transportadora” que lhe presta serviços utiliza uma frota de várias dezenas de carretas especialmente fabricadas para transportar GNL. Por isso, ao se realizar uma concorrência para nova contratação, uma natural exigência impedirá qualquer disputa: o participante deverá possuir uma frota tão grande quanto a frota do transportador que ele pretende substituir. E, obviamente, não existe no mundo empresa que tenha, “na prateleira”, à espera de uma licitação, tamanha quantidade de tais carretas especiais. Segundo: O direito de preferência, além de afugentar qualquer “empresa idônea” da farsa, possibilita a prática de imensos superfaturamentos contratualmente legais, levados a efeito pela detentora da preferência, conforme o hipotético caso abaixo. Suponhamos que seja R$ 100 o preço justo de um determinado serviço para o qual haverá uma concorrência. Basta que se faça uma combinação, de forma que um “concorrente amigo” vença a falsa disputa com o preço de R$ 300. A propósito, quem já participou de cartel sabe muito bem o que é um “concorrente amigo”. A concretização da fraude se dará com o exercício do direito da preferência. Em outras palavras, o detentor da preferência igualará seu preço ao do “concorrente amigo” que havia apresentado o mais baixo preço. Assim, a detentora da preferência será contratada por R$ 300 para um serviço que vale R$ 100. E, o que é melhor: tudo contratualmente correto, conforme as regras estipuladas pelo fraudulento Acordo de Quotistas. Sob outro aspecto, também merece atenção o seguinte fato estranho nesse Acordo de Quotistas: ele foi firmado em 29 de janeiro de 2004, enquanto a Gemini teve seu ato de constituição registrado na Junta Comercial do Estado do Rio de Janeiro em 12 de julho de 2004, e somente em 21 de outubro de 2004 a Diretoria Executiva da Petrobras aprovou a participação da empresa na sociedade. Uma palavra final: conforme se vê nas discussões relativas à PEC 37, o Ministério Público Federal e a Polícia Federal estão travando uma dura disputa a respeito de poderes investigatórios. Estranhamente, nenhum dos dois órgãos se dispôs a investigar este fraudulento Acordo de Quotistas, que já deu e tem tudo para continuar dando incomensuráveis prejuízos à combalida Petrobras. Assim sendo, só resta ao Brasil ver sua maior empresa submetida a uma rapinagem consentida. João Vinhosa é Engenheiro - joaovinhosa@hotmail Petrobrás, mais Petrobrás Posted: 11 Jun 2013 05:56 AM PDT Artigo no Alerta Total – alertatotal.net Por Pedro Luiz Rodrigues O problema das empresas estatais é que elas, sob o pretexto de que precisam salvaguardar seus segredos operacionais, tornam-se verdadeiros monstros de opacidade. E num ambiente de sombras coisas muito cabeludas podem acontecer. O presidente de uma dessas empresas, que conte com uma diretoria flexível, pode fazer o que lhe der na telha. São verdadeiros reizinhos (ou rainhazinhas) do período absolutista. Não têm de prestar satisfações a ninguém, em particular à sociedade. Quando o dirigente é um gestor temerário, ou coisa pior, sabe que nunca nada lhe ocorrerá, pois ficará sempre protegido pelas inexpugnáveis muralhas do corporativismo. Os malfeitos são ocultados. Não há Justiça, não há Polícia Federal, não há Ministério Público, não há TCU que consiga achar malfeitos nas estatais mais poderosas e levar os responsáveis às barras dos tribunais. Volto, provocado por impactantes revelações feitas hoje pelo jornal Valor, ao tema Petrobras. A mesma que ainda ontem anunciava na televisão o quanto maravilhosa é, incluindo entre suas grandes obras a refinaria Abreu e Lima, em Pernambuco. Nenhuma palavra sobre o brutal atraso em sua construção, nem ao fato de que a previsão inicial de investimentos (US$2,5 bilhões) era uma balela. O custo final vai passar dos 20 bilhões de dólares, oito vezes mais. Mas nosso foco de atenção, agora, é a notícia de que desde que assumiu o comando da Petrobras, Graça