ENTÃO JESUS APARECEU A MIM Não sei quanto tempo olhei para Ele, - TopicsExpress



          

ENTÃO JESUS APARECEU A MIM Não sei quanto tempo olhei para Ele, nos Seus olhos penetrantes, antes que Ele desaparecesse, nem quanto tempo passou antes que eu pudesse me levantar da cama, de onde eu me joguei no chão,rosto em terra, por lon¬go tempo. Eu sei, porém, que quando eu saí daquele quarto naquele dia, eu era um novo homem. Eu havia encontrado Jesus. Ele não era apenas uma religião. Ele estava vivo e era real! Eu O vi! Ele tornou-se Senhor da minha vida! O brilho da minha denominação desapareceu para sempre. Líderes de organizações, perante os quais eu havia tremido, não eram mais temíveis. Aspirações para subir e progredir na minha denominação desapareceram. Nada mais importava a não ser servir ao meu SENHOR! Homem algum poderá jamais contar o que isso significa. A gente parece ser um fanático, ou estreito de vista, ou um crítico ao se expressar, mas eu nunca mais me importei, desde aquele dia até hoje, com o que homem algum ou denominação pensasse de mim. Eu encontrei o meu SENHOR. Ele é tudo que me tem importado. Logo depois daquela experiência, um homem de Deus veio à minha cidade, pregando e ministrando aos doentes. Milagres e curas instantâneas se realizaram a medida que eu olhava. Dez mil vozes voavam por cima da minha cabeça, dizendo: "Você pode fazer isso! Foi isso que Jesus fez! Foi isso que Pedro e Paulo fizeram! Isso prova que os dias Bíblicos são também para hoje! Esse é o caminho da Bíblia! Você pode fazer isso!" Eu sabia que podia — isto é, eu sabia que Cristo podia EM e ATRAVÉS de mim. Eu sabia que ELE jamais havia mudado. Então partimos. Primeiro, para a Ja¬maica: Em 13 semanas mais de 9.000 pessoas aceitaram Cristo. Noventa pessoas foram curadas. Mais de 100 surdo-mudos foram curados. Centenas de outros milagres foram realizados a medida que Cristo operou conosco con¬firmando a Sua Palavra acompanhada de sinais, Marcos 16.20. Em seguida fomos a Porto Rico. As cruzadas lá foram ainda maiores — foram maciças. A nossa mensa¬gem era simples. O povo queria a realidade. Eles creram quando "viram os milagres que Ele operava sobre os en¬fermos", João 6.2. Depois fomos à ilha de negros de língua francesa de Haiti. Foi o mesmo novamente. Multidões grandes demais para qualquer edifício encheram o pátio, até a entrada. Depois foi Cuba. A esta altura começou parecer mais do que um reavivamento espontâneo em um par de países. Isso começou a parecer como sendo um padrão. O SOM DA TRADIÇÃO Mas a tradição é forte na Igreja. Essas reuniões foram proclamadas através do mundo. Primeiro Jamaica, depois Porto Rico, depois Haiti. Os relatórios continuavam a chegar. Ministros bem intencionados começaram a nos con¬solar e nos preparar para o inevitável desapontamento. "Com certeza não devemos esperar que tais coisas acon¬teçam em toda a parte", nos disseram. Alguns nos aconselharam dizendo como de tempo em tempo Deus preordenava esses grandes acontecimentos, mais, que eles não podiam ser um padrão. Deviamos estar preparados para as nossas "derrotas" como para os nossos "sucessos". Eles viriam porque é assim que Deus opera, para não nos orgulharmos. Tudo isso me soava como tradicional. Não gostei disso. Eu senti que a Grande Comissão que Jesus deu foi para "toda nação", "toda criatura", e ele prometeu que "esses sinais HAVERIAM de seguir" e jamais mencionou uma exceção "até os confins da terra". Eu senti que qualquer povo em qualquer nação no mundo inteiro haveria de crer quando eles vissem os mi¬lagres. Eu sabia que se pregássemos a verdade, o verda¬deiro Evangelho, Cristo haveria de confirmá-lo com mi¬lagres. Isso resolveu a questão para mim. Eu não estava preparado para "fracassos"! Ainda não estou! Eu creio no sucesso! Cristo jamais falhou. A Sua Palavra nunca falha! O Evangelho nunca falha! Então, quando viemos para Cuba, missionários zelosos nos aconselharam — os jovens evangelistas, na sabedoria do equilíbrio e da paciência; que não deviamos necessariamente esperar uma grande reunião em