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Esta ligação inicia-se no momento da concepção, quando, então, o perispírito passa a orientar automaticamente como “molde” o processo de desenvolvimento molecular do novo corpo em gestação, e só se completa no momento do nascimento. “Quando o Espírito tem de encarnar num corpo que se irá formar, um laço fluídico, que não é mais do que a extensão do seu perispírito, liga-o ao gérmen que o atrai por uma força irresistível desde o momento da concepção. À medida que o gérmen se desenvolve, o laço se encurta. Sob a influência do princípio “vito-material do gérmen”, o perispírito que possui certas propriedades da matéria, une-se, molécula a molécula, ao corpo em formação, daí o poder dizer-se que o espírito, por intermédio do seu perispírito, enraíza-se, de certa maneira, neste gérmen, como uma planta na terra. Quando o gérmen chega ao seu pleno desenvolvimento, completa a união, e nasce então o “Ser” para a vida exterior”. A maleabilidade do Perispírito não só lhe permite o poder de expansão, mas também o da redução. No processo reencarnatórios temos o exemplo disso: A partícula que liga o perispírito ao ponto de partida gestatório é de dimensões infinitesimais. O perispírito, por sua vez, continua refletindo os sinais anatômicos desenvolvido durante as últimas experiências na carne. Para que se unam duas expressões entre si tão desproporcionais, necessário se faz a redução perispiritual, até um nível quase inconcebível ao nosso entendimento. A mecânica operacional dessa redução vamos encontrar exemplificada no livro “Entre o Céu e a Terra”, de André Luiz: “A reencarnação, tanto quanto a desencarnação, é um choque biológico dos mais apreciáveis. Unido à matriz geradora em busca de nova forma, o perispírito sofre a influência de fortes correntes eletromagnéticas, que lhe impõem a redução automática. Constituído a base de princípios químicos, semelhantes em suas propriedades ao hidrogênio, a se expressarem através de moléculas significativamente distanciadas umas das outras, quando ligado ao centro genésico feminino experimenta expressiva contração. Observa-se então a redução volumétrica do veículo sutil pela diminuição dos espaços intra-moleculares. Toda matéria que não serve ao trabalho fundamental de refundição da forma é devolvido ao plano astral“. André Luiz nos diz, no livro Missionário da Luz, que o corpo humano, durante o processo de gestação, revive todas as etapas de sua trajetória evolutiva, passando o embrião por todas as fases da evolução anímica. “Compreendi que o interessado precisava oferecer cooperação individual para o êxito amplo. Surpreendido reconheci que, ao influxo magnético de Alexandre e dos instrutores espirituais, a forma perispiritual de Segismundo tornava-se reduzida”. A operação não foi curta e nem simples. Identificava o esforço geral para que se efetuasse a redução necessária. Segismundo parecia cada vez menos consciente. Não nos fixava com a mesma lucidez, por fim, para grande assombro meu, a forma de nosso amigo assemelhava-se a de uma “criança”. PS: Na redução, o perispírito não perde a forma anatômica humana. O novo corpo físico em formação é que passa por todas as fases evolutivas já experimentadas no tempo. Um forte abraço, cheio de Paz e Luz. RuyLFreitas
Posted on: Mon, 09 Sep 2013 15:03:21 +0000

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