JEOVÁ FALSO DEUS? CONTINUAÇÃO DE JEOVÁ E - TopicsExpress



          

JEOVÁ FALSO DEUS? CONTINUAÇÃO DE JEOVÁ E A SERPENTE 5... Os condenados irão para as trevas exteriores de (Mateus. 22:13) Ordenou então o rei aos servos: Amarrai-o de pés e mãos, e lançai-o nas trevas exteriores; ali haverá choro e ranger de dentes. Das trevas descobre coisas profundas, e traz para a luz a sombra da morte. Na linguagem figurada da Bíblia, trevas simboliza a morte, por isso que Jó diz: (Jó. 12:22) Das trevas descobre coisas profundas, e traz para a luz a sombra da morte. (Jó. 10:21, 22) Ver.21 antes que me vá para o lugar de que não voltarei, para a terra da escuridão e das densas trevas, Ver.22 terra escuríssima, como a própria escuridão, terra da sombra trevosa e do caos, e onde a própria luz é como a escuridão. Debaixo de Jeová existem trevas e escuridão. (2Samuel. 22:7-12) Ver.7 Na minha angústia invoquei ao Senhor; sim, a meu Deus clamei; do seu templo ouviu ele a minha voz, e o meu clamor chegou aos seus ouvidos. Ver.8 Então se abalou e tremeu a terra, os fundamentos dos céus se moveram; abalaram-se porque ele se irou. Ver.9 Das suas narinas subiu fumaça, e da sua boca um fogo devorador, que pôs carvões em chamas. Ver.10 Ele abaixou os céus, e desceu; e havia escuridão debaixo dos seus pés. Ver.11 Montou num querubim, e voou; apareceu sobre as asas do vento. Ver.12 E por tendas pôs trevas ao redor de si, ajuntamento de águas, espessas nuvens do céu. Fica claro que a escuridão debaixo dos pés é a morte, e as tendas que pôs ao redor de si também são a morte. É por isso que o povo de Israel andava em trevas, e na região da sombra da morte. (Isaías. 9:2) O povo que andava em trevas viu uma grande luz; e sobre os que habitavam na terra de profunda escuridão resplandeceu a luz. (Mateus. 4:16) o povo que estava sentado em trevas viu uma grande luz; sim, aos que estavam sentados na região da sombra da morte, a estes a luz raiou. Agora podemos entender porque havia trevas no Monte Sinai, quando Jeová, de viva voz, deu a lei dos Dez Mandamentos. (Deuteronômio. 4:11) Então vós vos chegastes, e vos pusestes ao pé do monte; e o monte ardia em fogo até o meio do céu, e havia trevas, e nuvens e escuridão. (Deuteronômio. 5:22, 23) Ver.22 Essas palavras falou o senhor a toda a vossa assembléia no monte, do meio do fogo, da nuvem e da escuridão, com grande voz; e nada acrescentou. E escreveu-as em duas tábuas de pedra, que ele me deu. Ver.23 Mas quando ouvistes a voz do meio das trevas, enquanto ardia o monte em fogo, viestes ter comigo, mesmo todos os cabeças das vossas tribos, e vossos anciãos. Pois bem: esse concerto da lei de Jeová, anunciado do meio da escuridão e das trevas é chamado no Novo Testamento de concerto da morte. Vejamos: (2Coríntios. 3:5-8) Ver.5 não que sejamos capazes, por nós, de pensar alguma coisa, como de nós mesmos; mas a nossa capacidade vem de Deus, Ver.6 o qual também nos capacitou para sermos ministros dum novo pacto, não da letra, mas do espírito; porque a letra mata, mas o espírito vivifica. Ver.7 Ora, se o ministério da morte, gravado com letras em pedras, veio em glória, de maneira que os filhos de Israel não podiam fixar os olhos no rosto de Moisés, por causa da glória do seu rosto, a qual se estava desvanecendo, Ver.8 como não será de maior glória o ministério do espírito? Havia trevas, nuvens e escuridão no Monte Sinai, porque a lei é o ministério da morte, ou melhor Jeová é o ministro da morte e não da vida, logo Jeová não é nem o Pai e nem o Filho, pois Cristo e o Pai têm o ministério da vida segundo lemos em (1João. 1:1-3) Ver.1 O que era desde o princípio, o que ouvimos, o que vimos com os nossos olhos, o que contemplamos e as nossas mãos apalparam, a respeito do Verbo da vida Ver.2 (pois a vida foi manifestada, e nós a temos visto, e dela testificamos, e vos anunciamos a vida eterna, que estava com o Pai, e a nós foi manifestada); Ver.3 sim, o que vimos e ouvimos, isso vos anunciamos, para que vós também tenhais comunhão conosco; e a nossa comunhão é com o Pai, e com seu Filho Jesus Cristo. Dos Dez Mandamentos de Jeová, o segundo mandamento diz: (Êxodo. 20:4) Não farás para ti imagem esculpida, nem figura alguma do que há em cima no céu, nem em baixo na terra, nem nas águas debaixo da terra. Que águas são estas debaixo da terra? A Bíblia no-lo dirá. No (Salmo. 