“ISSO TEM QUE MUDAR” – SOBRE PREPOTÊNCIA E - TopicsExpress



          

“ISSO TEM QUE MUDAR” – SOBRE PREPOTÊNCIA E MANIPULAÇÕES Pois é, logo teremos o pleito eleitoral da UFSM e tem candidatos que não conseguem mudar o tom. Não conseguem pensar a Universidade como um centro privilegiado de inteligências e espaço pleno de saberes plurais. Elementos que deveriam estar voltados para o bem, a exemplo de um bom ensino, que contribuiria decisivamente para a nossa Sociedade ser bem melhor, mais justa, mais solidária, mais inclusiva e mais progressista. Infelizmente, como se percebeu no debate do dia 18 passado, a democracia que prezam é a do “grito”, marcada por atitudes de destemperos e ofensivas à moral das pessoas. Com isso fica a pergunta: prepotência/truculência de quem? A tática é afirmar que os outros são hipócritas, prepotentes e discriminadores. Contudo, percebemos as alianças que envolvem apoios político-partidários espúrios, do PSTU e PSOL ao PDT e PMDB no contexto eleitoral da UFSM, através da Chapa 1, com candidatos que não conhecem em suas trajetórias os movimentos sociais ou reais agruras do povo trabalhador. Portanto, se colocam como oportunistas no processo. Assim, é de se perguntar: até que ponto os que se afirmam “apoiadores progressistas” são coerentes? Ou seria isso a verdadeira hipocrisia de que tanto eles vociferam? Se não conseguem compreender o que realmente é uma democracia, o que esperar deles na condução de uma gestão universitária? Resolver tudo no grito ou em atos extremados? Realmente ainda tem muita gente da Chapa 1 que não conseguiu se livrar da cultura autoritária dos períodos de exceção política. Querem eles transparecer pessoas que verdadeiramente não são. Cuidado, muito cuidado! Mas não podemos esquecer dos acontecimentos das eleições de 2005, quando o candidato Burmann ofendeu moralmente e foi antiético em relação à atuação profissional da Profª Drª Elaine Resener, candidata e diretora do HUSM. Pessoa trabalhadora, honesta, extremamente dedicada ao HUSM, a grande gestora que coordena uma equipe multiprofissional competente de mais de 1.300 pessoas. Não é por acaso ser este Hospital, na atualidade, referência em eficiência e qualidade. A ela não restou alternativa, àquela época, a não ser processar o candidato. Mas, também, teve a grandeza humana e profissional de suspender a ação, para não prejudicar o “profissional Burmann”, um pai de família. Por outro lado, a Profª Drª Marta Adaime, vice de Burmann na ocasião, pessoa digna e competente gestora do CCNE, não fez parte de tal processo. Claro, por fim, não poderia esquecer: lembram os servidores da UFSM dos 84,32%, aquele ganho do Plano Collor? Pois é, os servidores Celetistas ganharam por período de mais de dois anos. Outras centenas de colegas ganharam por muito mais tempo. E o que aconteceu com os Estatutários? Procurem resposta em quem se aliou àqueles que negaram este ganho de remuneração, na campanha eleitoral de 1998. Felizmente, a grande maioria de estudantes e servidores consegue perceber as manipulações e mentiras que aí estão postas. Mentiras de quem se afirma defensor dos trabalhadores em educação, mas que, quando teve oportunidade de demonstrar isso, se aliou aos que negaram direitos legítimos de professores e técnicos administrativos. O que pensam a ASSUFSM e SEDUFSM sobre isso? Avançar pautado na coerência é preciso. FELIPE e DALVAN sempre demonstraram caráter e competência administrativa, gestores que têm propostas para a UFSM continuar avançando para o bem, para a UFSM se firmar ainda mais como referência entre as melhores universidades do Brasil. Texto de João Rodolpho Flôres
Posted on: Sun, 30 Jun 2013 03:54:47 +0000

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