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ISTO É VERDADEIRO E MUITO BEM FEITO. PARABÉNS AO AUTOR. LEIA: IDOSOS X ESTATUTO X VEREADORES X PREFEITO Imagem do Google. Depois de tanta encenação política e de terem jogado para a torcida, entendemos que, clarear um pouco esta questão, depois deles os “artistas”, terem tentado enganar muita gente. Nós os espectadores deste imbróglio todo, mais uma vez fomos jogados para terceiro plano. Vamos aos fatos, e têm que ser por capítulos, para que possamos entender melhor. CAPÍTULO - I ENCENAÇÃO – CÂMARA LEGISLATIVA O vereador Luiz Carlos, mais conhecido como (ESCUTA) do PP, ninguém sabe lá porque, encaminhou um projeto de lei para garantir a gratuidade no transporte coletivo, para pessoas com 60 anos ou mais. Em sua maioria a Câmara de Vereadores aprovou o projeto, dando o primeiro passo da jogada para a torcida vibrar. Mas, tudo com endereço e CEP, bem definidos, para que os Correios não se enganassem, com o seu destino, o Palácio Marquês de Paranaguá. CAPÍTULO –II ENCENAÇÃO – PREFEITURA DE ILHÉUS Por sua vez, a prefeito Jabes Ribeiro “macaco velho” que não mete a mão em cumbuca, mandou de volta a “bomba” de efeito moral, para explodir no colo de quem a idealizou, junto a todos aqueles que se cotizaram, para pagar as despesas com o SEDEX, até o outro lado da praça. CAPÍTULO – III ENCENAÇÃO – DE VOLTA PARA CASA Com a “bomba”, nas mãos, coisa que não esperavam, e prestes a explodir, se apressaram, e assinaram o atestado de burrice, confirmando o que alegava a assessoria jurídica do Palácio, ou seja, eles mesmos que acenderam a bomba e trataram de apagá-la. Os jornais, blogs e sites, divulgaram ao mundo, que os vereadores que foram a favor do veto do prefeito e contra os idosos foram: Roque do Sesp (PROS); Rafael Benevides (PP); Aldemir Almeida (PSB); Gilmar Sodré (PMN); Tarcísio Paixão (PSD); Gurita (PP), Nerival (PC do B) e Raimundo do Basílio (PMDB). Já os que tentaram derrubar o veto e aprovar em favor dos idosos foram: Fábio Magal (PSC), Alisson Mendonça (PT); Lukas Paiva (PMN); Dero (PT); James Costa (PMN); Luis Carlos Escuta (PP) – este por coerência já que ele foi o autor do projeto e Ivo Evangelista (PRB). E estavam ausentes os vereadores Cosme Araújo (PDT), que segundo os jornais, estava em Salvador, onde foi participar de um vento político, regado às mordomias, de Marcelo Nilo, que no entender dos jornais, era mais importante que o projeto que ia ser votado no mesmo dia, onde ele já teria votado, sendo a favor dos idosos. Os outros foram: Walmir de Inema (Solidariedade), que de solidariedade, pelo menos, não mostrou vindo à sessão, e talvez pelas péssimas condições da estrada de Inema até a cidade. E Roland Lavigne (PPS), que talvez também estivesse com a cabeça em Vitória da Conquista, aprovado para “MAIS MÉDICO” e MENOS LEGISLADOR”, deve ter esquecido o que suspeitamos, desde que os dois justifiquem suas ausências como fez o vereador Cosme Araujo. CAPÍTULO IV ANÁLISES DOS FATOS POR NÓS LEIGOS Ora, se um vereador toma a iniciativa e é acompanhado pela maioria, e principalmente pelos opositores do atual governante, é porque no nosso entender a análise fora feita, nos sentido dos prós e contra, para não mancharem as suas reputações, ainda mais, que entre eles, existem profissionais da área, com conhecimento bastante amplo sobre leis. Mas, a realidade nos parece que era outra, aproveitar a onda negativa, que passa o prefeito e detoná-lo de vez, e foi aí que entrou a esperteza quem é do ramo sabe de cor e salteado. Vetou o projeto, para que eles mesmos, os vereadores, dissessem o que queriam de fato. Por outras daquelas saídas espetaculares de quem é político, três deles se apressaram em não compareceram no dia votação, para tirar o veto do prefeito ao projeto. Até o momento, que redigíamos este comentário, não havia nota oficial do desaparecimento dos dois vereadores com suas justificativas, que por certo não vai faltar papel para tanta justificativa. Votos suficientes para derrubar o veto do prefeito. CAPÍTULO – V PREFEITO SE JUSTIFICA O prefeito justifica que o município passa por dificuldades, e não poderia arcar com as despesas necessárias para subsidiar a tarifa. E arrematou dizendo que, a solução seria aumentar a tarifa, que neste caso, no nosso entender, jogou os idosos para