Foster tenta desarmar, com a discrição possível, o verdadeiro campo minado que lhe deixou seu antecessor (Sérgio Gabrielli, que foi tirado da empresa em janeiro do ano passado, e secretário no governo da Bahia). As minas são inúmeros contratos, muitos dos quais assinados na área internacional, que não têm bom cheiro nem boa consistência. É foco particular da atenção da Sra. Foster, contrato assinado na gestão Gabrielli com a Construtora Norberto Odebrecht, no valor de US$ 860 milhões, para prestação de serviços nas áreas de Segurança, Meio Ambiente e Saúde nos Estados Unidos e países da América do Sul e a aquisição de refinaria em Pasadena (Califórnia, EUA). Segundo registrou o Valor, esse contrato vem sendo investigado internamente. O chefe da auditoria, Gerson Luiz Gonçalves, o teria considerado como um dos piores que já vistos na história da empresa. Segundo o Valor, dos US$ 860 milhões do contrato com a Odebrecht, US$ 500 milhões seriam destinados à refinaria de Pasadena, o que elevaria o investimento total naquela refinaria a US$ 1,68 bilhão. Um ativo cujo valor de mercado atual não chega a 200 milhões de dólares. A Petrobras não dá um pio sobre o assunto. Não diz quem tomou decisões, quem assinou, os serviços envolvidos. Ao jornal a empresa defendeu seu silencio, por considerar que "os dados pretendidos referem-se a informações empresariais que refletem estratégias negociais, cuja divulgação teria o condão de gerar risco à competitividade da companhia, visto que possibilitaria que outras empresas, no futuro, negociassem operações similares com a companhia em posição privilegiada, prejudicando a capacidade de competição da Petrobras". Uma boa sessão secreta das Comissões de Assuntos Econômicos e de Infraestrutura do Senado Federal poderia ser a solução para se preservar os segredos empresariais alegados pela Petrobras, sem deixar de prestar contas de seus atos à sociedade. Pedro Luiz Rodrigues é colaborador do site do Claudio Humberto, onde este artigo foi originalmente publicado. Uma perguntinha da redação do Alerta Total Será que o citado chefe da auditoria, Gerson Luiz Gonçalves - que teria considerado o contrato assinado com a Construtora Norberto Odebrecht, no valor de US$ 860 milhões, um dos piores já vistos na história da empresa - já ouviu falar no Acordo de Quotistas motivo do artigo "O fraudulento acordo que ferrou com a Petrobras", publicado em primeira mão na edição de hoje do Alerta Total? Poder Moderador, responsabilidade das forças Armadas Posted: 11 Jun 2013 05:55 AM PDT Artigo no Alerta Total – alertatotal.net Por Nelson Bruni Para podermos entender os problemas atuais, devemos nos relembrar do passado, os quais serviram de substrato para o que vivenciamos hoje. A presente análise desapaixonada, inicia-se com período do início das operações militares que deflagrou a CONTRA – REVOLUÇÃO, até os dias atuais. A contra - revolução não foi algo repentino, foi amadurecendo aos poucos, a ação que culminou com a instalação do Governo militar de 1964, iniciou-se 10 anos antes pois com a morte de Getúlio Vargas, criou-se um vácuo institucional e dois grupos que se contrapunham, direita e extrema esquerda, sendo que a extrema esquerda tentou através de movimentos de desestabilização social, a tomada do poder e foram impedidos através do poder moderador das Forças Armadas. Passados o impacto e a comoção social que se seguiram ao suicídio, em 1955, opositores de Vargas tentaram impedir as eleições, sabendo da provável derrota do grupo, houve desta forma uma tentativa de golpe, impedida pela ação firme e corajosa do Marechal Henrique Batista Duffles Teixeira Lott, que garantiu a eleição e a posterior posse de Juscelino Kubitschek. O clima de crise política e as tensões sociais aumentavam a cada dia no início da década de 60, a instabilidade politica aumentava, e a classe política, utilizando os movimentos sociais, pressionam as Forças