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EXTRAÍDO DO LIVRO: ESTUDO-VIDA DE ÊXODO - MENSAGEM 22 Se não tivéssemos o livro de Êxodo com seus doze conflitos entre Deus e Faraó, não conheceríamos a Deus adequadamente no que se refere à Sua soberania. É fácil conhecer o Seu amor, mas é difícil conhecer-Lhe a soberania. Através desses doze conflitos e das dez pragas, que duraram determinado período de tempo, a Sua soberania tornou-se conhecida. Durante as negociações de Moisés com Faraó, Deus veio manifestar Sua soberania. Soberania denota direito, autoridade e poder absolutos. Como Aquele que é soberano, Deus tem o direito de realizar qualquer coisa e tomar qualquer decisão. A soberania é um de Seus atributos. Em Sua soberania, Ele usou Faraó, além de Moisés. Sem Moisés, Faraó não teria sido útil nesse aspecto. De semelhante modo, sem Faraó, Moisés não teria sido útil. Faraó e Moisés formaram um par. Um fazia as exigências, e o outro as resistia, e nenhum deles cedia uma polegada sequer. Cada vez que se encontravam, Moisés fazia-se ainda mais exigente, e Faraó, mais obstinado. Faraó jamais foi subjugado, recusava-se a ceder. Nesse confronto entre ambos, verificamos um retrato da soberania de Deus. A Sua soberania também se manifesta nas pragas, que causaram danos às condições da vida humana no Egito. O sangue deteriorou a água, e as rãs perturbaram a paz e o conforto dos egípcios. Nas pragas dos piolhos e moscas, o solo e o ar foram prejudicados. Após as moscas, veio a peste, e, depois, a praga das úlceras, que rebentavam com pústulas. A praga do granizo danificou o meio ambiente, e os gafanhotos devoraram tudo o que restou após o sério dano causado pelo granizo. Por fim, a praga das trevas tornou impossível que alguém se movesse. Mas mesmo após essas nove pragas, Faraó ainda não fora subjugado, embora todo o meio ambiente relacionado ao viver humano no Egito houvesse sido danificado. Deus continuou a endurecer-lhe o coração e a fortalecê-lo para resistir. Tudo isso não é uma questão do amor de Deus, mas da Sua soberania. Em Romanos 9, Paulo não fala do amor de Deus, mas de Sua soberania. Esta se verifica principalmente em Faraó, e Sua misericórdia é primordialmente observada em Moisés. No confronto entre ambos, notamos uma demonstração da soberania de Deus por um lado e da Sua misericórdia por outro. Enquanto os anjos matavam os primogênitos dos egípcios, Deus preservava os filhos de Israel e seus animais em paz e tranquilidade, até mesmo sossegando o latir dos cães. Após ser Faraó subjugado pela matança dos primogênitos, Deus ainda fez que Israel tomasse dos egípcios o seu ouro, prata e vestes. Tudo isso estava sob Sua soberania.
Posted on: Tue, 26 Nov 2013 12:21:35 +0000

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