Cuba só porque tivemos sucessos em Jamaica e Porto Rico e Haiti. "Afinal de contas", disseram eles, "Jamaica já era tradicionalmente cristã, e, naturalmente, Porto Rico é tão influenciada pelos Estados Unidos que a oposição religiosa, não é muito séria”. "Mas aqui em Cuba", disseram eles, "o povo é realmente religioso. Poderá não ser a mesma coisa aqui". O POVO É CATÓLICO Mas aconteceu que foi exatamente o mesmo. Não obstante o fato de que cem padres Jesuítas marcharam nas ruas numa tentativa de evitar que as multidões assistissem, dezenas de milhares voltaram para o Senhor e cada cruzada foi maciça. Depois foi a Venezuela, na América do Sul. Eu ainda me lembro do conselho que recebemos lá. "ó, Irmão Osborn, aqui é diferente. Lá em Cuba e em Porto Rico, a oposição não é grande porque é um tipo de catolicismo que é muito pro - U. S. A., mas aqui você está no continente da América do Sul. Você poderia morrer apedrejado aqui. Tome cuidado". Mas a Venezuela foi exatamente igual à Cuba. Mul¬tidões creram. Milhares foram salvos. Não foi nada di¬ferente. Então fomos ao Japão. Quando a notícia se espalhou que vinhamos, muitas cartas urgentes nos foram envia¬das. "Não venham aqui. O Japão é duro. Os milagres não são para esta terra. O Japão é culto. Ele deve ser alcançado pela educação, através de universidades. Muitas de suas religiões possuem cultos de curas. Nós os cristãos não queremos que a nossa religião seja identifi¬cada com esses curandeiros. Além disso, os milagres não afetam os japoneses". Outros disseram, "Irmão Osborn, o Japão é Budista e Shintoista. Você está acostumado a pregar para Ca¬tólicos. Veja, eles são facilmente alcançados em compa¬ração com os Shintoistas e Budistas do Japão. Os cató¬licos já crêem na Bíblia, eles crêem que Jesus é o Filho de Deus, que o Seu Sangue foi derramado pelos pecadores — mas não os japoneses. Você verá que não é a mesma coisa aqui. Esta gente não é emocional. Eles não corres¬ponderão". Parecia que o padrão de sucesso nesses países estava ameaçando a invalidar algumas das profundamente-en-raigadas tradições da Igreja. Quem jamais ouviu falar de apenas ir a uma nação e colher milhares de almas — e depois repetir o processo várias vezes. Certamente algo tinha que estar errado. Deve ser emocionalismo; os convertidos desse novo evangelismo em massa não podiam ser genuínos; os resultados não podiam durar; os velhos santos missionários não agiam dessa maneira; eles trabalharam durante anos para obter alguns convertidos — mas, ah! os seus convertidos eram sólidos, escolhidos a dedo, genuínos. Não, esse evangelismo em massa, estilo Osborn era apenas superficial; e haveria de ser levado pelo vento. Um missionário na índia me disse. "Eu estou aqui há 5 anos e ainda não ganhei uma alma, mas, missões são assim mesmo. A gente deve ter paciência". Não é que os missionários não se alegravam com os resultados que eles estavam vendo. Era que um novo padrão revolucionário parecia estar se formando, e instin¬tivamente, as mentes tradicionais se rebelavam contra tais desígnios que poderiam trazer o colapso de antigas e preciosas "idéias". O homem é assim constituído — espe¬cialmente os homens "religiosos". BUDISTAS E SHINTOISTAS Parecia que Deus queria mostrar ao Seu povo em toda a parte que, com Ele não há exceções em evangelismo Evangélico; que a Sua Grande Comissão e o Evange¬lho haveriam de vencer "em toda a parte onde as solas dos pés dos obreiros do Evangelho haveriam de pisar". Eu posso afirmar que nem todos os missionários no Japão eram pessimistas e negativos. Alguns escreveram: "Venha, Irmão Osborn. Modernismo jamais moverá o Japão". "Este país precisa ver milagres". Eu ainda posso me lembrar do apelo de um missionário Batista que es¬creveu: "O Japão está cheio de cultos medíocres de curas. Ele precisa ver a coisa verdadeira. As nossas igrejas mo¬dernas não possuem a "mercadoria". Venha nos ajudar. Você possui aquilo de que precisamos para ganhar o Ja¬pão". Nós fomos. Ficou provado que o Japão era exata¬mente igual à Jamaica ou Cuba, ou a Venezuela. Quando