Fazia tempo, muito tempo que observava a degradação dos aparelhos de assistência social na cidade, mas faltavam evidências para que eu fizesse uma reportagem! Pois aconteceu: o fechamento de um centro de convivência na Rebouças provocou queda no numero de usuários de pedra ali no entroncamento da Paulista com a Consolação. O morador de rua que NÃO é usuário de crack NÃO tem seus direitos respeitados e é obrigado a conviver com nóias nesses locais. Ao mesmo tempo, a situação do dependente químico, que é um doente, é de total abandono. Está, na verdade, descontrolada. E não é só no centro da cidade. Continuo ressaltando que a questão do crack em Sampa é de ordem social, de polícia e de saúde pública.
Posted on: Fri, 20 Sep 2013 16:28:14 +0000