Hoje na assembleia teve: - Proposta de invasão da aula de uma - TopicsExpress



          

Hoje na assembleia teve: - Proposta de invasão da aula de uma professora sobre os gritos de "exoneração"; - Convocatória a um coletivo que não existe mais para a "briga" e "as balas na cara que despertam"; - Afirmação categórica de que devemos "correr atrás e cortar a cabeça de todos os membros do DCE - UNIFESP"; - Interrupções intermitentes na condução da assembleia para que o modus operandi da mesa em vigor sofresse represálias públicas por não agir de acordo com o "bom senso da experiência política" (que sabemos bem que significa manipulação de um mesmo grupo acerca dos trabalhos); - Tentativa de confronto direto (e talvez físico, me restou a impressão) com a Naila por ter falado em tom diferente deles (detalhe: a Naila tem idade pra ser mãe de todos nós) - Clássicos xingamentos a todo o coletivo de docentes, como se eles fossem uma massa homogênea de simples manobra da reitoria; - Gritos de "aparece Daniel" na porta da diretoria acadêmia; - Defesa da ocupação sem passar por instância deliberativa dos estudantes (pois "abriam os olhos de todos!" "são a vanguarda, esses lutadores"); - Cerceamento do informe pertinente e pontual do Fernando, pelo simples motivo de contradizer a fala do """"companheiro""" que prestava um desserviço aos estudantes ao afirmar categoricamente informações erradas (sem querer? vocês acreditam?). - Palmas, vaias, gritos, palavras de [des]ordem. Momento para o sarau onde todos são acusados de defensores do choque, fascistas e bunda-frouxa. E a assembleia se fecha - na minha visão - com uma linda ameaça ao Fábio. E aí depois, essas mesmas pessoas tomam o microfone e nele perguntam: "por que vocês não vem debater? por que militam fora e não dentro da Unifesp?" Por que? Eu respondo aqui, já que lá nunca me deixaram falar. Porque há quem manipule os muros da Unifesp para a apropriação das opiniões e comportamentos de todos. E eu sou livre. Sou estudante e sou livre, e dou uma banana bem dada pra um Movimento Estudantil que é AUTOINTITULADO, AUTORITÁRIO E FADADO AO FRACASSO, já que ninguém os conferiu o título de único movimento, ninguém consegue contrapor vozes as deles, e dessa forma, estão fechados em seu próprio mundo. Nisso tudo, onde houve espaço para o debate acerca do que importa (que é o Torricelli, os 15 milhões, a relação público-privado, a transparência e a educação no Brasil)? Ali, certamente, não houve. Mas esse debate acontece todos os dias, em vários lugares. Fragmentado pelas condições supracitadas, mas ele acontece. Não se iludam em achar que os debates só estão acontecendo se convocados. Vocês não lideram ninguém. E passar bem.
Posted on: Fri, 05 Jul 2013 02:52:04 +0000

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