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E depois de todas as medidas, de todas as troikas, penso que a sociedade civil começa a ter uma palavra a dizer. É hoje nitido que ao longo dos anos se formou uma entourage de de poder que é transversal às cores partidárias e que se mantém agarrada ao poder como uma lapa. Fazem hoje parte desta entourage/aristocracia de poder homens e mulheres que fizeram a sua carreira desde a juventude ligados às estrturas e máquinas dos partidos à espera da sua oportunidade e que hoje não passam de gente mediocre que comanda ou interfere nos designios de Portugal. Os destinos são hoje resolvidos tomando em linha de conta os interesses de grupos de poder que juntos formam a dimensão do poder, europeu e mundial. O povo é chamado para eleições, (desconhecendo na sua maioria que cada voto equivale a uma quantia certa de euros que vai alimentar os partidos), este mesmo povo só é relembrado quando é necessário pagar, digo mesmo PAGAR os erros constantes de politicos que se rebuço foram governando este mesmo povo e tomando decisões em nome do povo e de Portugal. O poder legitima uma ordenação executiva que apenas depende da vitória em eleições. É este poder que esta legitimização que começa hoje a ser posta em causa. Podemos aqui fazer a ponte com os julgamentos feitos após as guerras mundiais. Quem os leitimou, simplesmente a vitória, e cometeram erros incriveis, sem nunca se pensar nos vários povos envolvidos. O mesmo acontece hoje com a legitimização do poder institucional que sem olhar a meios vai delapidando os povos e os países em nome de interesses que ainda nunca forma explicados aos vários povos. Aqui chegados cabe a cada um de nós, para além de cumprirmos a nossa obrigação de trabalhadores nos tronarmos em seres humanos criticos conscientes que cada um de nós tem uma ponta de responsabilidade na actual situação. Cabe a cada um de nós expormos pontos de vista julgarmos aqueles que decidem a por nós pelo povo, porque quando nascemos desde logo fomos legitimados para julgar quem nos governa, quem nos guia. Este é hoje o grande desafio dos intelectuais, daqueles que em consciência e de uma forma livre podem ser os criticos, os que conjuntamente com o povo podem e devem mudar o rumo dos acontecimentos. Dos politicos nada se espera, são profissionais mediocres, qa compliação das várias medidas legislativas, são hoje feitas em outsorcing em consultórios de advogados e economistas com interesses junto da aristocracia do poder, junto de interesses menos confessáveis. Não se ouve um deputado a dizer que lhe seja cortada a ajudade custo diária de €56,00 que ganha se viver em Lisboa ganha apenas por ter o incomodo de se deslocar para a AR. Não se ouve ninguém a defender a diminuição do número de deputados, a esse nível nada feito!!! É altura de humanizar de voltarmos a centrar a problemática no Homemm, nas sua necessidades reais e nos seus desejos legitimos. Rogério Nunes
Posted on: Sat, 23 Nov 2013 23:48:19 +0000

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