Frustração “Legado da Rosa” para Mossoró é um rastro de - TopicsExpress



          

Frustração “Legado da Rosa” para Mossoró é um rastro de decepções Governadora encheu mossoroenses de promessas, mas deixa mentiras e engodos como suas realizações “As pessoas de Natal falam que Rosalba não faz aqui para fazer em Mossoró, mas as obras do Governo em Mossoró estão paralisadas, com problemas.” (Deputado estadual Leonardo Nogueira-DEM, aliado e integrante do partido da governadora Rosalba Ciarlini) O Governo Rosalba Ciarlini (DEM) coleciona uma série de “realizações” meia-boca ou nem isso em sua terra natal, Mossoró. Perto de concluir seu terceiro ano de gestão, Rosalba não tem quase nada para mostrar. É um fracasso retumbante! Num passeio pela cidade, é fácil se contabilizar uma série de empreendimentos parados, se arrastando ou até algo que sequer saiu da simples propaganda eleitoreira. Seu legado para o município será pífio e bem inferior a antecessores. Talvez muita gente tenha esquecido, mas em campanha eleitoral houve promessa de prestigiar Mossoró com tratamento diferenciado. Em pouco mais de um ano de gestão, o atual Governo do Estado não tinha assinado sequer um convênio para obras ou serviços com o Município. A prefeita de direito à ocasião, sua aliada, Fafá Rosado (DEM), aguentou calada. Mas seu marido e deputado estadual Leonardo Nogueira (DEM), andou estrebuchando há alguns meses, dizendo que a administração de Rosalba também desaponta em Mossoró (veja AQUI). Rosalba posa diante de sua maior obra: "miragem" do Nogueirão numa maquete. Motivos para rir dos babaquaras A construção da Escola Técnica do Governo Rosalba está parada há cerca de um ano e nove meses, no conjunto Walfredo Gurgel. É algo bem representativo, que caracteriza sua administração ‘sem eira nem beira’ no município. Trabalhos duraram pouco mais de três meses. A explicação para essa situação absurda é uma palavrinha mágica: “readequação”. O projeto estaria passando por “readequação” nesse tempo todo, segundo a secretária estadual da Infra-estrutura, Kátia Pinto. No canteiro de obras, cena de desolação. Triste. O empreendimento tinha enorme placa na Avenida Presidente Dutra (a cerca de 300 metros do local da obra), via de grande movimentação de veículos – indicando sua realização. Mas até a placa sumiu. Foi retirada do local para não despertar a curiosidade e a constatação de que a escola é uma farsa. Nunca existiu. Chuvas e desculpas Também não sai do canto há vários meses a edificação da caixa de água do bairro Sumaré. Equipamento estratégico não tem data para ser concluído. Pessoas físicas e atividades comerciais sofrem por isso nesse bairro em franca expansão. "Rosa" e Kátia Pinto visitam estrada que foi freada por escassez no pagamento e "chuva" A duplicação da estrada Mossoró-Tibau esteve parada por falta de pagamento à empresa, mas com desculpa de chuvas. Voltou se “arrastando”. O ritmo frenético de antes das eleições do ano passado, deu lugar a ritual lerdo com número menor de máquinas e homens que voltaram à labuta há poucos dias. A reforma do Teatro Lauro Monte Filho continua só na propaganda. Ou nem isso. Virou poleiro para pompos e ‘shopping center’ de morcegos. Nada mais, nada mais. A restauração e adaptação do Terminal Rodoviário Diran Ramos do Amaral, que vai se transformar também num centro administrativo, minguou em termos de pagamento. Construtora segurou obra com recursos próprios, se não parava. Obra no Hospital Tarcísio Maia também parece infindável e está fora de cronograma. Apesar de urgência, dinheiro também escasseou para construtora. Houve promessa de que tudo seria acelerado, mas tudo não passou de promessa. Isso mesmo: promessa… Hospital da corrupção Obras do Hospital Rafael Fernandes não chegam à conclusão nunca. Ninguém se arrisca a afirmar quando haverá pleno uso de instalações. No Campus da Universidade do Estado do RN (UERN), novas edificações