Armadas a tomarem uma atitude. Com o perigo de uma guerra civil, as Forças Armadas, que são ou pelo menos eram à época, um poder moderador atuaram de forma necessária para impedir um golpe da esquerda que visava implantar um verdadeiro regime ditatorial comunista, subsidiada pelo bloco de Países da cortina de ferro, em especial Cuba. As Forças Militares foram pressionadas na época, pela Sociedade por Políticos e Imprensa, através de manifestações como a que ocorreu em São Paulo na data de 19 de março, no dia de São José, padroeiro da família; MARCHA DA FAMÍLIA COM DEUS PELA LIBERDADE, com anúncios em jornais. A marcha foi apoiada por jornalistas e articulada pelo deputado Antônio Sílvio da Cunha Bueno juntamente com o padre irlandês Patrick Peyton (agente da CIA), fundador do Movimento da Cruzada do Rosário pela Família e ex-capelão Norte Americano, com o apoio do governador Ademar de Barros, que se fez representar no trabalho de convocação por sua mulher, Leonor Mendes de Barros, organizada pela União Cívica Feminina e pela Campanha da Mulher pela Democracia, patrocinadas pelo Instituto de Pesquisas e Estudos Sociais, o IPES. No dia 31 de março de 1964, tropas de Minas Gerais e São Paulo saem às ruas. Para evitar a guerra civil iminente, Jango deixa o país refugiando-se no Uruguai. Os militares tomam o poder, concluindo com êxito a CONTRA - REVOLUÇÃO. Em 9 de abril, é decretado o Ato Institucional Número 1 (AI-1). Cassando mandatos políticos de opositores (por pressão dos políticos, Deputados e Senadores) ao regime militar e tira a estabilidade de funcionários públicos, pois estava inviável a manutenção da paz e da segurança do regime democrático. Vejam as notícias dos jornais da época: O Estado de São Paulo, 01 de abril de 1964: Brasília - “O Senador Auro Moura Andrade, Presidente do Senado, lançou na noite de ontem, através de uma cadeia de emissoras de televisão uma proclamação ao povo brasileiro, conclamando-o a defender diante de quaisquer sacrifícios, o regime democrático, que nunca foi tão ameaçado como agora pelas forças totalitárias". O Estado de São Paulo, 02 de abril de 1964: Rio – “O prédio da UNE na praia do Flamengo foi incendiado por populares”. O Estado de São Paulo, 04 de abril de 1964: Rio: “Examinou-se hoje, por meios militares e políticos a tese da escolha de um militar, apartidário para ocupar a Presidência da República, por eleição indireta do Congresso. João Goulart pede asilo no Uruguai.” O Estado de São Paulo, 04 de abril de 1964: Editorial – “Não precisamos, certamente, explicar ao povo brasileiro, que foi verdadeiramente quem desencadeou o movimento ora vitorioso no País, o sentido real, tão claro, tão evidente, tão cristalino, da Revolução. Ela se realizou pela democracia contra a ditadura, mas em especial contra a ditadura comunista, que era a grande ameaça que pesava sobre o País.” As Forças Armadas foram pressionadas pela IMPRENSA, POLÍTICOS E SOCIEDADE a atuar, realizando uma CONTRA – REVOLUÇÃO, sob aplausos de todos, tendo sido eleito Presidente da Republica no dia 11 de abril de 64 o Marechal Humberto de Alencar Castelo Branco (1964-1967). Vários políticos que exerceram ou exercem atualmente seus mandatos iniciaram suas carreiras, votando, incentivando e participando INICIALMENTE tanto do Governo Militar como da CONTRA-REVOLUÇÃO, dentre os quais destacamos: a) HÉLIO DA MOTA GUEIROS b) JADER FONTENELLE BARBALHO c) JARBAS GONÇALVES PASSARINHO d) ORESTES QUERCIA e) PAULO MALUF f) LUIZ INACIO LULA DA SILVA – VULGO BOI g) MICHEL TEMER h) ULISSES GUIMARÃES i) JOSÉ SARNEY j) TANCREDO NEVES k) JOSÉ MARIA MARIN l) JOSÉ MARIA ALCKMIN (Vice-presidente de Castello Branco – Tio avô do Governador Geraldo Alckmin) Castelo Branco foi eleito, pelo Congresso Nacional, presidente da república, no dia 11 de abril de 1964, obtendo 361 votos contra 72 abstenções. O voto mais aplaudido foi do ex-presidente Juscelino Kubitschek. Da