Fontes de pesquisa da publicação anterior: 3[3] Veja no - TopicsExpress



          

Fontes de pesquisa da publicação anterior: 3[3] Veja no capítulo 2 uma completa discussão sobre as raízes do sermão. 4[4] Agora mesmo há 345.855.000 protestantes no mundo: 70.164.000 na América do Norte e 77.497.000 na Europa (The World Almanac and Book of Atos 2003, New York: World Almanac Education Group, 2003, p. 638). 5[5] Um pesquisador descreve a tradição como “práticas e crenças de adoração herdadas que manifestam continuidade geração após geração” (Protestant Worship and Church Architecture, p. 21). 6[6] A Missa Medieval é uma mescla de elementos Romanos, Galeses e Franceses (veja o ensaio de Edmon Bishop, The Genius of the Roman Rite and Monsignor L. Duchesne’s Christian Worship: Its Origin and Evolution, New York: Society for Promoting Christian Knowledge, 1912, pp. 86-227). Os aspectos cerimoniais da Missa, tais como incenso, velas e arranjos do edifício foram adotados da corte cerimonial dos Imperadores Romanos (Josef A. Jungmann, S.J., The Early Liturgy: To the Time of Gregory the Great, Notre Dame: Notre Dame Press, 1959, pp. 132-133, 291-292; M.A. Smith, From Christ to Constantine, Downer’s Grove: InterVarsity Press, 1973, p. 173). 7[7] No Capítulo 1 de Rethinking the Wineskin, descrevo uma igreja do século I de uma maneira detalhada. Este estilo de reunião está sendo observado hoje em pequena escala. Enquanto tais reuniões são consideradas muitas vezes como radicais e revolucionárias pelo ramo principal do cristianismo, esta não é mais radical ou revolucionária que a igreja do século I. No que se refere às reuniões da Igreja Primitiva, veja: Robert Banks, Paul’s Idea of Community (Peabody: Hendrickson, 1994), Capítulos 9- 11; Robert and Julia Banks, The Church Comes Home (Peabody: Hendrickson, 1998), Capítulo 2; Eduard Schweizer, Church Order in the New Testament (Chatham: W. & J. Mackay, 1961), pp. 1-136. 8[8] Veja Robert Banks Paul’s Idea of Community, pp. 106-108, 112-117; Paul F. Bradshaw’s The Search for the Origins of Christian Worship (New York: Oxford University Press, 1992), pp. 13-15, 27-29, 159-160, 186. Bradshaw ataca a idéia de que os cristãos do século I adotaram práticas litúrgicas judaicas. Ele destaca que esta idéia surgiu por volta do século XVII. David Norrington afirma, “Temos pouca evidência que sugira que os primeiros cristãos tentaram perpetuar o estilo da sinagoga” (David C. Norrington, To Preach or Not to Preach?, Carlisle: Paternoster, 1996, p. 48). Além disso, a sinagoga judaica foi uma invenção humana. Alguns pesquisadores acreditam que a sinagoga foi criada durante o cativeiro babilônico (século VI A.C.), quando a adoração no templo de Jerusalém era impossível. Outros crêem que as sinagogas vieram depois: Nos séculos II ou III A.C. com o surgimento dos Fariseus. Embora a sinagoga virasse centro da vida judia depois da destruição do templo de Jerusalém em 70 d.C., nada há no Velho Testamento (nem divino) precedente que justifique essa instituição (Dictionary of Jesus and the Gospels, Downer’s Grove: InterVarsity Press, 1992, pp. 781-82; Alfred Edersheim, The Life and Times of Jesus the Messiah, Mclean: Macdonald Publishing Company, p. 431). Além do mais, a inspiração arquitetônica da sinagoga foi pagã (To Preach or Not to Preach?, p. 28). 9[9] A palavra Missa, que significa “demissão” da congregação (mission, dismissio) tornando-se, pelo final do século IV, a palavra que definia a liturgia da celebração da Eucaristia (Philip Schaff, History of the Christian Church: Volume 3, Michigan: Eerdmans, 1910, p. 505). 10[10] A história da origem da Missa está fora do escopo desse livro. Basta-nos dizer que a Missa foi essencialmente uma mistura entre 1) a ressurgência do interesse gentílico pela adoração na sinagoga e 2) a influência pagã anterior ao século IV (Frank Senn, Christian Liturgy: Catholic and Evangelical, Minneapolis: Fortress Press, 1997, p. 54; The Early Liturgy, pp. 123, 130-144). 11[11] Will Durant, Caesar to Christ, New York: Simon & Schuster, 1950, p. 599. 12[12] As principais reformas de Gregório moldaram a Missa Católica desde o período Medieval até a Reforma. Philip Schaff, History of the Christian Church: Volume 4 (Michigan: Eerdmans, 1910), pp. 387-388. 13[13] Will Durant, The Age of Faith, New York: Simon & Schuster, 1950, pp. 521-524. 14[14] Philip Schaff delineia as varias liturgias católicas que alcançaram seu ponto culminante na liturgia de Gregório. A liturgia de Gregório dominou por séculos a igreja latina e foi sancionada pelo Concílio de Trento. (Philip Schaff, History of the Christian Church: Volume 3, Michigan: Eerdmans, 1910, pp. 531-535). Gregório, também foi a pessoa que desenvolveu e popularizou a doutrina católica do “purgatório”, se bem que ele tenha extraído vários comentários especulativos de Agostinho (Justo L. Gonzalez, The Story of Christianity, Peabody: Prince Press, 1999, p. 247). Com efeito, Gregório fez com que os ensinamentos de Agostinho formassem a teologia fundamental da Igreja Ocidental. “Agostinho”, disse Paul Jonson, “foi o gênio obscuro do cristianismo imperial, o ideólogo da aliança Igreja/Estado, e o fabricante da mentalidade Medieval. Depois de Paulo, foi ele quem supriu a teologia básica, ele fez mais pela formação do cristianismo que qualquer outro ser humano” (A History of Christianity, New York: Simon & Schuster, 1976, p. 112). Durant disse que a teologia de Agostinho dominou a filosofia católica até o século XIII. Agostinho também deu uma nova coloração ao neoplatonismo (The Age of Faith, p. 74). 15[15] Caesar to Christ, pp. 599-600, 618-619, 671-672; The Age of Faith, p. 1027. 16[16] Caesar and Christ, p. 595.
Posted on: Wed, 25 Sep 2013 11:37:44 +0000

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