ESTE CAPÍTULO É MUITO FODAAA !!! A LUTA DOS INCONSCIENTES Aqui - TopicsExpress



          

ESTE CAPÍTULO É MUITO FODAAA !!! A LUTA DOS INCONSCIENTES Aqui nesta Obra estão todas as verdades das verdades, demonstrando o verdadeiro conhecimento da salvação eterna, e EU, o RACIONAL SUPERIOR, fazendo por contemplar todos sempre na medida do possível e muito melhor do que merecem. Não é obra de vagas ilusões, de articulações injuriosas, como as feitas pelos seres desse mundo, que muitas vezes, irrefletidamente, não sabem o que dizem e muito menos d que pensam. As coisas são sempre como EU digo: o certo dos certos, o direito dos direitos e a verdade das verdades. Pelas provas que todos possuem, não é mais para duvidar de coisa alguma, pelas demonstrações que aqui estão devem considerar-se convictamente, certos dos certos, direito dos direitos, verdadeiros dos mais verdadeiros; mas as mentes, às vezes, se descuidam um pouquinho, e criam em si mesmo o embuste. O embuste tirado do seu “eu”, é uma coisa que representa a vilania assegredada. São queixumes sem tréguas; são pintas negras a que o vivente se apega; são lepras injuriosas criadas pelo esquecimento; são duras mensagens perturbantes, que o próprio vivente, nas horas das boas reflexões, diz consigo mesmo; “O erro é todo meu! Pobre de mim assim ser e ter estes péssimos costumes de mau”. Sim! É muito triste o vivente saber que está certo, saber que vai direito e pensar ao contrário nas horas de suas burrices. Vivem assim esses bombardeados lutando consigo mesmo para melhorar o seu estado de aventureiro desequilibrados pelo modo variante de projetar e de analisar, quando encaram o sofrível com o certo e o certo com o sofrível. Tudo isto são vilanias que compõem um quadro sujo, roto e de moral reduzida. Judas, falsos no aparentar uma coisa tão diferente do que sentem um vivente de moral reduzida, tem olhos para deduzir o mal forjado por si mesmo, e não tem olhos para deduzir o bem provado e comprovado, bem que é mal refletido, mal interpretado e mal compreendido, porque o mal nasce do próprio ser humano, materializado. Mal já por natureza e por isso esboça somente esse intragável ser numa humanidade que é toda assim. E tem, o vivente, faculdade para deixar de assim ser? Tem! Porque pode sentir o bem de acordo como ele é, adotar e respeitar para cada vez mais bem ficar. Mas, tem viventes que sentem tudo isto, e às vezes, por insignificantes coisas, desfazem com os seus propósitos de más reflexões, nas horas que a matéria se revolta por isso e por aquilo, e esquecem o bem. Então, aí a influência do mal brota, produzido pelo próprio vivente que não sabe combater a sua própria natureza de mau. É por isso que todo ser humano é material. Material quer dizer: Mortal, e por serem seres maus é que, quando estão compenetrados do bem, do bom, e tem provas e comprovações de tudo isto devem combater a sua própria natureza maligna devem reconhecer-se e dizer: “Eu sou mau, sou um ser material, sou um ser morto, sou mortal, penso que sou tudo porque vivo iludido, mas na verdade, eu nada sou; um ser reprovado sou pelo bem, um ser material e por isso sou da origem do mal. Mesmo que não queira ser mau, a própria natureza faz com que eu assim seja, e por isso, sou mortal.” “Uma vez que encontrei o bem reconheci o direito, o certo e o bom, para eu ir certo ir bem e colher tudo de bom, tenho que combater a minha própria natureza, os meus sentimentos, o meu modo de deduzir e de encarar as coisas; o meu modo de reflexão. Sei que tenho uma moral má, suja, e por isso sou material, sou seboso.” Aparentemente todos são bons, todos são moralizados; mas verdadeiramente, são tão diferentes como da água para o vinho. O vivente deve reconhecer-se e combater a si mesmo, porque o mal é do próprio vivente e da própria natureza. Têm viventes que se consideram muito sabidos, mas no ver das coisas, não tem sabedoria nenhuma, pois na hora que são afluídos pelo seu próprio ser, que é material, se enchem de razões obscuras, pensam ser mais sabidos do que todos, mais certos e limpos do que todos. Estão mal, não estão bem. Infelizes desses, que nem ao menos enxergam que os espelhos existem somente para ver as aparências, para mostrar as fantasias dos mascarados que sempre assim foram: Uma máscara por fora e outra por dentro. Como é triste o sono duro como pedra que faz o vivente pensar aquilo que ele não é. Quando é assim o vivente deve combater a si mesmo, o mal é de si mesmo, é do seu ser intolerante, e por