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ESTE SÃO DOIS CAPITULOS DE O CANTAR DO GRILO, ROMANCE DE AUTORIA WAGNER VINICIUS LEMOS. AINDA ESTOU FAZENDO A REVISÃO PARA PUBLICAR. MARCOS NA EMBAIXADA BRASILEIRA Elvi Ingride era uma bela mulher, tinha um metro e setenta de altura, seus olhos castanhos, tinham uma expressão de nobreza. Era Elvi a terceira filha de um tradicional comerciante do interior. Luís Carlos de Moura e senhora Maria do Lurdes Santana era a sua mãe. A bailarina Elvi se dedicava muito ao balé. Desde que com oito anos fora admitida pela melhor professora de balé do teatro municipal. No entanto, irei me colocar na função de narrador desse texto, sem precisar descrever detalhes da vida dos personagens, somente narrar o enredo de melhor ou instrutivo da história. Passaram dez anos. Nessa época, Elvi Ingride, estava morando em Brasília e estudava numa escola de Balé. A melhor companhia de dança do distrito federal. Elvi tinha sido a melhor aluna de seu curso na UnB, tivera tido muitas alegrias ou venturas junto aos contemporâneos de sua época. Seu professor de dança Michail Nodriev viera vindo de São Petersburgo. No principio da década de noventa; quando aquela época houve de ter a Perestroika ou Glasnost nos Estados da União Soviética. Houve nesse país, no leste-europeu uma mudança de dogma ou doutrina, os países que tinham a ideologia marxista eram a Alemanha, Tchecoslováquia, Bulgária, ao lado de Monte Negro a Albânia, estes tinham como princípio ideológico o materialismo dialético ou o estado sendo o ser supremo, retirado da economia a propriedade privada do meio de produção. Então, informados leitores derrubaram o muro que separava ambas a Alemanha a Oriental- comunista da outra Ocidental- capitalista, fora derrubada tornando-se um país sem divisão geográfica e ideológica. Em nossa república Brasil, estávamos a vivenciar uma crise econômica jamais ou nunca existente. A inflação era sucessiva, os juros altos, a especulação financeira etc.. Estávamos na década de oitenta. Vieram vindos com a crise ou dificuldade econômica, as greves dos comerciários dos transportes e bancários ou Greves Gerais como denominavam. No entanto volto a narrar ou a narração de nosso enredo. Entrou Elvi, na sala ampla de sua casa. Aquela manhã estava ensolarada, lá fora na varanda às crianças brincavam com o jardim regando ou molhando todas as plantas. Elvi, aquele momento na ampla sala de jantar, contemplava dois quadros na enfeitada parede colorida com papel de parede. Elena Janet viera da cozinha já contando o que fizera no fogão. Diante dela fora dizendo: __Elvi, minha querida estou com arroz e feijão já a cozer. Saiba, que tenho tido as muitas alegrias desde que estou com a senhora. __Sente-se, por favor!--exclamou Elvi, que havia tomado no sofá uma revista de moda, a folheava com olhares em Janet. __Sente-se e alegre-se como se estivesse em casa, as minhas crianças talvez deem trabalho um pouco. Mas, como estava aqui pensando tenho muito que ensaiar Janet, quero estar em forma para o excelente encontro da Dança no Teatro Nacional que estará sendo em Dezembro. __ Elvi, querida! Tenho visto à senhora ensaiar todas as manhãs durante a semana. Preciso compreender que o bailado tem sido muito difícil para guardar os passos e sua evolução.Nesse momento, Elena Janet ergueu-se do sofá na sala e andava por todo espaço de um lado a outro, estava pensando ou pode refletir um pouco sobre todos os assuntos que iria conversar com o embaixador Aluísio. Sentando-se ao sofá em seguida, disse: __Ilustre Marcos Aluísio contente sentira-me nobre embaixador Marcos, por ser boa conviva, por me hospedar. A hospitalidade de anfitrião do senhor é excelente, pra não dizer muito prazerosa. Dera alguns passos à sala, depois, continuou rasgar seda ou desmanchar-se em amabilidades ao embaixador. __Sente-se Madame Elena Janet! __exclamou Marcos. __Senhor, me permita. Insisto em dizer ou agradecer toda sua generosidade por essas semanas que muito me honra. __Pois não senhora Elena sinta-se em casa. __respondeu o embaixador. Depois de minutos, prosseguira o oficial de chancelaria a conversa com o diplomata, que se sentara esse momento ao sofá. Olhava-a o embaixador Elena, como se estivesse a notar detalhes do seu comportar. __Então, quero crer que sou realmente a governanta que Elvi Ingride tanto desejava! Oh! Este verão aqui na Argentina parece até com a bela São Paulo, queira dar-me o perdão nobre