Futebol... Didi (1958, 1962), Carlos Alberto e Gerson (1970), Dunga e Romário (1994), Cafú (2002) na seleção, Zito, Gerson, Sócrates, Falcão, Renato Gaúcho, (São) Marcos, entre outros, foram líderes e levaram a grandes vitórias em seus clubes. A eles soma-se Rogério Ceni, homem de caráter, eficiência (é o goleiro que mais marcou gols na história do futebol mundial!), continuidade num só clube. Ídolo no passado, exemplo no presente, herói no futuro, com certeza. Se tivesse nascido e jogado em clubes europeus, seria idolatrado, venerado, consagrado, uma unanimidade. Se nem Pelé e Maradona são unanimidade, por que ele seria? Ceni demonstra em suas atuações aquilo que vi em alguns jogadores célebres, o prazer de jogar futebol sem precisar financeiramente mais dele, como Pelé, Ronaldo Nazário, Ronaldinho Gaúcho, Zé Roberto, etc. Mas aqui, o fanatismo e a estreiteza mental da maioria, o faz suportar juízos e injustiças vergonhosos, típicos da cegueira em que vivem, mas que o Tempo deixará pelo caminho. Não assisto mesas redondas sobre futebol, nem entrevistas com jogadores, nem leio cadernos esportivos dos jornais, que banalizam fatos medíocres, que inventam mentiras sensacionalistas, alienantes, que estimulam conflitos que depois exploram sem sentimento de culpa. Não torço para nenhum time de futebol, gosto de futebol, minha mente permanece aberta e meus olhos continuam atentos aos que se diferenciam pelo valor criativo, como é o caso de Rogério Ceni e de Neymar, entre outros.
Posted on: Thu, 24 Oct 2013 19:01:48 +0000
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