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Em Portugal - e o quanto me custa dizer isto -, reina a deterioração energética dos corpos, essa forma de inversão da autoridade. No fundo, a substância da submissão desta "gente", que mesmo despedida, mesmo cuspida da vida para fora, teima em não se ERGUER, dá-me dó. Até parece que estão admirados, perante uma força suja de autoridade... Até parece que existe uma espécie de desejo de submissão que participa do processo linear e ... progressivo da Filha da Putice governativa! Esperam, talvez, um além bem-aventurado! Esperam, talvez, os amanhãs que cantam! Esperam sim, mas num futuro assepsiado. Que merda de escol de conveniência! Não se zangam com o que quer que seja! Nada amam, nem os filhos que por eles não lutam! Tudo aceitam sem compreender! Tornam-se tão agradáveis! Tão flexíveis e moldáveis! Tenho vergonha de vós. Vós, gente que vos tornaste um autêntico compêndio de conformismo. Vós, gente que achais que só a autoridade é solução aos vossos males. Vós, que perante a pressão da morbidez, essa parte sombria da realidade social, a deixais afirmar como vida. Nojo vos tenho. Afirmai-vos como vida. Lutai pela vida. Travai o combate do dinamismo social. Quebrai as estruturas que vos aprisionam. Soi gente ó bichos! Não vos deixeis coisificar! Apre, que raio de coisas, que não querem ser gente.
Posted on: Mon, 19 Aug 2013 20:06:49 +0000

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