deposição de João Goulart em 2 de abril de 1964 até a posse de Castelo Branco, permaneceu na presidência da República, o presidente da Câmara dos Deputados, Ranieri Mazzilli. Como na sua posse na presidência da República, em 15 de abril de 1964, a Constituição de 1946 continuava em vigor, Castelo Branco foi eleito para terminar o mandato de cinco anos iniciado por Jânio Quadros em 31 de janeiro de 1961. Assim, Castelo Branco deveria governar até 31 de janeiro de 1966. Porém, posteriormente, seu mandato foi prorrogado e foram suspensas as eleições presidenciais diretas previstas para 3 de outubro de 1965. Seu mandato foi prorrogado, e Castelo Branco governou até 15 de março de 1967, sendo substituído pelo general Costa e Silva, que fora eleito pelo Congresso Nacional, em 3 de outubro de 1966. Marechal Castello Branco, herói da 2º guerra, militar ilibado, pretendia que os militares permanecessem por um breve período no poder, para reestruturar o País e devolvê-lo em condições de governabilidade aos Civis, a sucessão do governo Castello Branco dividiu os militares, pois de um lado encontramos aqueles que eram oriundos da Escola Superior de Guerra (o denominado "grupo Sorbonne") e do outro, a "linha dura", seguidores da filosofia da Escola de Guerra de (Fort Leavenworth - USA), o escolhido foi o General Artur da Costa e Silva, pertencente a linha dura do Exército e não aceitava a saída das Forças Armadas do Poder naquele momento. No processo sucessório, Castelo foi pressionado a passar a faixa presidencial para o general da linha dura Artur da Costa e Silva, mas estava organizando com o Senador Daniel Krieger um movimento contra o endurecimento do regime e estranhamente morre, logo após deixar o poder, em um acidente aéreo, mal explicado nos inquéritos militares, ocorrido em 18 de julho de 1967. Um caça T-33 da FAB atingiu a cauda do Piper Aztec PA 23, no qual Castelo Branco viajava, fazendo com que o PA-23 caísse. Começa o verdadeiro golpe da linha dura (pelo inglês hardline) dentro da Contra – Revolução, e o início da luta armada TERRORISTA contra o regime militar. O termo LINHA-DURA foi usado para distinguir entre a linha branda (ligada ao presidente Castelo Branco e que via o regime como um processo de transição relativamente rápido e pretendiam o retorno à democracia, incluindo eleições diretas para presidente já em 1966) e o grupo que temia o retorno ao governo dos quadros políticos civis pré-Golpe Militar de 1964 defendendo, portanto, a prorrogação do regime militar. Esses militares acreditavam que sua função era salvadora, daí o fato dos militares linha dura chamarem movimento militar de 1964 de Revolução Redentora, pois segundo sua óptica não entregariam o poder aos Civis enquanto o movimento não tivesse sido completamente realizado. Caracterizava-se por um empenho pela apuração e punição dos culpados dos casos de corrupção e pelo combate à "subversão", entendida como ações populistas de políticos com planos de poder e, por convicção ou interesse, simpáticos ao socialismo soviético. Estiveram no poder oficialmente durante o governo Costa e Silva e no governo Médici. Alguns de seus expoentes foram os generais-presidente Artur da Costa e Silva e Emílio Garrastazu Médici, além dos generais Olímpio Mourão Filho e Sílvio Frota. Conforme exposto, os militares possuíam como objetivo primordial a eliminação do terrorismo e de grupos extremistas do território nacional, deixando uma desatenção no plano político, pois quando deixaram o poder, criou-se outro vácuo institucional, como descrito na época de Getúlio Vargas, mas que agora não contávamos mais com o poder moderador dos militares, deixando a Sociedade novamente a mercê dos Sociopatas que combateram. As Forças Armadas devem cumprir seu dever constitucional, assegurando a paz e a governabilidade nacional, pois o que vemos atualmente é uma nobreza política no poder, similar aos tempos do feudalismo, representado