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Entre os livros da sua "Lei", apresenta o livro de Satã, onde na Parte I discorre onze itens que estabelece dogmas como: “Morte ao fraco, saúde ao forte!”, e proclama a força de Satã: “escute-me que confundirei multidões extasiadas!”; e estabelece como enfrentará o combate contra Deus, afirmando que irá “questionar as leis do homem e de Deus!" "Eu exigirei as razões da sua regra de ouro e perguntarei a origem e a finalidade dos seus dez mandamentos”. LaVey revela que o satanismo puro vai além de rituais com pentagramas e se contrapõe a toda forma de adoração. Estabelece o Livro de Satã: “Aquele que disser que você precisa se curvar a mim é o meu inimigo mortal!” Satã insulta aos cristãos e o seu Cristo: “Eu mergulhei o meu dedo indicador no sangue úmido do seu impotente e louco redentor, e escrevi na borda da sua coroa de espinhos: O verdadeiro príncipe do mal - o rei dos escravos!” O livro de Satã estabelece que “todas as convenções” que bloqueiam o sucesso de Satã foram “bloqueadas”. E declara que já foi vitorioso contra Jesus, a quem chama Jeová, declarando: “Eu olhei abismado o olho vítreo do seu apavorante Jeová, e arranquei-o pela barba; eu elevei o machado das cinzas e abri um caminho na sua caveira comida de vermes!” Na parte dois afirma que o crucifixo simboliza incompetência, e “questiona os dogmas morais”. Ensina como o satanista deve proceder: “Nenhum credo deve ser aceito sobre a autoridade de uma "divina" natureza. Religiões devem ser colocadas em debate. Nenhum dogma moral pode ser tomado como absoluto.” A dica para o satanista é que os dogmas foram criado pelo homem e “aquilo que o homem pode criar, o homem pode destruir!” Estabelece uma obrigação ao satanista: “Ascender o novo homem... para levá-lo ao sucesso material”. Afirmando ser seu oponente os dogmas do cristianismo e os dogmas morais, o que classifica como “mentira”. Esclarece qual o combate mais difícil de vencer: “A mentira que tem sido inculcada na criança desde pequena no joelho da mãe - é mais perigosa de combater do que contra a sorrateira pestilência!" Na Parte III do livro de Satã, estabelece questionamentos: "Por que eu não deveria odiar os meus inimigos [?]... Não somos todos nós animais predatórios por instinto? Se os homens pararem de depredar os outros, eles poderão continuar a existir?... não é a desprezível filosofia da pessoa servil que vira as costas quando chutado? E conclui com princípios: “Odeie seus inimigos... atinja-o dilacerando e desmembrando-o, pois autopreservação é a lei suprema! Quem mostra a outra face é um cão covarde!” Na Parte IV do livro de Satã, proclama contra existência de um “céu de glória radiante” e contra a existência de um “inferno onde os pecadores queimam”, e adverte: "Aqui e agora é nosso dia de júbilo!" Reafirmando que não há um redentor vivo, pois segundo Satã, o homem deve dizer: "Eu sou o meu próprio redentor". Na Parte V faz um arrazoado sobre bênçãos e maldições. Onde abençoa os “fortes”, e amaldiçoa os “submissos na honradez... que serão pisados sobre a representação de Satã!”; abençoa os “vitoriosos”, e amaldiçoa os “pobres de espírito”; abençoados os “destruidores da falsa esperança” afirmando que “eles são os verdadeiros Messias”, e amaldiçoa os “adoradores de Deus”; abençoa os “valentes” e amaldiçoa os que acreditam existir o “bem e o mal”; abençoa os que “pensam no que é melhor para si” e amaldiçoa as "ovelhas de Deus". Segundo o livro os amaldiçoados ficam na posição “daqueles que ensinam mentiras por verdades e verdades por mentiras”, e os abençoados são os que tem uma “mente poderosa”.
Posted on: Sun, 30 Jun 2013 20:16:34 +0000

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