ESPIONAGEM: UMA OBRA DIVINA. SERÁ? No capítulo 3 v 24 do Livro do Gênesis, nós encontramos o primeiro princípio de ESPIONAGEM do mundo. E lançou fora a Adão: E pôs diante do paraíso de delícias UM QUERUBIN (UM ESPIÃO) com uma espada de fogo e versátil, para guardar o caminho da árvore da vida. Não resta dúvida que Deus teria colocado esse “QUERUBIN ESPIÃO” com a finalidade de ESPIONAR Adão e Eva. A ESPIONAGEM (*) é uma criação Divina. Ela é capaz de atuar nos locais mais bem guardados e subtrair dali documentos secretos mediante técnicas cada vez mais aperfeiçoads. Recursos de tal ordem represetam apenas o estágio atual de um processo que começou pra valer há cerca de SETE MIL ANOS quando surgiram a agricultura e a noção de propriedade. Fica, pois, claro que a Atividade de Inteligência não é um fenômeno dos tempos modernos, mas uma necessidade que se apresentou ao homem a partir do momento em que se tornou sedentário e passou a ter interesse. Vamos mergulhar no tempo e termos uma visão ampla da ATIVIDADE DE INTELIGÊNCIA, o que, desde logo suscita o problema de origem. Entre os documentos que sobreviveram à voragem dos séculos, o Antigo Testamento pode ser considerado cronologicamente o primeiro a estabelecer as origens remotas de um SERVIÇO DE ESPIONAGEM. O Serviço Secreto de Israel. Não havia propriamente um texto escrito, mas uma ORDEM VERBAL DE NATUREZA DIVINA, o que confere a essa organização uma inesperada nobreza de origem. De fato, ao invés de um prosaico e humano decreto, temos, segundo a Bíblia, nada menos que uma ordem direta de Deus. Tente entender melhor: Com efeito, no capítulo 13 dos NÚMEROS, o 4º Livro dessa magnífica coleção de documentos e ensinos sagrados em que mito, religião e história se fundem. Ao lermos a Bíblia, nós encontramos esta passagem: “E falou o senhor dizendo: Envia homens que ESPIEM A TERRA DE CANAÃ, que hei de dar aos filhos de Israel.” O texto nos dá conta de que Moisés tratou de cumprir, sem tardaça, a ordem de Deus, escolhendo, como agentes, um nobre em cada uma das doze tribos que compunha o povo hebreu. A estes, antes de partirem para tão elevada missão de ESPIONAGEM, deu as seguintes instruções: “Subi por aqui para a banda do sul e subi à montanha; e vede que terra é, e o povo que nela habita, se é forte ou fraco, se pouco ou muito; e qual a terra em que habita se boa ou má; e quais são as cidades em que habita se arraiais ou fortalezas. Também qual a terra, se grossa ou magra.” Se a origem divina da ordem pode ser considerada simbólica, as instruções dadas por Moisés aos agentes são bem objetivas, pois vêm revestidas de restrita e seca sabedoria. Da mesma forma, não pode ser colocada em dúvida a historicidade dessa primeira segunda OPERAÇÃO DE ESPIONAGEM que deve ter ocorrido nos últimos anos do reinado do Faraó Ramsés II (**). Fora da Bíblia temos: A Inteligência dos Antigos: Cerca de setecentos anos depois de Moisés, apareceu, na China, o primeiro MANUAL DE ESPIONAGEM – O PING FA (***), redigido por SUN TZU. A singularidade desse homem consiste no fato de ter sido filósofo antes de tornar-se general. Nesta qualidade foi mestre de seus companheiros, ensinando-lhes a maneira INTELIGENTE e SENSATA de prevalecer sobre o inimigo (****). Segundo Su Ma-Chin, seu biógrafo, Sun Tzu teria oferecido ao Imperador HO-LU (*****), o seu famoso PING FU, composto de 82 capítulos dos quais os treze últimos eram destinados ao uso exclusivo do soberano (******). No último capítulo, dedicado às operações de INTELIGÊNIA, Sun Tzu classificou a espionagem em cico categorias. Essas correspondiam a cinco tipos tipos de diferentes de ESPIÕES: 1 – Locais; 2 – Internos; 3 – Transviados; 4 – Sacrificados; 5 – Sobreviventes. Quando toda essa variedade de agentes se achavam em atividade, ninguém poderia descobrir as regras do GRANDE JOGO DE ESPIONAGEM, porquanto apenas um homem sumamente sagaz e atento a todas as coisas conhecia o sistema secreto de espionagem. Sun Tzu denominou esse método de “DIVINA MANIPULAÇÃO DOS FIOS DA TRAMA, O MAIS PRECIOSO TESOURO DE QUALQUER PRÍNCIPE.” Ao contrário da atitude dúbia dos povos ocidentais que julgam a INTELIGÊNCIA uma tividade necessária, mas imprópria sob o ponto de vista ético, a espionagem sempre desfrutou de grande prestígio no Oriente. Como Moisés, Sun Tzu considerou a espionagem “UMA TAREFA PARA NOBRES.” Para os povos do Levante, o agente operacional é um HERÓI e um CAVALHEIRO que abraça esse espinhoso ofício por motivação patriótica (*******). Na antiguidade clássica, Roma (País) foi a primeira potência europeia a organizar um SERVIÇO DE INTELIGÊNCIA PERMANENTE. O EXPLORATER (********) integrava os efetivos regulares das legições que foram os grandes instrumentos da DILATAÇÃO do Império Romano. O EXPLORATER devia possuir, além de AGUDO INTELECTO, uma VONTADE DE FERRO que o tornasse capaz de ARROSTAR os maiores perigos e humilhações, sem mudar de convicção ou perder de vista o objetivo da missão em que se achava engajado. ESPIAR é bom DEMAIS, senhor! Quem não gosta de ESPIAR as coisas alheias? A AMAZÔNIA ESTÁ CHEINHA DE ESPIÃO INTERNACIONAL. COMO TEM, SENHOR. SHALOM! P.S. (*) Após acordar de um SONO PROFUNDO (ANESTESIADO PELOS ESTADOS UNIDOS DA AMÉRICA DO NORTE), o Brasil faz medo a Barack Obama. (**) (1304-1238 a.C.) Governou 65 anos. (***) Arte Militar. (****) Pelo que sabemos o Brasil não é inimigo dos Estados Unidos. Muito pelo contrário: Ele tem excelentes relações com o Tio Sam (USA). (*****) Governou a pujante China de 514 a 496 a.C. (******) A presidenta Dilma tem que ADQUIRIR esse famoso PING FA CHINÊS. Isto é fácil, pois, assim como os Estados Unidos, o Brasil tem excelentes relações de amizade com a China. (*******) Vamos colocar na terra do Tio Sam, os nossos ARAPONGAS. Isto é: Será que eles estão preparados para tão DIVINA MISSÃO PATRIÓTICA? (********) Agente Operacional.
Posted on: Sun, 14 Jul 2013 12:35:34 +0000
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