isso, tem horas que não se compreende e fica descompreendido do que sabe e do que conhece. O mal do vivente é tanto, que chega a esquecer o que sabe, quando não há necessidade de tal. O vivente conhece o bem, conhece a verdade, tem provas de todos os jeitos, comprovadas de todas as formas. Sabe o que é digno de respeitar para o bem de si mesmo, e de uma hora para outra esquece tudo isso de repente. De onde parte o mal? Parte do próprio vivente que menospreza o bem e preza o mal? O vivente que conhece esta Obra tem com que combater o mal de si mesmo. Para os que não têm, está bem que vivam se apodrecendo desse jeito, inconscientemente, sem terem consciência de coisa alguma por não terem o conhecimento verdadeiro e possuírem um equilíbrio moral do mais péssimo possível, tornando-se um vivente irascível, uma fera humana, um verdadeiro monstro. Por isso, o mundo é um vaso de lágrimas cheio de monstros, e por serem dominados pelo mal de si mesmos, acham que estão certos, que estão direitos e que os demais estão errados. E hajam a fazer, a forjar as mais altas monstruosidades, que é o brilhante do dia no mundo inteiro, por todos serem verdadeiros inconscientes, UNIVERSO EM DESENCANTO – 9º O 277 todo o bem que desconheciam, passam a ter reconhecimento das coisas, e serem conscientes e estranham por viverem uma vida de inconscientes, iguais aos outros, que quando passam a ser conscientes, encontraram dificuldade por estarem todos acostumados a viverem inconscientemente. A vida do consciente é uma coisa e a do inconsciente é outra Os conscientes sabem botar as coisas em seus verdadeiros lugares e conhecem direitos, e os inconscientes, não reconhecem direitos, e quando encontram o direito, por viverem inconscientemente, lutam com dificuldade para terem consciência. Todos dizem que têm consciência, mas isto é uma farsa para ludibriar para apresentar o que não são. Dizem que ainda existe consciência no mundo entre todos os viventes. Onde está ela? Pois se não reconhecem direitos, se a lei é feita pelos inconscientes e todos são inconscientes como pode haver consciência no mundo? A vida do consciente é calma, pacata e boa. O consciente não comete absurdos nem injustiças. A vida dos inconscientes, ao contrário cheia de monstruosidades, de injustiças, desconhecendo o direito com o furo dos traidores, dos traiçoeiros que ainda acham boa a perfeição do mundo, com uma beleza onde dizem estar o caráter. Só considera esse mundo assim, quem não sabe viver, quem tudo está vendo de olhos abertos, mas nada sabe, por serem inconscientes. Infeliz que nem sabe descrever o que é e o que são todos os infelizes que vivem nesse mundo incompatíveis ao seu próprio ser de livres pensadores. São Racionais sofredores por serem mortais. Esses monstros, causadores de todas as monstruosidades cruéis e todas as torturas e desgraças, por serem dominados e contemplarem o seu domínio de mau, dão expansão a esse domínio que é o brilhante do mundo. Esses têm razão de assim serem, pois são inconscientes para o ponto que é direito, para o ponto da verdade das verdades. Nada conhecem só sabem iludir, ludibriar e fingir, para divulgar a planta do mal no próprio inconsciente. A estes, EU dou razão. Baseiam-se no domínio da sua própria natureza, não têm uma base Racional, provada e comprovada, nem sentem os benefícios daquele que recebe, com o conhecimento desta obra, a presença do bem como testemunho da verdade das verdades. Aos que conhecem tudo que aqui se encima, que não são inconscientes como os outros que nada conhecem e vivem por conta do mal, não é admissível o erro, pois se erram, erram com consciência, talvez é por esquecimento das provas que tem tido e que deviam possuir do testemunho das verdades das verdades. Estes assim são fraudulentos incorrigíveis que deveriam botar em paralelo uma coisa com a outra, o mal com o bem, e combater a si mesmo com o bem que aqui conhece provado pelas verdades das verdades, e sendo muitíssimo beneficiado, sempre além do que tem merecido. A verdade nesse mundo é que o mal não reconhece direitos. O seu dever é reconhecer, mas o que o mundo prova é a ausência desse reconhecimento. Onde está, portanto o caráter e a moral do vivente? Sumiu! Diz ter, aparentemente, mas verdadeiramente não tem uma coisa nem outra. Para os inconscientes, está bem que assim procedam, não reconhecendo direitos. Se reconhecessem direitos, não haveriam guerras, não haveriam brigas nem sofrimentos, porque todos encarariam o próximo como a si mesmos, por