E o que já falávamos faz tempo se confirma pateticamente: a farsa da inclusão na USP. Por meio de nota, o pró-reitor adjunto de Graduação, Paul Jean Etienne Jeszensky, informou que existe a disposição de mudar os mecanismos caso os resultados não sejam satisfatórios, mas ressaltou que é prematuro fazer conclusões. Não meu amigo, pra mim não tem nada de prematuro e a conclusão é bastante óbvia: a USP não quer incluir de fato ou pelo menos adiá-la o máximo que conseguirem. Essas simulações já têm critérios para lá de questionáveis. Essa política de bônus tem resultados ínfimos depois de anos. Mas nem os próprios critérios são respeitados, nem um bônus que alcance a meta nessa simulação dissimulada eles fazem. É sensacional: dissimularam em cima da dissimulação. E assim segue a vida na universidade mais reacionária da América Latina, que parece conseguir a façanha de estar bem à direita da sociedade e do governo, até pros padrões paulistas.
Posted on: Mon, 11 Nov 2013 12:07:40 +0000
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