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Gente, fiquei emocionado, novamente, ao reler o capítulo de agradecimentos de minha dissertação de mestrado. Item que figura integralmente na primeira e segunda edição de meu livro Conceito de Princípios Constitucionais. Algo escrito há quase dezessete anos, e que ainda me é atual. Como eu sou feliz por toda essa gente abaixo nominada, ter imbricado, ainda que rapidamente, suas vidas com as minhas. Socializo o texto, por amor ao belo, e por reverência ao sentimento de gratidão, que para mim é caro, pois o cultivo no peito como valor fundamental para nossas relações humanas: "Não há obra, principalmente no campo das ciências, que não seja fruto da empresa coletiva, para a qual concorrem o auxílio direto ou indireto, de espíritos passados ou presentes, próximos ou distantes. Porém, contingências diversas impõem a redução da complexidade de nomes, para que a gratidão escrita, como a ponta de um iceberg, consiga, ainda que singelamente, entremostrar a extremidade insubmersível de um sentimento imenso. Assim, sem esquecer tantos aos quais sou imensamente grato, passo a enumerar algumas pessoas que, nesses últimos dois lustros de minha existência, de várias formas, contribuíram para esta apaixonante empreitada acadêmica. À minha querida mãe, Selma Espíndola, Professora normalista, que, com seu exemplo, conselhos e amor materno, despertou-me para “a importância do ato de ler” (Paulo Freire) e para o belo significado existencial da busca do conhecimento. Aos meus professores do Curso de Direito da querida Universidade Regional de Blumenau (FURB): em primeiro lugar, a M. Sc. Evaristo Paulo Gouvêa, pelo estímulo inaugural; a Daniel Américo Moreira, Dr. Raulino Jacób Brüning, Dr. João José Leal, Wendolin Loes, Lourival Krüger, Pedro Reis Júnior e Acácio Bernardes (in memoriam), pelo apoio e incentivo recebido em diferentes momentos e de diversas maneiras; de forma especial, a Braúlio Maria Schloegel, pelas muitas tardes de instigantes diálogos, na mágica biblioteca de nossa Universidade, e a M. Sc. Miguel Moacyr Alves Lima, entre tantos motivos, por despertar-me para a dimensão da poesia. Também a Valdir Floriani e ao ex-Reitor, Celso Mário Zipf que, acreditando no futuro, dispensaram-me grata atenção. Aos meus queridos colegas da FURB, inesquecíveis amigos que me acompanharam em inumeráveis momentos: João Marcos Buch, Alexandre Maurício Andriani, Denilson Donizete de Paula, Adélcio Salvalágio e Quitéria Tamanini Vieira, entre tanta gente querida; de forma especial, a Gustavo Ruiz Meirelles Diaz, por sua amizade, companheirismo e solidariedade, e por tudo aquilo que singelas palavras estão muito longe de exprimir em sinal de eterna gratidão; de modo carinhosamente destacado, a Rosane M. P. dos Santos e a Wilmar A. P. dos Santos (Neneco!), por todo o carinho de uma amizade fraterna, estimulante e acolhedora. Aos meus queridos companheiros do Centro Acadêmico Clóvis Bevilacqua (DACLOBE - FURB), das três gestões 89/90, 90/91, 91/92, e ao povo da LYRA FILHO, por todas as coisas do movimento estudantil que são belas e que fazem valer a luta para trazê-las do sonho à realidade. Aos meus professores do Curso de Pós-Graduação em Direito da rica Universidade Federal de Santa Catarina: pelas primeiras boas influências juspublicísticas, nomeadamente, Dr. Clóvis Souto Goulart, Dr. César Luiz Pasold, Dr. Volnei Ivo Carlin, Dr. Índio Jorge Zavarizzi e Dr. Ari Kardec Bosco de Mello (in memoriam); especialmente ao meu orientador, Dr. Antônio Carlos Wolkmer, pelo inestimável apoio e serena compreensão, pelo modelo exemplar de pesquisador, pelas primeiras influências teórico-críticas, e pela honrosa deferência de ter-me aceito como seu orientando; de forma carinhosa ao Dr. Edmundo Lima de Arruda Jr., pela sua pródiga e fraternal amizade, que me auxiliou, de modo decisivo, em muitos progressos acadêmicos. Aos meus estimados colegas de mestrado, credores de minha dívida de afeto e gratidão, com os quais muito apreendi: M. Sc. Sérgio Roberto Lema, M. Sc. Valcir Gassen, M. Sc. Paulo de Tarso Brandão, M. Sc. Antônio Carlos Brasil Pinto, pelo carinhoso e confortante convívio; M. Sc. Silvana Casa Grande, pelo seu estímulo, conselho e companhia amiga em momentos que muito precisei; M. Sc. Paulo Armínio Tavares Boechele e M. Sc. Cristiano Paixão Araújo Pinto, pelo companheirismo e amizade, bem