estão paradas. Por lá, até xerox foi suspensa por falta de pagamento. A instituição é penalizada duramente por Rosalba. O Aeroporto Governador Dix-sept Rosado (Mossoró) foi fechado pela Agência Nacional de Aviação Civil (ANAC) porque não cumpriu 44 ítens de segurança, conforme relatório desse órgão. Reaberto na pressão política, sobretudo por articulação do deputado federal Henrique Alves (PMDB), o “feito” foi anunciado em propaganda como realização de governo. Desfaçatez e cinismo em doses cavalares. O Hospital da Mulher é uma realidade baseada em corrupção e desperdício do dinheiro público. O próprio governo admitiu que foram desviados mais de R$ 8,4 milhões em cerca de seis meses, de um montante superior a R$ 16 milhões destinados à unidade hospitalar nesse período. Há mais de quatro meses está sob intervenção judicial e o próprio Governo Rosalba Ciarlini pediu essa forma de gestão, admitindo ao Ministério Público Estadual (MPE) que não tinha condições de geri-lo. Houve renovação da intervenção, outra vez sob apelo do governismo. De novo, com a mesma consciente afirmação de que não tinha como administrá-lo. Sem palavra Na Saúde, médicos não acreditam em declarações do Governo do Estado ou acordos verbais. Chegaram a afirmar que não aceitariam “promessa de boca” da governadora, que é médica. Até crianças mossoroenses nasceram em outros municípios (como Russas-CE, a mais de 90 quilômetros da cidade), porque em sua gestão acordos financeiros foram descumpridos com classe médica. Na Segurança Pública, um desastre sem precedentes e um arranjo irresponsável: greves, delegacias fechadas, intervenções judiciais em presídios e a criação do 12º Batalhão de Polícia Militar (BPM), que na verdade nasceu apenas do desmembramento do 2º Batalhão de Polícia Militar (BPM). Até o momento, não para o lengalenga de atrasos no aluguel do imóvel que sedia o 12º BPM. Os dois batalhões têm um déficit da ordem de 700 homens, apesar da propaganda inverídica à época de que teria mais de 600 militares acomodados só no 12º. Esse é o Governo do Estado que proibiu que o Itep e, outros órgãos ligados à atividade de Segurança Pública, fornecessem informações sobre a violência urbana em Mossoró, procurando evitar a propagação da realidade do setor. A governadora chegou a afirmar, com a maior naturalidade, que a alta criminalidade em Mossoró era “culpa do Presídio Federal”. Ninguém deve esquecer a reforma e ampliação do Estádio Nogueirão, prometidas em pleito municipal de 2012. É um estelionato que sequer saiu da maquete. Virou “miragem”. Babaquaras desportistas acreditaram. Até hoje ainda existem aqueles que sonham com essa fantasia que custaria quase R$ 40 milhões. Há poucos meses, o Governo do Estado informou que não tinha recurso ou qualquer previsão para cumprir o compromisso. Nenhuma licitação preparada. “Escola Técnica” foi abandonada há quase 2 anos: quase nada no local O que dizer da atuação no setor social? Uma lástima. Logo no início da gestão, o Governo do Estado determinou-se à extinção do “Meios” (Organização não Governamental-ONG que durante mais de 30 anos foi mantida sobretudo com verbas do Estado). Alegou que não tinha qualquer obrigação com a entidade, mas depois – por pressão popular e judicial – admitiu cobrir compromissos com o pessoal etc. Boa parte da estrutura social dessa OnG está se desmanchando. Com o fim de seus serviços, milhares de pessoas ficaram sem atendimento, entre crianças e idosos. Não se sabe o que é mais desastroso, se o “legado da Copa” para o Rio Grande do Norte ou o “Legado da Rosa” para Mossoró. Lamentavelmente, que se diga. A esperança depositada nela foi incomensurável, com a crença de que realmente iria “fazer acontecer”, com gestão diferenciada para Mossoró. O que deixa, como herança, é frustrante e vergonhoso. Um rastro de decepções.
Posted on: Sat, 07 Sep 2013 22:25:21 +0000

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