ELA, DE NOVO… Ela quem? A felicidade. Peguei uma pesquisa revelada pelo site UOL e não perdi tempo em análises, a pesquisa não revela a verdade, pode revelar, isso sim, loucuras. A questão era proposta nos seguintes termos: “Será mesmo que apenas as mulheres jovens e magras são felizes”? Bolas, é como perguntar se só os bonitos e ricos podem ser felizes. Aliás, com relação à felicidade estou perdendo a paciência, o assunto é inesgotável e uma formidável perda de tempo. Quem não sabe que ser feliz é uma vivência íntima, pessoal, e que não depende de nada nem de ninguém. Estou cansado de dizer que quando colocamos a nossa felicidade em algo ou em alguém, babaus, foi-se a felicidade. A felicidade não pode depender de ninguém nem de coisa alguma. E essa história de dizer que só as mulheres jovens e magras podem ser felizes nem vale a pena discutir. Aliás, tenho comigo uma pesquisa feita por doutores da Universidade de Princeton, USA, que diz que uma das condições para ser feliz é não ser jovem. Não explicaram, mas posso imaginar que a não-felicidade dos jovens deve-se aos sonhos ainda a serem realizados, às dificuldades de independência, disso e daquilo, mas, convenhamos, baita tolice. Dizer que o jovem não é feliz é tão ridícula que nem vou perguntar a um vovô de 80 anos se ele não gostaria de voltar aos 18… Bolas! Quanto às mulheres, dou o desconto de que elas vivem o escravagismo da magreza e da eterna juventude, tolice que nem deve ser tentada, é inútil. E não raro, nem saudável. Ser feliz é olhar-se no espelho da vida e dizer: – Bom, podia ser bem pior, estou bem, gosto de mim, do que tenho, vou lutar para ter mais e melhor mas sem ranços nem neuroses. Difícil? Muito, para quem vive pelos olhos e pelos conceitos alheios, dos maus conceitos alheios, quero dizer. By LCP
Posted on: Wed, 26 Jun 2013 18:00:01 +0000
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