E DILMA DISSE: “DESSE JEITO NÃO DÁ!"O burburinho sobre desvios - TopicsExpress



          

E DILMA DISSE: “DESSE JEITO NÃO DÁ!"O burburinho sobre desvios na liquidação do banco que pertence à família Indio da Costa começou na caserna. Especializado em crédito consignado, o Cruzeiro do Sul tinha uma clientela cativa entre os militares. O controle desses empréstimos entrou em colapso depois que o Banco Central interveio no banco, afastou os controladores – Luis Felippe Indio da Costa e seu filho Luis Octavio – e incumbiu o Fundo Garantidor de Créditos (FGC) de administrá-lo. Criado em 1995 sob a supervisão do governo, o FGC se tornou um elemento poderoso do mercado financeiro. Com mais de R$ 30 bilhões em caixa, socorre bancos em dificuldade. Quando não é possível evitar a bancarrota, o FGC entra para pagar os depósitos de seus correntistas. Uma vez dentro do Cruzeiro do Sul, o FGC terceirizou a tarefa de auditar os empréstimos consignados concedidos pelo banco. Depois, terceirizou também as cobranças e os pagamentos. Em vez de diminuir, os problemas do Cruzeiro do Sul se avolumaram. Os clientes quitavam seus débitos, mas o banco não registrava os pagamentos. Por isso, os clientes continuavam devendo. O Cruzeiro do Sul lançou nomes de bons pagadores no Serviço de Proteção ao Crédito. Quem tentava transferir sua dívida para outro banco também não conseguia, o que contraria a lei.
Posted on: Tue, 20 Aug 2013 17:23:55 +0000

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