terem o conhecimento das coisas e conhecerem o bem e o mal. O vivente não conhecendo essas coisas, tem que ser assim mesmo, não encarando o próximo como a si mesmo, por desconhecer a Imunização Racional, por desconhecer todas as verdades das verdades que aqui são expressas. Para esses está bem o procedimento desequilibrado porque são inconscientes. Um estudo ou uma ciência de inconscientes, que não tem uma base destas, tem razão de assim se manterem, e por isso, no mundo não há justiça pois não reconhecem direitos os homens que vivem decretando leis de acordo com suas vontades. Ciência do mal, ciência torta feita pelos maus e por isso no mundo, todos de mal a pior, degredados, desgraçados, peregrinos, famintos torturados e mutilados injustamente porque os inconscientes não reconhecem direitos, pensam primeiro em si, segundo em si, terceiro em si e sempre em si. O consciente diz ao contrário: “Eu por todos e todos por mim.” Já o inconsciente não quer saber de todos. Só quer saber de si, porque todos são inconscientes. Nunca viram o direito, o certo dos certos, as verdades das verdades. Estão acostumados a viverem inconscientemente, e agora, vindo a conhecer tudo isto, todo o bem que desconheciam, passam a ter reconhecimento das coisas, e serem conscientes e estranham por viverem uma vida de inconscientes, iguais aos outros, que quando passam a ser conscientes, encontraram dificuldade por estarem todos acostumados a viverem inconscientemente. A vida do consciente é uma coisa e a do inconsciente é outra Os conscientes sabem botar as coisas em seus verdadeiros lugares e conhecem direitos, e os inconscientes, não reconhecem direitos, e quando encontram o direito, por viverem inconscientemente, lutam com dificuldade para terem consciência. Todos dizem que têm consciência, mas isto é uma farsa para ludibriar para apresentar o que não são. Dizem que ainda existe consciência no mundo entre todos os viventes. Onde está ela? Pois se não reconhecem direitos, se a lei é feita pelos inconscientes e todos são inconscientes como pode haver consciência no mundo? A vida do consciente é calma, pacata e boa. O consciente não comete absurdos nem injustiças. A vida dos inconscientes, ao contrário cheia de monstruosidades, de injustiças, desconhecendo o direito com o furo dos traidores, dos traiçoeiros que ainda acham boa a perfeição do mundo, com uma beleza onde dizem estar o caráter. Só considera esse mundo assim, quem não sabe viver, quem tudo está vendo de olhos abertos, mas nada sabe, por serem inconscientes. Infeliz que nem sabe descrever o que é e o que são todos os infelizes que vivem nesse mundo. CULTURA RACIONAL – 9º O 278 Quem gosta de viver de ilusões é um traidor de si mesmo, traindo-se e traindo os demais. É mau para si e mau para os outros, dizendo que não gosta de viver iludido, mas mantendo a sua ilusão e a dos outros. E durma-se com um barulho destes. Só mesmo na mente dos inconscientes é que pode prevalecer um sentimento destes. E regulam? Não! Somente na mente de loucos pode prevalecer uma coisa destas. E ainda dizem que o mundo é uma ilusão. Regulam? Não. Vivem enganando uns aos outros esfacelando uns aos outros, matando trucidando engendrando sempre a desgraça e inventando sempre coisas para o sofrimento ser cada vez mais pavoroso do que é E existe consciência? Não! O mundo é uma verdadeira casa de loucos. E vivem aí esses inconscientes deparando com a verdade das verdades com o conhecimento do meio Racional do meio consciente, direito e verdadeiro sem nada compreenderem. Encontram dificuldades e começam a se aborrecer por tudo, se amolando por tudo, se enjoando por tudo, num nojo tão grande que parece incrível, mas é assim mesmo. Todos falam em consciência, mas ninguém a tem, nunca conheceram o meio consciente e não poderiam ter consciência nem saber como ela é. Consciência tem aqueles que tomaram conhecimento do saber desta obra, os que aqui estão e vão lendo estas UNIVERSO EM DESENCANTO – 9º O chamadas para mostrar toda a podridão deste mundo, o aleijão de todos que vivem nesse mundo como imundos que não sabem o que dizem nem o que pensam. Agora estou EU aqui o RACIONAL SUPERIOR olhando por todos, dia e noite, noite e dia, fazendo por todos o que prometo para o bem de todos que pela assiduidade da leitura alcançarão todo o bem da IMUNIZAÇÃO RACIONAL. UNIVERSO EM DESENCANTO 9o Volume da OBRA , págs. de 272 a 279
Posted on: Sun, 18 Aug 2013 14:16:28 +0000

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