Fazendo hora na livraria do cinema, folheio um livrinho chamado - TopicsExpress



          

Fazendo hora na livraria do cinema, folheio um livrinho chamado 101 filmes tesouros perdidos: uma seleção dos melhores filmes que você (provavelmente) nunca viu. Não costumo gostar desse tipo de livro, mas lá estão filmes queridos como “Nasce um monstro”, “O estranho que nós amamos” e outras preciosidades. Compro o livrinho (baratinho). Assisti mais ou menos metade dos filmes que os autores consideram tesouros perdidos. De alguns eu nem me lembrava, como um filme do Mel Brooks chamado “Banzé na Rússia (The twelve chairs) e “Conquista sangrenta”, do tempo em que Rutger Hauer era um homem bonito.Tem “Testa de ferro por acaso” (de Martin Ritt), “No silêncio da noite” (com um episódio de Alberto Cavalcanti), “O inquilino” (do Polanski), filmes dos quais gostei muito. Vários dos citados eu nunca ouvi falar, muitos não assistiria nem que me pagassem, como “O demolidor” (com Stallone, argh). Fiquei com vontade de ver “Como roubar um milhão de dólares”, não pelo dinheiro, mas para ver Audrey Hepburn e Peter O’Toole juntos no mesmo filme, e um terror canadense cuja existência eu desconhecia,chamado “O intermediário do diabo (The changelling). Não entendi porque os autores presumem que “Assassinato no Expresso Oriente”, tão manjado, e “Vidas em jogo”, que passa toda semana na TV, possam ser filmes pouco vistos. Talvez tenham faltado referências para compor um número bacana como 101. Se fossem 96 ou 97 não teria tanta graça. Detalhe cômico: títulos iniciados com o artigo “um” foram alfabetados na letra U, que burrada.
Posted on: Sun, 03 Nov 2013 22:01:36 +0000

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