18:11) lemos: Fez das trevas o seu retiro secreto; o pavilhão que o cercava era a escuridão das águas e as espessas nuvens do céu. Jeová envolvido em águas escuras? Leiamos (2Samuel. 14:14) Porque certamente morreremos, e serereos como águas derramadas na terra, que não se podem ajuntar mais; Deus, todavia, não tira a vida, mas cogita meios para que não fique banido dele o seu desterrado. Águas no plural significam multidões mortas. No (Apocalipse. 17:15) lemos: Disse-me ainda: As águas que viste, onde se assenta a prostituta, são povos, multidões, nações e línguas. Todos mortos pela linguagem bíblica. Em (Jó. 14:10-12) está escrito: Ver.10 O homem, porém, morre e se desfaz; sim, rende o homem o espírito, e então onde está? Ver.11 Como as águas se retiram de um lago, e um rio se esgota e seca, Ver.12 assim o homem se deita, e não se levanta; até que não haja mais céus não acordará nem será despertado de seu sono. Davi profetiza a respeito da morte de Cristo com as seguintes palavras: (Salmo. 22:14-16) Ver.14 Como água me derramei, e todos os meus ossos se desconjuntaram; o meu coração é como cera, derreteu-se no meio das minhas entranhas. Ver.15 A minha força secou-se como um caco e a língua se me pega ao paladar; tu me puseste no pó da morte. Ver.16 Pois cães me rodeiam; um ajuntamento de malfeitores me cerca; transpassaram-me as mãos e os pés. As águas simbolizam os mortos, pois como o sangue é derramado do que foi mortos, também a água é derramada. (Salmo. 79:3) Derramaram o sangue deles como água ao redor de Jerusalém, e não houve quem os sepultasse. No (Salmo. 18:11), está escrito que Jeová se ocultou nas trevas e o pavilhão que o cercava era a escuridão das águas das centenas de milhões de pessoas que ele matou no dilúvio. (Salmo. 18:11) Fez das trevas o seu retiro secreto; o pavilhão que o cercava era a escuridão das águas e as espessas nuvens do céu. No (Salmo. 29:10), Davi fala: O Senhor está entronizado sobre o dilúvio; o Senhor se assenta como rei, perpetuamente. Este Salmo revela que Jeová reina sobre os mortos. O cetro de seu poder é a morte. O interessante é que o povo de Israel, libertado do Egito e andando pelo deserto debaixo de um sol escaldante, teve sede e contendeu com Moisés com as seguintes palavras: (Êxodo. 17:3) Mas o povo, tendo sede ali, murmurou contra Moisés, dizendo: Por que nos fizeste subir do Egito, para nos matares de sede, a nós e aos nossos filhos, e ao nosso gado? (Números. 20:7-13) Ver.7 E o Senhor disse a Moisés: Ver.8 Toma a vara, e ajunta a congregação, tu e Arão, teu irmão, e falai à rocha perante os seus olhos, que ela dê as suas águas. Assim lhes tirarás água da rocha, e darás a beber à congregação e aos seus animais. Ver.9 Moisés, pois, tomou a vara de diante do senhor, como este lhe ordenou. Ver.10 Moisés e Arão reuniram a assembléia diante da rocha, e Moisés disse-lhes: Ouvi agora, rebeldes! Porventura tiraremos água desta rocha para vós? Ver.11 Então Moisés levantou a mão, e feriu a rocha duas vezes com a sua vara, e saiu água copiosamente, e a congregação bebeu, e os seus animais. Ver.12 Pelo que o Senhor disse a Moisés e a Arão: Porquanto não me crestes a mim, para me santificardes diante dos filhos de Israel, por isso não introduzireis esta congregação na terra que lhes dei. Ver.13 Estas são as águas de Meribá, porque ali os filhos de Israel contenderam com o Senhor, que neles se santificou. Pois estas águas foram águas da morte. Arão foi o primeiro a morrer. (Números. 20:24) Arão será recolhido a seu povo, porque não entrará na terra que dei aos filhos de Israel, porquanto fostes rebeldes contra a minha palavra no tocante às águas de Meribá. Logo depois o povo foi mordido por serpentes venenosas e morreu: (Números. 21:5, 6) Ver.5 E o povo falou contra Deus e contra Moisés: Por que nos fizestes subir do Egito, para morrermos no deserto? pois aqui não há pão e não há água: e a nossa alma tem fastio deste miserável pão. Ver.6 Então o Senhor mandou entre o povo serpentes abrasadoras, que o mordiam; e morreu muita gente em Israel. A água que saiu da rocha no deserto era água da morte, água de maldição, dada por um Deus iracundo, que recebia qualquer pedido de má vontade. Muitos cristão pensam que a rocha que Moisés feriu é Cristo, mas então enganados, pois a rocha ferida por Moisés era imóvel, mas a rocha que é Cristo é móvel. Paulo esclarece que a pedra espiritual que seguia Israel era cristo. (1Coríntios. 