ELEIÇÕES NO BAHIA DIA 07/09 - DIA DA LIBERTAÇÃO TRICOLOR - TopicsExpress



          

ELEIÇÕES NO BAHIA DIA 07/09 - DIA DA LIBERTAÇÃO TRICOLOR Dia 07 próximo, o Bahia prosseguirá em sua marcha irrefreável para consolidar o processo democrático e revolucionário inaugurado no sábado, 17/08/2013. Será o segundo passo em direção a um futuro promissor. Não foi à-toa que esta data foi escolhida. Ela entrará para a história como o dia da libertação do Bahia do jugo dos donatários que dele se apossaram. Por isso, quero fazer um apelo a todos aqueles que, investidos na condição de sócios do clube, votarão no dia 07 de setembro para escolher o presidente, vice e o conselho deliberativo do nosso Esquadrão: não matem a esperança dos milhões de tricolores do nosso Baêa, que se regozijaram com o resultado da Assembléia Geral daquele sábado. Não permitam que o nosso clube volte a ficar nas mãos de gente ligada àqueles que o mantiveram envolto por nuvens escuras. Quero fazer também um breve comentário sobre candidatos que se mantiveram na disputa: Antonio Tillemon, Rui Cordeiro e Fernando Schmidt. Antonio Tillemon, o candidato-empresário-de-jogador, parece ignorar o conceito de suspeição e impedimento, figuras do Direito bastante conhecidas mesmo fora do mundo jurídico. É aplicável a qualquer pessoa que deseje participar ou concorrer a um pleito qualquer, neste caso específico, o eleitoral. A declaração de suspeição ou impedimento – ato voluntário da parte interessada no pleito – não significa que se é honesto ou desonesto. Apenas que reconhece que a sua atividade profissional, ainda que possa ser temporariamente suspensa, pode representar conflito de interesses. Se entendesse bem o que isso representa, ele sequer se candidataria. Evitaria que pairasse qualquer dúvida sobre sua candidatura. Não me parece razoável que um clube seja presidido por uma pessoa que tenha interesse direto na contratação de jogadores. Já imaginou quantos Zé Robertos ele poderia contratar para o clube? Com todo respeito que ele merece, é inadmissível que tenhamos à frente do Bahia, um candidato-empresário-de-jogador. Acho que pode ajudar o Bahia oferecendo melhores jogadores. Como presidente, não. Quanto ao nome de Fernando Schmidt, defendo não só porque o considero um político honesto, mas também porque é histórico defensor das liberdades democráticas, portanto, comprometido com a democracia e a transparência, além de ter dirigido o clube no triênio 1975/1979, período em que o Bahia venceu todas as edições do campeonato baiano, inclusive, derrotando o eterno vice. Tenho visto circular alguns comentários em que se pretende melar a candidatura de Schmidt, carimbando-o com o selo de político, como se bastasse ser político para ser estigmatizado como ladrão ou coisa que o valha. O candidato Rui Cordeiro é um dos que fazem objeção ao nome de Schmidt em razão dessa condição. Quem garante que o próprio Rui não vá se candidatar a algum cargo político depois? E, por suposição, se o fizesse, isto significaria que só então passaria a não prestar? O candidato Rui Cordeiro, em entrevista, inclusive, aqui divulgada, faz suposições destacando que o seu oponente seria favorável ao retorno de Maracajá. Logo Rui! Me faça uma garapa. Rui perdeu a oportunidade de fazer a sua “mea” culpa por ter apoiado Petrônio Barradas e ter sido premiado com a vice-presidência Social do clube na eleição de 2005. Preferiu esconder esse seu apoio ao candidato de Maracajá bem como a sua passagem na direção do clube. É de se perguntar, estando ele na direção, Maracajá continuaria mandando? Como seria franqueada a marca do Esporte Clube Bahia que ele declara na entrevista estar providenciando devolver ao clube, embora, destaca ele, ainda vá demorar uns três a quatro anos, em razão da burocracia? Haveria licitação com transparência a fim de sabermos se algum laranja de algum dirigente seria beneficiado? O candidato Rui Cordeiro estar sendo coerente com o que prega? Veja o que disse Nestor Mendes Jr:ecbahia/imprensa/colunistas/coluna.asp?id=605. Acredito que Schmidt não só tem o compromisso com o momento histórico que se inaugura no Esporte Clube Bahia, como está imbuído de preparar o caminho para o seu sucessor, que nós teremos a honra, a liberdade e a responsabilidade de escolher. Se quisesse tirar dividendos políticos já teria se lançado candidato a algum cargo eletivo. O Bahia de agora em diante não terá mais donatários, mas sócios-torcedores com direito a voto e cada vez mais comprometidos em elevá-lo à categoria de time da elite do futebol brasileiro, vencedor por natureza e tradição. Libertemos o Esquadrão! Avante tricolor baiano! Carlos Rabelo Sócio-torcedor do Esquadrão Everaldo Sócio-torcedor do Esquadrão
Posted on: Wed, 04 Sep 2013 10:18:01 +0000

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