Em 2003 houve uma seca no nordeste, e o açude Manoel Marcionilo, aqui de Taperoá secou, se não me engano, no mês de agosto, e a população se viu novamente humilhada, com a velha história dos carros-pipas. Deó, que na época era secretário do então governador Zé Maranhão, conseguiu com o amigo governador uma verba para perfurar 6 poços artesianos, com a promessa de prover água necessária ao consumo do povo. A verba veio, a empresa foi contratada, e a perfuração dos 6 poços artesianos foi feita, dentro do açude, para que a água jorrada do subsolo taperoaense caísse direto nas instalações da Cagepa e daí direto para as torneiras desse mesmo povo que, afinal, pagou a conta. Foi um corre-corre dos aliados para salvar a pátria, mas... Que pena! Depois de todo o trabalho efetuado nenhuma gota dágua jorrou do subsolo taperoaense através daqueles 6 poços artesianos... Nenhum funcionou! Eu me lembro... Já era dezembro e, poucos dias depois da obra ter sido dada como inútil, Deus abriu as compotas celestes e, numa chuva só, deixou o açude Manoel Marcionilo coberto de água até sua metade... Essa chuva jamais esqueci: foi na tarde do dia 28 de dezembro de 2003! A partir daquele dia choveu satisfatoriamente, e no ano 2004 Taperoá (PB) teve uma das maiores médias pluviométricas de sua história. Quer competência? Apele para Deus! Somente Ele é competente!
Posted on: Thu, 28 Nov 2013 03:23:39 +0000
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