Homenagem Póstuma a um “Cumpanheiro” Em recente - TopicsExpress



          

Homenagem Póstuma a um “Cumpanheiro” Em recente entrevista, fomos perguntados sobre a real situação do Brasil nos primeiros anos da década de 60. Destacamos este trecho: “A inesperada renúncia do Presidente Jânio Quadros, a “Campanha da Legalidade”, e a consequente posse de João Goulart como Presidente da República em 7 de setembro de 1963, estavam inseridas no bojo daqueles acontecimentos, como indícios que o ambiente nacional seria conturbado com ações que marcariam a vigência da desordem e a constante quebra da lei”. “Com a posse, o PCB –– Partido Comunista Brasileiro, o “Partidão”, viu abrir - se a perspectiva de atingir seu primeiro objetivo estratégico: implantar um governo nacionalista e popular. Finalmente, podia contar com um presidente ao qual tinha acesso direto e que poderia considerar aliado”. O resto, nós conhecemos. O Jango foi - se. Em 1976, o Jango faleceu, no Uruguai, de ataque cardíaco, conforme atestado médico. Contudo, enxovalhando a memória de “um grande presidente”, foi difundido sub-repticiamente que “a sua morte teria sido determinada pelo General Ernesto Geisel”. À época, não por ingerência externa, mas por sua própria decisão, a família não autorizou a autópsia. Hoje, na busca de indenizações, incentiva a nefasta pantomima, cujo inicio contou, desafortunadamente, com a presença das Forças Armadas. A Comissão da Verdade na sua insânia de não largar o osso, procura chafurdar em todos os escaninhos possíveis e impossíveis, e empenha - se em jogar alguma culpa sobre os governos militares, em especial nas costas de algum cristo a ser crucificado. A Ministra Maria do Rosário, mestra do embuste, entrou em orgasmos violentos desde o início das démarches, e deverá sucumbir em gozos histéricos, caso consiga o menor indício de que o Jango não infartou. A “prima - dona”, lá está desenterrando o Jango, e o mais cínico, cobrindo o defunto de homenagens inimagináveis. No empenho de ocupar os noticiários, empenhada no “que falem de mim”, a intragável dama sobe ao palco do circo com desavergonhada desenvoltura. É mais um palanque eleitoreiro para as suas pretensões políticas. Dá gosto se ver a parafernália em torno da exumação, cujos restos transitarão de um lado para o outro, para gáudio de deslumbrados marxistas - leninistas e a glória da Maria do Rosário. Esperamos que o veredicto final da exumação conclua que foi enfarte, mas como vimos que o aval da morte de Herzog sofreu uma mudança e que o laudo foi de seu suicídio induzido, esperamos qualquer coisa. Os técnicos escolhidos juram que são isentos ideologicamente. Acredite quem quiser. No frigir dos ovos, mesmo que a Comissão fracasse nos seus intentos, só o fato de que um herói do comunismo nativo estar sendo homenageado já é uma apoteose para os patifes. Portanto, nunca o dito “ai dos vencidos” foi tão verdadeiro para os cidadãos, que de antanho, lutaram pela paz e pela ordem pública, e que aviltados, não pelas armas, mas pelas operações psicológicas, serão perseguidos sem piedade “ad infinitum”, ou até a expulsão pela sociedade ordeira dos velhacos que se locupletam no poder e prosseguem no seu revanchismo sinistro. Brasília, DF, 16 de novembro de 2013 Gen. Bda Rfm Valmir Fonseca Azevedo Pereira
Posted on: Mon, 18 Nov 2013 19:34:44 +0000

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