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Este mês a equipe do (LabSolos), iniciou trabalhos voltados para implementação de uma espécie florestal nativa o parica, na região do no vale do Juruá, onde testaremos dois tipos de tratamentos, adubação e calagem. Para sermos preciso este experimento esta sendo realizado no município de Cruzeiro do Sul, interior do Acre a 660 km da capital Rio Branco, hoje concluímos mas uma etapa junto de nossos parceiros e facilitadores, Prof. Msc. Elizio Frade Junior, Prof. Givanildo Ortega e os discentes Sebastião (Graduando em engenharia florestal), Rychardson, Dalvan e Jardel (Graduandos em engenharia Agronômica). Também não podíamos deixar de mencionar, uma das, mas importantes parcerias deste projeto, Universidade Federal do Acre (UFAC) – Campus Floresta (LabSolos). Segue abaixo um texto explicando um pouco sobre esta espécie Florestal nativa. (Fontes: Globo e Jb) A região amazônica ocupa quase 40% do território brasileiro. Abriga a maior floresta tropical do planeta com milhares de espécies vegetais e animais. Seu subsolo esconde tesouros de minerais raros e nascentes que formam uma gigantesca reserva de água doce. Apesar de toda essa riqueza, a exploração dos recursos da Amazônia é em grande parte feita de forma primitiva e predatória. É o caso da extração de madeira. Todo ano são derrubadas cerca de três milhões de árvores na Amazônia. A madeira alimenta um mercado de mais de R$ 4 bilhões, mas só uma pequena parte da extração é feita com autorização dos órgãos ambientais e segue normas de manejo. Grande parte da madeira ainda sai de maneira ilegal, deixando para trás o caminho aberto para o fogo que antecede o plantio do capim usado na criação de gado de corte. Só que é possível plantar árvores para a produção de madeira. As florestas cultivadas substituem o extrativismo predatório e podem ser usadas também para recuperar a imensa área de pastagens degradas da Amazônia. Há mais de 20 anos pesquisadores da Embrapa coletam sementes e produzem mudas de espécies nobres. O êxito desses projetos, no entanto, esbarra no tempo que é preciso esperar para colher as primeiras árvores. A maioria inicia a produção de madeira para corte só a partir dos 15 anos de idade, mas uma espécie começa a se destacar por conta do seu rápido crescimento. É o paricá, a espécie florestal nativa mais cultivada do país. Ele pode ser cortado com cinco anos de idade. Sua madeira é usada na construção civil e na fabricação de móveis O reflorestamento gera empregos e também ajuda a manter o que ainda resta de floresta nativa, como explica o engenheiro florestal Alessandro Lechimoski. “Com a utilização do paricá de reflorestamento, cada um hectare usado na indústria deixa de utilizar de 30 a 35 hectares de mata nativa. Isso é um ganho ambiental enorme.” COMEÇAMOS A FAZER NOSSA PARTE, COMECE VOCÊ TAMBÉM. REFLORESTAMENTO JÁ. Parceiros do facebook, por favor compartilhe este sonho para seus colegas do face.
Posted on: Thu, 24 Oct 2013 21:55:52 +0000

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