as garras do povo, e justificar perante o Reúne Ilhéus, que não pode baixar mesmo, a tarifa. CAPÍTULO – VI PREFEITURA E OS EMPRESÁRIOS NÃO SÃO PREJUDICADOS COM ISSO Quando pagamos a tarifa (passagem), está ali incluso tudo que tem direito e muito mais pelos empresários de ônibus. As planilhas, que são elaboradas, já estão embutidas tudo isso: Inflação do período passado e a futura, toda parte de manutenção e renovação da frota, seguros, despesas com funcionários e seus encargos, desvalorização da frota, passagens gratuitas, com deficientes, idosos de 65 anos ou mais, policiais fardados, e uma série de outros adendos, que são comuns no mundo inteiro. A diferença é que aqui, os empresários de um modo geral, querem obter lucros cósmicos já no primeiro ano de criado uma empresa, enquanto nos países mais sérios, eles só começam a desfrutar de pelos 20% de lucro a partir de cinco anos de existência, e antes disso vivem de aproximadamente de 12% ao mês. Isto segundo informações básicas, é para ver a capacidade de administrar uma empresa, sem tanta injeção do poder público. Então meus amigos, quem paga a conta toda somos nós, que pagamos as passagens no dia a dia. Jamais prefeitura vai colocar dinheiro algum, isto é mais uma justificativa para justificar o injustificável. Vocês também devem saber, que os empresários deste ramo recebe tudo à vista, e uma boa parte já antecipada, mesmo antes dos cidadãos usarem o transporte. Que são os vale transporte pago pelos outros empresários para seus funcionários, com a participação de uma parcela pelo próprio trabalhador, e o Vale Estudantil. Este dinheiro entra líquido e certo antecipado, que deve ser aplicado e se torna mais um ganho extra. Nós que pagamos também a vista, no ato da passagem pela catraca, é dinheiro vivo diário, sem aborrecimentos com cheques sem fundos e outras dores de cabeças que têm a maiorias dos empresários. Além do mais, também já está embutido na passagem final de R$ 2,40 (dois reais e quarenta centavos), os que têm 60 anos ou mais, pois muitos deles sentam na frente do ônibus, e apresentam suas identidades para câmara de vídeo. E eles sabem disso, motoristas sabem disso, e não cabe na nossa cabeça a não agregação, nas suas planilhas, de modo não tão perceptível aos analisadores destas. Portanto, não teria necessidade do prefeito sair com esta desculpa. Os empresários aguentaria esta mesma tarifa, até um próximo aumento que é lei e vai ter que sair a qualquer momento. É só deixar a “poeira” baixar, e ela virá. Agora, diminuir como querem o Reúne Ilhéus, é sonhar demais, e já se perderam no tempo e razão. CAPÍTULO VII NOSSO COMENTÁRIO FINAL Discordamos totalmente deste veto, pois temos direito sim a gratuidade, o que achamos que são poucas sessões para uma Câmara de Vereadores, numa cidade como Ilhéus, e além do mais, ainda por cima, podem ou não comparecerem dependendo, se é ou não interessante para eles, e o povo que fique como sempre na dependência de sua boas vontades e se serão beneficiados com isso. Isto normalmente acontece, mais próximos das eleições. Pode escrever ai, se esta votação fosse lá para o mês de junho do ano que vê, passava por unanimidade sem muita conversa de “pé de orelha”. Portando, encenação de também buscar na Justiça a revogação do que foi aprovado, é mais uma perda de tempo, porque nossa justiça caminha a passos de cágados e até lá “Inês já estará morta”. Fica lá no fundo do baú, que imaginamos “outros interesses” para tudo isso. Não vejo uma explicação mais condizente. Com estas encenações, gastaram-se, e ainda vão gastar muito dinheiro público, que foi elaborado para dá satisfação em meio às reivindicações populares pela qualidade do transporte público, e ao mesmo tempo aferir com quem podem contar em um novo projeto de lei, que joguem para a torcida. Tomara que numa hora dessa a torcida não se revoltem e joguem ovos podres na comissão técnica e o principal técnico. Bom, no meu caso partícula, que tenho 62 anos, vou continuar sem pagar passagens, baseado na Lei Estadual de nº 9.013 de 25/02/2004 sancionado pelo então governador da Bahia o Sr. Paulo Souto, que é valida para todo o estado. E desconheço qualquer revogação em contrário. José Rezende Mendonça. ,
Posted on: Sun, 20 Oct 2013 22:01:47 +0000

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