E a Justiça do Trabalho? Mais uma vez a população vive a angústia de se ver sem transporte público em meio a uma greve de motoristas e cobradores de ônibus por causa de obrigações trabalhistas não cumpridas. E lá vai o prefeito entrar na queda de braço entre trabalhadores e empresários, algo incompreensível porque esta é uma atribuição da Justiça do Trabalho, a quem cabe dirimir tais conflitos. A necessidade da interferência do prefeito é a negação pura e simples da Justiça do Trabalho, que ao que parece não consegue fazer com que os empresários cumpram com os compromissos assumidos em convenções específicas ou na legislação vigente no País. Quem acaba pagando o pato é a população, ameaçada de ficar sem ônibus a cada descumprimento de acordos e convenções de trabalho. Coisa que decididamente não dá para entender mas que acontece com frequência em Manaus.
Posted on: Wed, 17 Jul 2013 09:28:34 +0000
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