generoso Marcos, mas irei vos servir com uma chávena de Café! Depois de servi-lo pediu com licença e retirou-se da sala. O embaixador Marcos Aluísio costumava ler depois do café, e nessa ocasião não fora diferente, depois que Elena o serviu tomou de um jornal e pôs-se a percorrer o Comercio. Depois de duas paginas lidas aproximar-se de Elvi. À mesa da sala de jantar tinha sempre um borrão ou rascunho para primeira redação das crônicas ou relatórios que contava o cotidiano da embaixada do Brasil em Buenos Aires. Viera então para sala Elvi, muito bem disposta com os sapatos ou sapatilhas de balé, percorreu de um conto a outro, fazendo evoluções sob os olhares surpresos de Elena, que aquele instante estava ao sofá lendo um romance que tivera sido presente de Maria Julia. A Maria Julia era chanceler ou auxiliar do trabalho diplomático viera para Argentina em companhia de Elena e do Empresário Paulo Calais. Porém, somente depois de três meses vieram Paulo André com os demais funcionários orientados pelo Itamaraty. Na sala da embaixada estava os funcionários e, também o ilustre embaixador brasileiro Marcos Aluísio. Nisto, Elena Janete contemplava as evoluções da Elvi. Elena, plenamente surpresa pela arte da bailarina ergueu-se mais que de repente indo para junto do embaixador. Com seus olhos fito na Elvi Ingride, Elena perdia-se em devaneios. Elena Janete uma chanceler também poetisa. Tinha Elena altura de mulher elegante vestir-se a moda da época, era poliglota porque fluente conversava em Francês e Espanhol. Outros predicativos tinha a formosa Elena, mas irei transcrever ou mencionar por agora esse importante. O Marcos Aluízio embaixador aquele momento acabara de entrar sentou-se à mesa na ampla e suntuosa sala. Depois se sentou e fora abrir sua agenda. Principiara a corrigir todos os compromissos então, voltou-se para embaixatriz que viera ao encontrá-lo. Marcos conversou em tempo suficiente para saber o que estava havendo e também ouvir os seus pedidos mais indispensáveis. A Elvi Ingride estava acompanhada de Elena Janet. Na sala de Jantar, ergueram-se do sofá. Então, a Elvi fora se dirigira à mesa, onde estava sentado o embaixador, abraçou-o ternamente. Marcos envolveu em seus braços e beijou-a, conversaram alguns minutos. Depois, pedira a Elena para sentar-se a sua frente. Esse momento, a secretária colocava sobre a mesa os documentos para que ele desse vista. Aproximando-se de pé, Marcos Aluísio lera-os com atenção pode então, assinar os documentos. Eram relatórios de imigração que Elena e Paulo Calais tinham redigido à tarde anterior. Paulo Calais era outro chanceler ou auxiliar do embaixador. Paulo Calais era um fidalgo, um homem de meia idade, queria vestir-se sempre a moda, seu rosto expressava um ar aristocrático, tinha os cabelos grandes com costeletas bem acentuadas, seus olhos negros e vivos, tinha o bigode clássico. O Ilustre diplomata, advogado tinha seus gostos: gostava de fumar os melhores charutos, e degustar os melhores vinhos da Argentina e do Chile. Era Paulo Calais, diplomata ou primeiro ministro ou Embaixador assim como Marcos, estudara por dois anos no instituto Rio Brancos, tinha o francês fluente quanto à língua espanhola exigência do curso para tornar-se diplomata. Vestir-se Calais com requinte que a burguesia aquela época exigir dos nobres. Depois de assinar os relatórios tornou a conversar com a bela Elvi que estava vestida de bailarina porque havia de ter uma apresentação num teatro perto da praça de maio aquela noite. Uma terça-feira, mês de julho, fazia um frio intenso estávamos no inverno. A terna Elvi Ingrid depois de fazer a corte ao Marcos sentava-se a direita num sofá, e a Maria Julia viera vindo da cozinha trazer-lhes o café. Quando Elvi Ingrid ao vê-la levantou indo a sua direção encher uma chávena. Passaram-se dois minutos, Elvi com o café ainda de pé, percorrera com elegância o assoalho lustrado, com a chávena com o café a mão. Marcos também fora servido desta vez com chá. Ambos permaneceram a conversar. Depois disso aproximou-se a bailarina e embaixatriz e disse: __Marcos querido! __exclamou Elvi com um sorriso. Terás Marcos que voltar para a embaixada?