eles viram os milagres, os japoneses gritavam, choravam e se arrependeram de forma tão emocional como tenho visto em qualquer outra parte do mundo. Nós fomos ao coração do centro muito histórico e religioso do Japão, KYOTO. Lá, num largo espaço aberto dentro da cidade, milhares ouviram o Evangelho. Quando 44 surdo-mudos confessaram que estavam curados na¬quela cruzada, aqueles Shintoistas e Budistas agiram tal qual os Jamaicanos ou Cubanos. Milhares creram em Cristo. O Japão não é diferente. Nós fomos à Tailândia, a poderosa monarquia Bu¬dista do Sudoeste da Ásia. Alguns disseram: "Irmão Osborn, isto não será como o Japão. Os Budistas japo¬neses são influenciados pela ocupação americana desde a guerra; eles são responsivos aos pregadores americanos, mas aqui na Tailândia é diferente. Estes são os verda¬deiros Budistas! Esta nação nunca foi governada por uma potência estrangeira. Eles não darão ouvidos a um estrangeiro". Quando estávamos na Tailândia, havia menos de uma dúzia de pessoas no país inteiro que havia recebido o Batismo do Espírito Santo, de acordo com Atos 2.4 — e a maior parte deles eram missionários Pentecostais Fin¬landeses ou Suecos. Mas, quando aquele povo da Tailândia viu os cegos curados, e os aleijados andarem, os leprosos limpos, e os surdos ouvirem eles reagiram exatamente como os Ja¬poneses ou Venezuelanos ou Portoriquenhos. Eles aban¬donaram o seu Buda e receberam o Cristo vivo. Quando fomos para Java, sabíamos que esse país era 95% mussulmano. Ao redor do mundo havíamos ouvido dizer que os mussulmanos são difíceis de alcançar. Eles não crêm que Jesus é o Filho de Deus nem que Deus O levantou dos mortos. Lembramos como éramos impoten¬tes para convencê-los na índia. Mas agora as coisas eram diferentes. Sabíamos COMO crer para milagres. A primeira noite que eu preguei àquela multidão, quando eu terminei a minha mensagem, eu lhes disse que eu não esperava que eles abandonassem a sua religião e aceitassem o Jesus da Bíblia a menos que pudesse ser provado satisfatoriamente a eles que Cristo estava vivo. Eu disse que não sentia que um Cristo morto pudesse fazer-lhes qualquer bem. Eles sabiam que Jesus Cristo havia vivido na terra. Eles compreendiam que Ele era um homem bom, uma espécie de profeta — mesmo um curador com estranhos poderes para realizar milagres. Mas eles entendiam que Jesus estava morto. Há um só argumento para ganhar um Mussulmano. Se Jesus Cristo está vivo, permita que Ele faça os milagres que Ele fez antes de ter sido morto. Se Ele estiver morto, Ele não poderá. Se ressuscitou, Ele os fará! Eu chamei os surdos. Eu disse-lhes que oraria em NOME DE JESUS. Se Cristo está morto, o Seu Nome não terá poder. Se Ele está vivo, Ele fará o mesmo que Ele fez antes da sua morte. UM SACERDOTE MUSSULMANO PRIMEIRO O primeiro homem que subiu as escadas foi um sa¬cerdote mussulmano de aproximadamente 55 anos de idade, usando um barrete turco. Ele jamais havia ouvido em um dos seus ouvidos. Eu testemunhei a ele sobre Jesus Cristo, depois lhe disse como que haveria de orar. Eu expliquei como Deus estava nos observando, como Ele tinha levantado o Seu Filho dos mortos, como Ele queria que os homens soubes¬sem que Cristo foi levantado para a nossa justificação, e como Ele daria prova disso operando este milagre. Depois eu disse para a Congregação: "Se este homem não ouvir quando eu acabar de orar, vocês poderão dizer que eu sou um falso pregador e que Jesus está morto; mas, se ele ouvir, vocês saberão que Cristo de fato ressuscitou, porque um Cristo morto não pode operar tal milagre". Eu coloquei o meu dedo no seu ouvido e orei: "ó Senhor Deus, que seja conhecido que Jesus Cristo é o Teu Filho, que Tu O levantaste dos mortos e que somente por intermédio dEle e do Seu Sangue derramado que os homens podem chegar a Ti e receber a Vida Eterna — Que isto seja conhecido de acordo com as Escrituras fa¬zendo com que este ouvido surdo ouça — EM NOME DE JESUS, eu oro. Amém!" MISSÕES SEM MILAGRES A congregação inteira delirou quando o velho sacer¬dote podia ouvir o mais leve cochicho — até mesmo o tick-tack de um relógio — perfeitamente. Milhares le¬vantaram as suas mãos aquela noite para aceitarem Jesus Cristo como Salvador e Senhor. Como isso foi diferente do embaraço que sofremos tentando convencer os mussul¬manos na índia muitos anos passados. Os mussulmanos não eram diferentes — quando eles viram a prova! Os mussulmanos crêm que Jesus viveu no passado. Mas eles dizem que agora Ele está morto. Missionários modernistas e igrejas cristãs que não acre¬ditam em milagres hoje não podem provar que Cristo ressuscitou. Tire os milagres do Cristianismo e o que resta é outra religião morta que não pode salvar. Como a igreja moderna espera convencer o mundo de que Jesus Cristo é real — sem milagres — é além da minha com¬preensão. Os mussulmanos sabem que o seu profeta Maomé está MORTO. Nós sabemos que o nosso Profeta Jesus está VIVO. Uma vez que seja provado por milagres, os mussulmanos trocarão o seu profeta morto pelo nosso vivo, a qualquer momento. É por que Jesus comissionou a cada crente para pregar o Evangelho a todo o mundo e prometeu que sinais sobrenaturais haveriam de seguir — entre todas as nações, até os confins da terra. Ele sabia que milagres seriam sempre necessários para realmente convencer os homens a respeito de Cristo. Quando estávamos na Índia como jovens missionários, os musulmanos me desafiavam dizendo: "Prove que o seu Cristo vive!" Ficamos desarmados e envergonhados. Tivemos que ir embora — ou nos acomodar a situação sem nenhum resultado. Graças a Deus, eu não faria isso! Mas agora em Java, era diferente. Uma noite naquela grande campanha, um jovem sa¬cerdote, mulssumano, fanático, veio subindo as escadas da plataforma enquanto eu estava pregando, a fim de me interromper. A minha esposa percebeu que ele vinha vindo com ira, e o parou nas escadas. Ele disse, "Aquele homem é falso. Jesus está morto. Ele não é o Filho de Deus. Deixe que eu fale ao povo sobre Maomé, o verdadeiro profeta de Deus". A senhora Osborn tentou raciocinar com ele mas ele estava furioso. Ele realmente sentia que tinha o direito de falar. Finalmente ela lhe disse: "Escute, eu não sou uma pregadora — sou apenas uma Cristã. Mas eu farei o se¬guinte: Eu interromperei o meu marido numa condição. Você e eu iremos juntos ao microfone. Não discutiremos. Nós mostraremos qual dos dois profetas é o verdadeiro e qual está vivo hoje. Chamaremos alguém que esteja to¬talmente cego para vir para a frente. Você orará por ele na presença do povo, em nome de Maomé, e se ele enxer¬gar, nós creremos no seu profeta. Depois eu orarei por ele em Nome de Jesus, e se ele enxergar, então todo o seu povo saberá que o que a Bíblia diz sobre Cristo é verdade, que Ele é o Filho de Deus e que Deus O levantou dos mortos". O jovem sacerdote mussulmano recusou o desafio, virou-se e foi embora, furioso. Era isso que não podiamos fazer na índia em 1945. Como era diferente agora em Java! Catorze anos depois que havíamos sido derrotados na índia pelos hindus e mussulmanos a quem não podia-mos convencer, nós voltamos para a mesma cidade. Lucknow, U.P., índia. Esta vez foi diferente. Vinte mil a quarenta mil almas ou mais se aglomeraram na frente do grande Estádio. Nós pregamos que Jesus Cristo é o mesmo ontem, hoje e para sempre. Depois oramos. Os surdos ouviram, os aleijados andaram. Os cegos reco¬braram a vista. Leprosos foram limpos e milhares acei¬taram a Cristo. "Cristo se mostrou vivo por muitas provas infalíveis", Atos 1.3. Um jovem hindu estudante de universidade ficou de pé no meio da multidão, ridicularizando tudo. Mas, quan¬do nós oramos, de repente Jesus Cristo apareceu a ele, extendendo as Suas mãos atravessadas pelos cravos e disse-lhe: "Vede as Minhas mãos; Eu sou Jesus". O jovem caiu ao chão, chorando, arrependido e pran¬teando. Depois ele correu ao microfone e em lágrimas testemunhou sobre o que ele havia visto, implorando ao povo para crer em Jesus. Como isso foi diferente das nossas reuniões de 14 anos
Posted on: Fri, 23 Aug 2013 02:10:12 +0000

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