Era de Aquarius... Ordem dos Templários (Metal Contra as - TopicsExpress



          

Era de Aquarius... Ordem dos Templários (Metal Contra as Nuvens) Essa música é envolta de muitos mistérios. A mais longa música da Legião Urbana (mais de 11 minutos), presente em um CD cuja capa estampa exatamente o símbolo islâmico da Lua e a Estrela que consta em sua letra, conta ainda no mesmo CD com uma música instrumental chamada “Ordem dos Templários” que reforça ainda mais a relação de “Metal Contra as Nuvens” com a história dos Templários e de seu último Grão-Mestre. Além disso, é uma das pouquíssimas músicas da Legião que possui refrão e a única que possui momentos com ritmos e batidas diferentes. Em homenagem a Maurício Moschen e ao Irmão Elder Bonifácio e a outros tantos fãs de Legião e da Ordem DeMolay que já interpretaram essa música, apresento esta minha interpretação: I – As Cruzadas. Não sou escravo de ninguém Ninguém senhor do meu domínio (Os Templários não eram escravos e nem senhores feudais. Eles eram livres e possuiam voto de pobreza.) Sei o que devo defender E, por valor eu tenho E temo o que agora se desfaz. (Eles dedicavam suas vidas à uma causa, mas viam a Igreja distorcendo esses valores.) Viajamos sete léguas Por entre abismos e florestas (Viajaram uma grande distância, por caminhos difíceis entre Europa e Oriente Médio.) Por Deus nunca me vi tão só É a própria fé o que destrói Estes são dias desleais. (Os Templários se sentiam sós numa batalha onde os valores eram esquecidos e se matava em nome de Deus.) Eu sou metal, raio, relâmpago e trovão Eu sou metal, eu sou o ouro em seu brasão Eu sou metal, me sabe o sopro do dragão. (Os Templários eram espada, lança, sabedoria e força, detinham a riqueza dos reis. Tinham o reconhecimento do Clero e de sua Inquisição.) Reconheço meu pesar Quando tudo é traição, O que venho encontrar É a virtude em outras mãos. (A decepção dos Templários durante as Cruzadas, quando outros soldados cristãos traiam compromissos e agiam covardemente, enquanto os adversários cumpriam com suas palavras e eram misericordiosos.) Minha terra é a terra que é minha E sempre será Minha terra tem a lua, tem estrela E sempre terá. (Essa é a voz dos soldados muçulmanos, vitoriosos. A lua crescente com uma estrela é o símbolo do Islam.) II – O retorno à França e o golpe do Rei. Quase acreditei na sua promessa E o que vejo é fome e destruição Perdi a minha sela e a minha espada Perdi o meu castelo e minha princesa. Quase acreditei, quase acreditei (DeMolay confiou em Felipe, o Belo, o protegeu e em troca o Rei arruinou a França e prendeu os Templários, e DeMolay perdeu seus títulos, os fortes, castelos e viu sua Ordem ser extinta.) E, por honra, se existir verdade Existem os tolos e existe o ladrão E há quem se alimente do que é roubo Mas vou guardar o meu tesouro Caso você esteja mentindo. Olha o sopro do dragão... (Os tolos são o Clero e o Ladrão é Felipe, o Belo. DeMolay desconfiou do desejo do Rei sobre o tesouro dos Templários, então o escondeu alguns dias antes de sua prisão. O sopro do dragão é a fogueira da inquisição...) III – O Julgamento e a Fogueira. É a verdade o que assombra O descaso que condena, A estupidez, o que destrói Eu vejo tudo que se foi E o que não existe mais (DeMolay se surpreende com o golpe do Rei e o descaso do Papa com o processo, vê estúpidas acusações destruir a Ordem que tão importante foi e agora não existe mais.) Tenho os sentidos já dormentes, O corpo quer, a alma entende. Esta é a terra-de-ninguém Sei que devo resistir Eu quero a espada em minhas mãos. (O momento da fogueira, em que DeMolay resiste ao fogo e reage pela última vez.) Eu sou metal, raio, relâmpago e trovão Eu sou metal, eu sou o ouro em seu brasão Eu sou metal, me sabe o sopro do dragão. Não me entrego sem lutar Tenho, ainda, coração Não aprendi a me render Que caia o inimigo então. (Então DeMolay pronuncia suas últimas palavras, convocando os inimigos a comparecerem diante do Juízo Final no prazo de um ano, e sua premonição é confirmada.) IV – O renascimento: a Ordem DeMolay. - Tudo passa, tudo passará... E nossa história não estará pelo avesso Assim, sem final feliz. Teremos coisas bonitas pra contar E até lá, vamos viver Temos muito ainda por fazer Não olhe pra trás Apenas começamos. O mundo começa agora Apenas começamos. (E a história de DeMolay e dos Templários não acabou naquele momento, sem um final feliz. Ela recomeçou, através da Ordem DeMolay, que reconta essa história e tem muito ainda a fazer.) Fonte: virtudecardeal.blogspot
Posted on: Wed, 18 Sep 2013 20:42:22 +0000

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