__ perguntou a bailarina. O embaixador Marcos de pé colocando o terno respondeu com muita cordialidade:__ Elvi estarei com Ana Alencar meu oficial de chancelaria dentro de uma hora, exatamente às três horas, quando teremos uma reunião __respondeu Marcos passando em seus lábios, o guardanapo de pano que estava preso ao peito. Houve um momento de silêncio, o Marcos fora sentar-se a um canto do sofá, e pegou sobre a mesa o jornal, que era “O Clarim” o melhor da América. Após ler os jornais na ampla sala, desta vez fora a copa, serviu-se com uma xicara de café Brasileiro permanecendo por uns minutos a conversar com alguns funcionários. Havia muita visita à embaixada durante esse dia. Marcos Aluisio era diplomata e nobre exigente leitor essa função tem sido daquele de zelar e proteger os seus compatriotas ou os imigrantes Brasileiros que são residentes naquele país. Além disso, Pedro e Calais eram designados para promover o comercio e cultura em Buenos Aires. Todas as resoluções eram tidas pelo então governo brasileiro com sede no Itamaraty, este tivera formado os embaixadores ou diplomatas, os oficial de chancelaria; as normas de comercio outro assunto debatido pelos representantes do Brasil naquela capital, estes o corpo diplomático. Havia essa época o MERCOSUL. O fluxo migratório dos brasileiros em Buenos Aires tinha sido mapeado pelos diplomatas, como também os muitos relatórios que divulgava a economia, a sociedade, os tratados de comercio realizado com o Brasil, Nisto, aproxima-se do embaixador Elena que disse: __Senhor Marcos, a madame Elvi esta noite irá apresentar-se no balé. O senhor é sabedor da hora do espetáculo?__ perguntou Elena. __ Eu, estou informado senhora Elena, mas o horário da apresentação não sou sabedor. Elena como está o estudo de Espanhol? __perguntou Pedro com ar de satisfeito. __Estou tendo às muitas as aulas! Sim, Doutor Marcos embaixador quando estiver fluente iremos conversar amistosamente sobre os mais diversos assuntos aqui da Argentina. Depois dessa conversa formal na sala da embaixada o embaixador saíra com chanceler para o consulado Brasileiro que ficava ou localizava a três quadras da embaixada. A apresentação fora notável. Vieram todos convidados do embaixador. Joaquim Andrade acompanhado de Ana Alencar, o Paulo Calais fora com esposa ao balé. A BAILARINA ELVI E ELENA JANETE Elvi Ingride contemplava os quadros a óleo que estavam na parede da ampla sala elegante da casa do embaixador. Entrem, por favor__ disse Elvi na barra erguendo uma perna e encostando em seu queixo na altura do joelho. Maria Julia e Elena Janet estavam ao sofá, de olhos fixo em Elvi. Depois de dois ou três minutos Maria disse: __como estavas na apresentação?__ perguntou Janet erguendo-se e indo a estante tomou um jornal. Deu dois passos na sala, com o jornal depois, pôs-se a ler, ainda de pé, enquanto Elvi realizava suas evoluções. Nesse momento a bailarina demorou-se um pouco no assoalho no chão e lhe respondeu: ___Estava um pouco apreensiva amiga, porém, fora muito bem com elegância estive a terminar a apresentação com passo muito encantador. Ergueu-se deu do Elvi Ingrid contemplava os quadros na parede da ampla e elegante. Na outra extremidade sentada ao sofá estavam a conversar Elena e Maria, enquanto Elvi percorria a sala de começo ao outro canto no “degagê” ou barra. Mas, Elvi era bela e atraente vestira-se com um colã ou maiô e meia calça de balé, andava a barra a envolvesse num Pilê era um momento de flexionar-se. Chamara Elena, e disse: Querida Elena!, o Ênfase Deriére tem sido o passo quando eu volto atrás! __ ensinava Elvi com olhar voltado para as suas amigas. O passo “encante devante, acrescentou com uma mão apoiada na passarela ou barra, este é sempre para frente. Depois de um ou dois minutos, Elvi pedira para Maria colocar a musica e dançou o “Grand Pliê”. A embaixatriz Elvi, prosseguiu ou continuara seu ensaio sem nenhuma interrupção delas. Maria Julia erguer-se deu sua saudação com palmas pela evolução da talentosa Elvi. Continuou Elvi esse momento no assoalho lustrado da sala, realizando os seus exercícios de balé, sob olhares de Elena e Maria que estavam ao sofá. Somente depois de muitos passos, Elvi sorrira para Elena e Maria que contemplavam surpresas os passos de Pliê e Demi Pliê. Elena Janet, aproximou-se da barra, que estava colocada num canto de parede na sala do embaixador. Procurou Elena Janet, ao segurar à barra e imitar ou realizar os passos que haviam demonstrado a bailarina. No entanto, a Maria Julia menos entusiasmada ou empolgada permanecera ao sofá a contemplar toda apresentação ali mesmo na sala. Houve um instante de descanso.
Posted on: Wed, 02 Oct 2013 13:47:03 +0000

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