Herrmann não dá a mínima para a vida. Ele se pergunta: O que é a vida tem para me mostrar? Ele lê Carlos Castaneda. Quem vive leve como uma pluma, vida real, onde os espíritos habitam vale a pena viver para Herrmann. Qualquer outra coisa que não faz sentido para ele. Herrmann dispara, ele diz para si mesmo: Isso é o que se recebe o pouco inteligente para tropeçar. Ele sente que é sábio e inspirado; quando ele molha suavemente a língua com a velocidade. Vida real, onde os espíritos habitam; isto sim faz sentido para Herrmann. Qualquer outra coisa que simplesmente não o cortam, espaçam, ele desistiu, ficou desligado, surtou com ele mesmo, voando alto e espaçado; saiu; foi embora, caiu fora. Herrmann onde está você? Desligado, surtou Herrmann, onde está você? Herrmann é “alto”. Herrmann devora perdiz goela abaixo com manga e avelã e ele diz para si mesmo: É melhor isso do que respirar o último suspiro agora. Ele ama as boas vibrações que sobra de seus ternos nervos; vida real, ele não pode simplesmente viver assim. Ele precisa das agulhas e dos comprimidos. Para preencher suas veias com emoções vibratórias. Herrmann fica azul. Ele diz para si mesmo: Porra, isso é tudo que eu precisava, oh, oh, oh, oh; mesmo com tudo isso que Herrmann tece, ele não é ruim. Olha! A parede está caindo; e o teto está caindo também e o tapete está ficando cada vez mais fundo e as palavras e seus significados, mamãe papai! Abra, abra-se agora! Esta é a polícia! Madness e tudo isto parece uma viagem ao inferno. O cérebro do doente oscila cada vez mis em novas dimensões; lá onde as forças do mal habitam. * ** youtube/watch?v=k-n_hXJaVY8
Posted on: Sat, 15 Jun 2013 16:11:25 +0000