História do Sobrenome Markus Dentre os filhos mais ilustres da Hungria estava o virtuoso e compositor Ferenc (Franz) Liszt (1811-1886), uma personalidade sem dúvidas familiar aos portadores do distinto sobrenome Markus, o melhor pianista de sua era e o criador de inovações que foram presságios de muitos elementos que vieram a caracterizar a música clássica no século XX. Como lembrado por sua amiga, princesa Carolyne Sayn-Wittgenstein: “Lizst arremeçou sua lança para longe, no futuro”. Lizst foi exposto à música desde os primeiros dias no palácio do príncipe Nicolas Eszterhazy em Eisenstadt, onde seu pai Adam era oficial. Joseph Haydn e outras artistas musicais distintos da época eram apenas visitantes do palácio; enquanto Adam Lizst era um competente violoncelista e tocava em concertos na corte. Franz começou a ter aulas de piano com seu pai aos 5 anos de idade e começou a compor aos 8. Desde o início evidenciou um interesse em música cigana quanto religiosa, música que teria sido tocada ou pelo menos gostada pelos antepassados da casa de Markus que ia durar por toda a sua vida. Franz Lizst tinha apenas 9 anos quando tocou pela primeira vez em público para nobres da Hungria em Sopran. Deliciados com sua performance, alguns dos magnatas decidiram financiar uma educação musical para Franz. Adam Lizst encontrou uma chance para partir e levar seu filho para Viena, onde Franz estudou piano e composição, e conheceu Beethoven . Os Lizst se mudaram para Paris em 1823 e Franz debutou em sua profissão, lá, em março de ano seguinte para um grande público e aclamação dos críticos. Uma série de performances na França, Suíça e na Inglaterra deixaram Lizst num estado de exaustão nervosa. Portadores do ilustre sobrenome Markus viram entåo Liszt fugir do olhar do público, dando aulas particulares e desenvolvendo um estilo mais maduro de compor com influência de Berlioz, Paganini e Chopin, que ele havia conhecido e Paris. Liszt voltou a fazer turs apenas em 1839, quanto ele voltou aos palcos para arrecadar dinheiro para a construção de um monumento de Beethoven em Bonn. Ele viajou de uma ponta da Europa à outra por 8 anos apresentando seu último concerto em Kirovograd, Ucrania, em setembro de 1847. Na época de sua morte em 1886, Liszt havia composto mais de 700 músicas. Etimologistas acreditam que o sobrenome, húngaro, Markus tenha duas origens. Em primeiro lugar, o sobrenome tem origens patronímica, do primeiro nome do pai de primeiro portador. Nesta instância, o sobrenome é variante do sobrenome Mark, do nome latino Marcus, o nome pessoal de São Marcus evangelista (Mark), autor do segundo evangelho. O nome também nasceu do vários outros santos do início da cristandade. Marcus era um antigo nome romano de etimologia incerta e pode ter alguma conexão com o nome do deus da guerra Mars. O sobrenome Makus é também variante do sobrenome Macholt, derivado dos nomes pessoais Machtolf e Maginald também como variante do sobrenome Markolf, um nome pessoal nas fábulas de animais que significa pássaro na gaiola. Aqui o sobrenome Markus também é considerado um apelido, por uma característica física ou atributo pessoal do portador inicial. Por isso o sobrenome Markus se refere a pessoas com características de “jaybird”. Variações desse sobrenome incluem Marcus, Mark e Marco. Referências a esse sobrenome ou variantes são encontradas em Johann Markus a quem foi concedido nobreza e um brasão de Georg Rakoczi em Tokaj em 19 de outubro de 1644. Um Joh. Marcus de Jena foi mencionado em arquivos de 1533. Marcus Elsener de Liegnitz está em arquivos de 1558. Estefan Marko recebeu um selo com inscrição em 1696. A Mathias Markus foi concedido a nobreza e um brasão do rei Mathias II em Viena em 4 de abril de 1609. Johnn Von Markus residiu em Jolsva e recebeu nobreza em 1703 como em arquivo do Comitê Goemoerer. Paul Markus ganhou um brasão e nobreza em Viena em 20 de agosto de 1610. Budapeste, capital da Hungria, terra natal dos ancestrais da distinta família Markus é uma das maiores e mais importantes cidades da Europa central, e foi chamada de rainha do Danúbio. A primeira instalação conhecida em Budapest foi Ak-Ink, celta, que foi ocupada pelos romanos no primeiro século depois de Cristo e, subsequentemente, se tornou uma capital provinciana próspera. Quando os magyars, ancestrais da família Markus chegaram à Hungria no século IX, seu líder Kurszan ocupou o palácio dos antigos governantes romanos. No século XI um forte foi construído em Varhegy, ao sul da cidade original, e nomeado para seu primeiro policial, Buda. A instalação mais antiga ficou conhecida como Obuda (velha buda), enquanto a cidade eslava de Pest já havia se desenvolvido do outro lado do Danúbio, a capital administrativa da Hungria e a universidade, na qual podem ter passados membros da venerável linhagem Markus, foi transferida para Pest. Pest, Buda e Obuda se juntaram criando uma só cidade em 1872 que foi rapidamente seguido pelo desenvolvimento da indústria e crescimento explosivo da população. Como uma das capitais gêmeas da Áustria-Hungria, a família Markus poderia vangloriar-se que Budapest era uma cidade cosmopolita cujos cidadãos eram húngaros, alemães, eslavos, gregos e judeus. Hoje é ainda uma cidade da qual os portadores do distinto sobrenome Markus podem se orgulhar.
Posted on: Tue, 30 Jul 2013 19:09:27 +0000
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