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Eu, por exemplo, de maneira consciente, me dispus a estudar a Bíblia, levei mais ou menos um ano e meio, mas, foi extremamente importante para a minha espiritualidade porque cheguei a algumas conclusões definitivas: 1. Quanto ao Antigo Testamento: é uma compilação de textos escritos em papiros pelo povo judeu, cuja epopeia revela um deus criado em plano material, pelas diferentes tribos de Israel, as quais por sua vez, viviam em estado de guerra, fosse entre si, fosse contra os estrangeiros invasores; trata-se de um deus protetor, uma entidade que, por muitos séculos, foi alimentada com o sangue dos sacrifícios em templos que cultivavam a soberania deste deus, promotor da vida e da morte e também um deus criador de todas as coisas existentes na Terra;um deus que invocado a partir do louvor e da adoração, além das ofertas, do sacrifício e do dízimo salvava, libertava e tornava próspero os que assim procedessem; e assim eram sacrificados animais, crianças, homens e mulheres, tudo em nome desse deus; contudo Moysés (1600 a.C.) ouviu a voz de outro deus que o intuiu para reformar a Lei e assim surgiram os dez mandamentos, porquanto não era mais possível alimentar com sangue, sacrifício, ofertas e dízimos um deus bélico; Moysés libertou o povo judeu dos vícios, da luxúria e da antiga ordem para buscar um deus justo, verdadeiro, brando, puro e que opera milagres, desde que o povo deposite a máxima fé neste deus, que é também uma entidade manifestada através do chamado Espírito Santo, um Espírito localizado, ainda, na atmosfera fluídica da Terra, da mesma forma que os espíritos de Luz do Kardecismo, os quais habitam cidades fluídicas na direção de vários países e cidades da Terra, a exemplo da cidade chamada Kapela e da Nosso Lar; a fé, desse modo, passa a ser uma valorosa moeda de troca, mais ou menos com o seguinte lema: “siga-me que eu te libertarei”; discurso que é propalado em todas as religiões bíblicas, sem exceção,. 2. Quanto ao Novo Testamento: ele, de igual modo, é uma compilação de papiros escritos essencialmente pelos escribas que colheram depoimentos e testemunhos dos apóstolos sobre Jesus ; configura-se como uma continuação do antigo Testamento, haja vista que ele já anunciava a vinda de um “messias” a fim de resgatar, definitivamente, o povo judeu do julgo do inimigo, do opressor, do invasor; um messias que colocaria o povo judeu na “terra prometida”, lugar de prosperidade e adoração a um deus imutável, soberano, criador e libertador; contudo, Jesus trouxe uma nova concepção para a vida humana, baseada não mais na guerra para a purificação e libertação dos homens em nome de um deus, mas, sobretudo, baseada no amor Espiritual como verdadeira forma de libertação do ser humano; Jesus assim necessitou de “teatralizar” o antigo Testamento a fim de dizer que ele era “único e verdadeiro filho” de um deus que não está no plano terrestre, mas está localizado em um “reino que não é deste mundo”, Jesus como caminho para um deus que se volta para a Verdade e a vida;Jesus encenou o seu próprio sacrifício para assim ascender aos planos superiores, deixando o grande legado do amor fraterno, da Paz entre os povos, da virtude, dos sentimentos e atributos positivos, das eternas lições do bem viver, porque não devemos desejar aos outros aquilo que não queremos para nós. Em conclusão: O deus bíblico é um deus materializado, é um deus inferior, é uma entidade que opera a magia branca, alimentado por rituais, oferendas, sacrifícios, ofertas e dízimos; é um deus que opera a cura, que liberta,sim, porém interfere no livre-arbítrio humano, interrompendo dessa maneira o real processo de evolução espiritual dos que ainda não possuem o verdadeiro esclarecimento espiritual, são os incautos, os que pagam por um cantinho no reino dos céus, no reino de deus... Assim sendo, todas as religiões bíblicas cultuam este deus como forma e meio de se alcançar a salvação, a libertação; ledo engano! Quem assim procede, com certeza atrasa o seu projeto reencarnatório, a sua evolução espiritual. Tudo o que aqui explano foi fruto de muito estudo, de muita pesquisa, muita percepção mediúnica, e frequência em reuniões evangélicas e católicas. Talvez tudo isto foi percebido por Luiz de Mattos, por esta razão ele se antagonizava tanto aos segmentos bíblicos, e não aos segmentos orientais, como o Budismo, o Hinduísmo e o Confucionismo. Há outras conclusões, mas prefiro explaná-las em outra ocasião, mas aqui vai a mais fundamental delas: VIVA O RACIONALISMO CRISTÃO! Fraternalmente, Carlota
Posted on: Wed, 16 Oct 2013 19:41:50 +0000

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