Doutor Petrônio (Mensageiros da comunicação) Obrigado pelos comentários elogiosos sobre o meu livro. Mas devo dizer-te que tu és um guarda mais esperto do que aquele, porque conseguiu levantar a minha autoestima (hoje não tem mais hífen) de aprendiz de escritor (apesar dos 8 livros publicados, estando um na 10a. edição). Esse livro "Marcas do Passado" já se esgotou, não porque vendi os 300 exemplares que editei, mas porque os dei à vontade e os distribuí nas palestras que tenho proferido em Lojas que me convidam. Aqui e ali, um elogiozinho. Tu, não, fizeste um elogiozãO. Para teres uma ideia (hoje não tem acento agudo) deixei 10 exemplares na Grande Loja para a Zeca vender. Deixei-os durante um ano. Passado o dito ano, fui ver o resultado: só havia vendido um. Depois descobri que foi o Luzimar, nosso colega aposentado também e conterrâneo lá pertinho de minha terra natal (Buriti). Concluí: ou os "irmãos" não gostam de ler ou o livro é mesmo uma porcaria, pois nem o Levino (a quem enviei um, com especial dedicatória) até hoje sequer me fez um telefonema. E olha que ele foi o meu padrinho no ingresso da Ordem. Mas amanhã irei fazer mais uma palestra em uma Loja, sem levar exemplares para oferecer.... Em primeiro lugar, obrigado por me haver respondido o e-mail, pelo qual te enviei um artigo sobre o “Mensalão”, mandando-me bons subsídios para eu prosseguir em minhas pesquisas. No dia 25.11, escrevi outro texto – ainda sobre o assunto – no qual mencionei o teu nome por duas vezes. Sinto que devo enviá-lo para ti, pois não pretendo publicar em nenhum veículo de comunicação, apesar de aconselhado por muitos Quem diria, Dr. Petrônio um expoente Máximo no mundo do conhecimento jurídico, Reitor de uma universidade, comparado a mim, sou o aluno primário, ele o professor catedrático, sentir-se confortado, engrandecido, refeito do amor próprio atingido por petardos de mínima insignificância para um gigante do saber humano, pelo elogio de um discípulo. O conforto moral demonstrado pelo colega Petrônio me atingiu beneficamente com a mesma intensidade de bem estar que me causou a colega Eliziana. Não merecia tanto! De uma só vez tantos acontecimentos, que me chegaram como um sopro divino. Eu estava aborrecidíssimo com um grupo nas redes sociais pelo fato de estar bombardeando e recusando, sem razões aparentes, minhas mensagens ao grupo. Quando fui aceito no grupo passou pelo meu e-mail mais de duzentas mensagens, todas lidas com carinho. Estava vibrando com as noticias dos colegas. Enviei várias mensagens e apenas duas atingiram o grupo. Sem explicações, quando tentava descobrir as causas de tanta falha, casualmente, recebo uma mensagem informando que haviam me penalizado e suspenso do grupo por descumprimento de normas (?). Quais? Não me informaram. Fiquei possesso de raiva e atingido por uma tristeza desmedida. Quando eu estava no auge da indignação os moderadores me enviam um e-mail, do mais desrespeitoso. Atingindo em cheio o meu ego. Respondi-os no mesmo tom, com um número razoável de palavras. Quando alguém se expressa puxando expressão de dentro do coração, tal a que se segue: “Hoje vejo ser elevado a um altíssimo cargo o pior crápula que já conheci, mas com muito mérito em se deixar vender”, tem-se vontade de dialogar com esse alguém, porque demonstra sinceridade, não faz rodeios para dizer a verdade. O mesmo ocorre comigo, procuro ser sincero nas minhas ações. A colega Elzira e o colega Petrônio me salvaram de mais tóxico no organismo. A ambos o meu eterno agradecimento. Dizem que a curiosidade é exclusiva das mulheres. Com certeza há exceções, porque fiquei curiosíssimo em saber, pelo menos, a primeira consoante do nome da figura que carrega o distintivo da maioria dos brasileiros que ocupa cargos altíssimos, porque são tantos!.. Maior crápula, é um dó, para eles é um elogio. O maior interesse em permanecer no grupo era discutir os sérios e angustiantes problemas do BB, Previ, Cassi e Anabb, além de outros temas de segundo escalão, como corrupção no judiciário, nos poderes executivo e legislativo, enfim, problemas que atingem diretamente a todos nós brasileiros, principalmente, aos mais pobres e miseráveis, sem proteção. Mais hoje ou amanhã se descobrirá se esse grupo foi criado para acobertar o BB e as nossas Previ e Cassi. No BB tinha muitos “Jumentões” e burros motivados, como diz o Doutor Roberto Shinyashiki, e essa gente está ocupando vagas nessas entidades a mando do BB. Essa é a minha suspeita, desde quando o BB transformou-se em um banco político, oficialmente. Quando entrei no grupo (...) fiz alguns comentários a respeito da atuação da Cassi e enviei junto uma das minhas várias crônicas sobre a atuação e comportamento da Cassi, mas, esses documentos não puderam ser encaminhados por eu ainda não ter sido aceito pelo grupo. A crônica sobre a Cassi permaneceu sob a leal proteção do meu computador. O outro documento foi um pequeno texto em comentários para vários colegas que continuavam reclamando e bombardeando a Cassi. Titulei essas linhas em “Céu e Inferno”. Comentei que aqueles usuários do sul (Campinas, Paraná, RS, etc.) viviam no céu, quisessem saber o que era inferno viessem para o Tocantins e expliquei por que. Salvei o documento e guardei em meu computador, acolhedor de todos os meus escritos. Agora a colega mexe na mesma ferida que eu tanto luto para curá-la. A falta de respeito que a classe medica conserva à Cassi é patente. Sabe o que já comentei em outros artigos? Que essa postura inadequada da classe médica tem sua origem na displicência do próprio BB. Dá tudo para o filho da puta de um médico desses, ações não compartilhadas com os seus próprios funcionários, sem exigir nada em troca, nem mesmo respeito à sua patrocinada Cassi. Médicos às vezes dizem na minha cara que a Cassi é uma entidade picareta, mas levam o troco na hora. Não tinha conhecimento de que essa falta de respeito se estendia também ao mundo civilizado, assim dizem os historiadores, no Sul do País. A minha reação é de quem leva uma punhalada no peito e continua cambaleando. //[email protected]//.
Posted on: Mon, 12 Aug 2013 17:53:27 +0000
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