pelos seus inúmeros partidos, legislando em benefício próprio, para perpetuarem-se no poder. As Forças Armadas devem estar atentas a guerra de 5º geração que ataca nosso País, destruindo a família, nossa Sociedade, valores morais e a base da nossa cultura Judaico-Cristã Os militares devem, definitivamente, cumprir seus desígnios e não se omitir ao seu dever cívico. Nelson Bruni é Médico. A Flotilha quer navegar com destemor Posted: 11 Jun 2013 05:54 AM PDT Artigo no Alerta Total – alertatotal.net Por Paulo Ricardo da Rocha Paiva Este clamor não critica o esforço sobre-humano que a Força Naval faz para se impor em nossos mares verdes. Muito pelo contrário, os brasileiros querem que a Marinha da Pátria, realmente, seja capaz de dissuadir os grandes predadores navais, nossos inimigos em potencial. Nós agora estamos ligados. Que grande motivo de ufanismo! A MB adquiriu autossuficiência para desenvolver os mísseis “EXOCET”! Acontece que o cidadão, leigo em assuntos militares, obrigado a baixar a crista quando armadas anglo-saxônicas adentram no Atlântico Sul para “pescar lagostas”, hoje, deseja saber. O que não deve espantar, posto que o País foi rotulado como “paraíso dos patrimônios da humanidade”, o detentor frágil das declaradamente cobiçadas amazônias azul e verde. A cobrança, muito justa, absolutamente não se dirige aos profissionais das armas dos mares. O povo sabe, não depende só deles que os “cisnes brancos” naveguem destemidos, capazes de lançar aos quatro ventos brados tipo: -“E ELES QUE VENHAM, POR AQUI NÃO SINGRARÃO”. Ministro Celso Amorim, os herdeiros do Imperial Marinheiro Marcílio Dias fizeram o dever de casa. Mas, e daí? Seu ministério está ciente? Temos só 9 fragatas e 5 corvetas. Qual a previsão para que esta flotilha, 14 belonaves, esteja dotada e em condições de empregar este vetor? Vai-se esperar primeiro aprontar o estaleiro de submarinos? O projeto dos submergíveis, a perder de vista, impede o robustecimento urgente e emergencial dos vasos de guerra? Alerta! Não adianta os “hermanos” espernearem pelas Malvinas em fóruns diplomáticos. Os bucaneiros ingleses já avisaram: se os barquinhos portenhos se escalarem no entorno de suas Falkland, os meios aeronavais britânicos vão descer dos céus como um raio para outra carnificina! Assim, será motivo de substancial alívio se a população se inteirar das providências para o afiamento das garras de tão ínfimos meios de superfície. Perigo! A “gang” do CS/ONU não está nem aí para perfumarias organizacionais do Ministério da Defesa! Paulo Ricardo da Rocha Paiva é Coronel de Infantaria e Estado-Maior na reserva. E os 50 mil assassinatos anuais: quem investiga? Posted: 11 Jun 2013 05:53 AM PDT Artigo no Alerta Total – alertatotal.net Por Marcos Balbi Todos os jornais noticiam que a Secretaria dos Direitos Humanos criou um grupo de trabalho para analisar 23 violações que redundaram em morte quando da realização de atividades típicas da profissão militar. Ressaltam que o grupo será constituído somente por civis e que os quartéis serão obrigados a franquear suas instalações aos mesmos. Informa ainda que esta atitude visa a atender acordo firmado no âmbito da OEA. Infelizmente a reportagem não informa se o Ministério da Defesa ou os Comandantes das Forças Singulares foram ouvidos ou se manifestaram a respeito do assunto. A mim me causa muita estranheza. Primeiro porque todos os casos foram objeto de competente IPM que tramitou em todas as instâncias da justiça militar, composta por inúmeros civis, procuradores e juízes. É possível, provável mesmo, que alguns dos casos tenham chegado à instância máxima, o STM! Assim, os quartéis aonde tais fatos ocorreram, estiveram todo o tempo abertos a quem precisasse conduzir qualquer investigação determinada por autoridade competente, civil ou militar.
Posted on: Wed, 12 Jun 2013 12:13:23 +0000

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