Estreia “Pra não dizer que não falei das flores” dia 15/07 - TopicsExpress



          

Estreia “Pra não dizer que não falei das flores” dia 15/07 no serpaf. 11 de julho de 2013 in Uncategorized Pra não dizer que não falei das flores Estreia dia 15/07 ás 19:30 no serpaf. Tema: Violência Urbana/Comunitária A violência, em suas mais variadas formas, compromete o desenvolvimento e evolução do ser, pois contrapõe a busca incessante dos seres pela “forma perfeita” de convivência. As sociedades se organizam, estabelecem padrões éticos, desenvolvem conceitos de moralidade, tecem afirmativas sobre o que é certo e o que é errado e tentam colocar para as massas um jeito “certo” de viver. Religiões, leis, educação formal/informal, regimes políticos e tantas outras instituições surgem como tentativa de controle social. Mas, há de se perguntar: Onde está a violência? Nas instituições? Ou na individualidade do ser? Na atitude de cada um? O ser humano, em busca da evolução, sempre recorre ao inexplicável para fundamentar suas atitudes colocando toda sua conjuntura de feitos em favor de uma explicação plausível que justifique suas ações. “Tudo em favor de um bem superior”. Nosso texto surge no universo infantil e adolescente que nos apontam formas de enfrentamentos da violência dentro de uma expectativa simplória da vivência em prol da convivência. A liberdade do mundo infantil e a transformação adolescente são amparadas por atitudes reativas que expõem no laboratório teatral todas as ansiedades de uma humanidade fraterna e justa. Neste aspecto a vivência da violência urbana/comunitária é redescoberta pelos atores que aprofundaram em (cuidando das flores dos jardins) soluções comuns de enfrentamento. É inevitável que, junto com tal redescoberta, o laboratório teatral, estimulado pelo plantio de flores, proporcione para os mesmos a “resignificância” do amor. A simplicidade da convivência toma proporções solícitas em favor da aceitação do “outro em minha vida”. Inclusão na forma mais simplória. Se eu adquiro sensibilidade para plantar e cuidar de uma flor, então eu posso cuidar de algo além de minha compreensão. Não sabemos ao certo o que significa uma flor, mas, sabemos que ela enfeita nossa casa, nossa unidade e torna mais bonito nosso dia a dia, colorindo nossos espaços. Assim também, não sabemos, em nosso universo infantil e adolescente, o que significa amor, mas, sabemos que quando amamos enfeitamos nossas atitudes, e colorimos nossa existência. Amor na forma mais comum, na vivência. Ficamos então com a indagação protagonista de nossa história: Onde começa a violência? Do humano para o urbano ou do urbano para o humano?… Em uma cidade, de um reino muito distante, chamada Floriosópolis… Bom espetáculo a todos! Texto e direção: Paulinho do Boi – Serpaf -Abril de 2013. Inspiração: A Poderosa – Sérgio Klein – Cinco palavras sobre Violência/Urbana Comunitária – Gabriela Vasconcelos (Assistente Social – Serpaf) – Colegas de trabalho do Serpaf – Serviço de Promoção ao Menor e à Família.
Posted on: Sat, 13 Jul 2013 14:49:43 +0000

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