Entender os princípios das tecnologias da comunicação e da informação, associá-las aos conhecimentos científicos, às lingua-gens que lhes dão suporte e aos problemas que se propõem a solucionar. As novas tecnologias da comunicação e da informação permeiam o cotidiano, independente do espaço físico, e criam necessidades de vida e convivência que precisam ser analisadas no espaço escolar. A televisão, o rádio, a informática, entre outras, fizeram com que os homens se aproximassem por imagens e sons de mundos antes inimagináveis. Descobertas humanas foram pensadas para o homem e assim devem ser entendidas. Os sistemas tecnológicos, na sociedade contemporânea, fazem parte do mundo produtivo e da prática social de todos os cidadãos, exercendo um poder de onipresença, uma vez que criam formas de organização e transformação de processos e procedimentos. Dos discursos inquietadores ou apologistas sobre as novas tecnologias, a escola deve compreendê-las como atividades humanas e sociais, intrinsecamente ligadas à história das lutas da humanidade para a superação dos limites biológicos e para a criação de um mundo social mais democrático. As tecnologias estão no passado, no presente e estarão no futuro como armas humanas de desvendamento do universo natural e social. A problemática se encontra nas formas de seus usos Estamos num momento impar na História do Ocidente, no limiar de um novo século e de um novo milênio. Tudo indica que os anos que temos pela frente representarão um grande desafio - e uma oportunidade única - para a educação. Estamos vivendo, no mundo globalizado, a era da informação e do conhecimento. Se a educação já era importante, na era agrícola e na era industrial, nesta nova era suas possibilidades são literalmente ilimitadas. A informação e o conhecimento são, hoje, importantes fatores de produção. O que era trabalho manual está, cada vez mais, sendo executado por máquinas. Ao ser humano sobra o trabalho mental - mas não o trabalho mental rotineiro e repetitivo, mas, sim, o trabalho mental criativo. A globalização exige pessoas com visão periféricas mais aguçadas, mais preparadas para as constantes mudanças, às vezes bruscas, que ocorrem nos nossos dias. Cabe ao educador um papel fundamental na preparação de um novo profissional que consiga adaptar-se às diferentes situações, com criatividade e flexibilidade, sendo capaz de enfrentar um mercado de trabalho em constante mutação. Para este, com certeza, nunca faltará trabalho pois ele sempre saberá tornar-se necessário no contexto profissional. Globalização, economia de mercado, sociedade, conhecimento e desenvolvimento sustentável são hoje conceitos-chave na agenda política e acadêmica internacional que contrastam com realidades e problemas sociais urgentes, como pobreza, exclusão social, iniquidade e desemprego crescentes. Nenhum professor acredita que haja uma sala em que os alunos cumpram todas as regras estabelecidas, por isso cabe ao mestre o papel de interlocutor, apresentando o problema e intervindo com questões que levem os alunos a reflexões até que realmente as regras sejam elaboradas novamente. Qual o perfil do professor? Profas BRUNA E ANGELA
Posted on: Mon, 11 Nov 2013 08:46:44 +0000
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