como pelo sucesso conjunto de algumas "empreitadas constitucionais"; M. Sc. Katie Cilene Argüelo Cáceres, pelas angústias e alegrias primeiras, em muitos momentos de estudos compartidos, e por seu fraternal companheirismo; Paulo Ricardo Vijande Pedroso, pela solidária e leal companhia em madrugadas e finais de semanas, empenhado em familiarizar-me no computador, sempre com bondosa paciência. Ao Centro Acadêmico Onze de Fevereiro (CAXIF - UFSC), nas pessoas de Marcelo Peregrino Ramos Ferreira e Marco Malyska, entre outros coevos colegas militantes do curso de graduação, pela deferência da acolhida amiga e pelos ricos momentos que me foram oportunizados, de socialização de leituras e preocupações. Aos meus alunos das cadeiras de Direito Constitucional I e II (segundo semestre de 94 e primeiro de 1995, respectivamente), do curso de Direito da Fundação Educacional de Brusque - FEBE/FURB, pelos momentos inaugurais de uma experiência docente, e pelo convívio desvelador, que muito amadurecimento me trouxe. Aos professores de outras universidades brasileiras que, cada um a sua maneira e disponibilidade de tempo, contribuíram com proveitosas sugestões, críticas e estímulos: Dr. Luis Roberto Barroso (UFRJ), Dr. Willis Santiago Guerra Filho (UFC), Dr. João Baptista Herkenhoff (UFES), Dr. Marcelo da Costa Pinto Neves (UFPE), pelo estímulo e sugestões recebidas; Dr. Clèmerson Merlin Cléve (UFPR), pela discussão primeira que antecedeu a formulação do projeto de pesquisa e estimulantes colocações sobre suas possibilidades; Dr. Eros Roberto Grau (USP), pela generosa correspondência remetida em julho de 1990 (com observações sobre texto de minha autoria, intitulado Direito, Amor e Utopia) que, acrescida a outros grandes estímulos, foi muito importante para a empreitada que me propus. Aos professores de universidades além-mar: Dr. Jorge Miranda (Universidade de Lisboa e Universidade Católica Portuguesa, Portugal), pelo estímulo e críticas quanto à amplitude do projeto inicial, aconselhando-me a reduzi-lo até os limites do realizável; Dr. José Joaquim Gomes Canotilho (Faculdade de Direito de Coimbra, Portugal), pelas ricas sugestões e críticas, tanto ao objeto desta dissertação quanto a outros projetos acadêmicos que lhe expus, e, especialmente, pela deferência da prestimosa atenção a mim dispensada, bem como pela sua generosa e cativante postura humana, que me fez estudar sua obra com devoção ainda maior; Dr. Alessandro Barata (Institut für Rechts - und Sozialphilosophie, Universität des Saarlandes, Saarbrücken, Alemanha), honroso padrinho de minha consagração aos quadros da Ordem dos Advogados do Brasil, pela leitura atenta do plano de pesquisa, pelas sugestivas colocações feitas e pelo exemplo de humildade e sabedoria que lega a todos que o conhecem. Aos meus ilustres colegas de advocacia que foram interlocutores sobre muitas questões práticas relacionadas a reflexões teóricas desta dissertação, durante o último biênio 95/96, junto a Assessoria Jurídica do Poder Executivo Municipal de Otacílio Costa (SC), com os quais muito aprendi para a práxis da bela, exigente, romântica e corajosa profissão de Advogado: João Carlos Matias, Francisco Ramos Martins (Dr. Ney), Ernesto de Oliveira S.Thiago Neto, Rodrigo Valgas dos Santos, Eduardo de Oliveira Rodrigues, Rúbio Eduardo Geissmann. Às queridas colaboradoras da Secretaria do CPGD, M. Sc. Dilsa Mondardo, Rosangela Alves, Ivonete Silva de Almeida, Maria Helena da Silva e Ivone de Freitas, pela sempre carinhosa atenção, palavras amigas e a incansável tolerância de todas as horas, que, muitas vezes, me fizeram sentir entre amigos e em família. Aos professores Osvaldo Furlan e Lia Rosa Leal, ambos ligados ao Direito e à Gramática Portuguesa, pela muito prestimosa tarefa de crítica e correção do texto original. À CAPES, pelo auxílio financeiro nos dois primeiros anos e meio desta pesquisa, sem os quais, acredito, este trabalho ou custaria muito a vir a lume ou jamais nasceria. A Deus, entre quintilhões de motivos, por tantas pessoas, lugares, coisas, idéias, ideais, sonhos e livros, que me fizeram e fazem sentir que “o importante é o amor (!)” e que o conhecimento é um bem essencialmente socialista; e por revelar-me que quanto mais compartirmos amor e conhecimento mais deles experimentamos."
Posted on: Thu, 04 Jul 2013 22:33:05 +0000

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