10:4) e beberam todos da mesma bebida espiritual, porque bebiam da pedra espiritual que os acompanhava; e a pedra era Cristo. O povo de Israel, referindo-se à água que Jeová lhes deu a beber, disseram ser águas amargas. (Jeremias. 8:14) Por que nos assentamos ainda? juntai-vos e entremos nas cidades fortes, e ali pereçamos; pois o Senhor nosso Deus nos destinou a perecer e nos deu a beber água de fel; porquanto pecamos contra o Senhor. A água da morte de Jeová dizimou o povo de Israel de todas as maneiras possíveis. Ouçamos as palavras do Deus matador: (Levíticos. 26:25) Trarei sobre vós a espada, que executará a vingança do pacto, e vos aglomerareis nas vossas cidades; então enviarei a peste entre vós, e sereis entregues na mão do inimigo. (Jeremias. 14:11, 12) Ver.11 Disse-me ainda o Senhor: Não rogues por este povo para seu bem. Ver.12 Quando jejuarem, não ouvirei o seu clamor, e quando oferecerem holocaustos e oblações, não me agradarei deles; antes eu os consumirei pela espada, e pela fome e pela peste. (Jeremias. 29:17, 18) Ver.17 assim diz o Senhor dos exércitos: Eis que enviarei entre eles a espada, a fome e a peste e fá-los-ei como a figos péssimos, que não se podem comer, de ruins que são. Ver.18 E persegui-los-ei com a espada, com a fome e com a peste; farei que sejam um espetáculo de terror para todos os reinos da terra, e para serem um motivo de execração, de espanto, de assobio, e de opróbrio entre todas as nações para onde os tiver lançado. Comparar Jeová a Cristo ou ao Pai deveria ser pecado mortal. Um habita nas trevas, outro na luz: um reina sobre a morte e outro é o Senhor da vida. (João. 11:25) Declarou-lhe Jesus: Eu sou a ressurreição e a vida; quem crê em mim, ainda que morra, viverá. Mas poderá algum leitor estar pensando: para mim, aquela rocha é a figura de Cristo. Qualquer um pode pensar o que quiser por conta própria, mas leiamos o que diz a Escritura: (Deuteronômio. 32:30, 31) Ver.30 Como poderia um só perseguir mil, e dois fazer rugir dez mil, se a sua Rocha não os vendera, e o Senhor não os entregara? Ver.31 Porque a sua rocha não é como a nossa Rocha, sendo até os nossos inimigos juízes disso. A Bíblia fala de duas rochas; uma é Jeová, que vende e entrega, como entregou Jó, e como vendeu Israel: (Salmos. 44:12) Vendeste por nada o teu povo, e não lucraste com o seu preço. Cristo não entrega, logo Jeová é a falsa rocha. (João. 6:37) Todo o que o Pai me dá virá a mim; e o que vem a mim de maneira nenhuma o lançarei fora. Como dissemos no princípio, havia duas mortes: a física e a espiritual. Quando Cristo veio, trouxe à luz a vida da alma, que é a espiritual segundo a Bíblia. (João. 1:1-4) Ver.1 No princípio era o Verbo, e o Verbo estava com Deus, e o Verbo era Deus. Ver.2 Ele estava no princípio com Deus. Ver.3 Todas as coisas foram feitas por intermédio dele, e sem ele nada do que foi feito se fez. Ver.4 Nele estava a vida, e a vida era a luz dos homens; Cristo, na cruz, fez propiciação a Deus pelos pecados dos cristãos e também por todos os que não são cristãos, todos aceitos por Deus, ao contrário de Jeová. (1João. 2:2) E ele é a propiciação pelos nossos pecados, e não somente pelos nossos, mas também pelos de todo o mundo. Também Paulo nos revela que o Pai prova o seu amor para conosco, pois Cristo morreu por nós segundo a Bíblia, mesmo nós sendo pecadores. (Romanos. 5:8) Mas Deus dá prova do seu amor para conosco, em que, quando éramos ainda pecadores, Cristo morreu por nós. Por este texto entendemos que o Pai amava os pecadores quando Jeová os odiava. Ainda no mesmo capítulo, Paulo diz: (Romanos. 5:10) Porque se nós, quando éramos inimigos, fomos reconciliados com Deus pela morte de seu Filho, muito mais, estando já reconciliados, seremos salvos pela sua vida. Através deste texto ficamos sabendo que o Pai ama os inimigos sem que eles o amem, e enviou Cristo segundo a Bíblia para morrer por eles e reconcilia-los com o Pai, ao contrário de Jeová. Leiamos: (Naum. 1:2) O Senhor é um Deus zeloso e vingador; o Senhor é vingador e cheio de indignação; o Senhor toma vingança contra os seus adversários, e guarda a ira contra os seus inimigos. Que diferença entre o Pai e Jeová! Entre um e outro vai à distância do céu ao inferno. Paulo fala: (2Coríntios. 5:19) pois que Deus estava em Cristo reconciliando consigo o mundo, não imputando aos homens as suas transgressões; e nos encarregou da palavra da reconciliação. Como acontece a reconciliação com o Pai? A imagem de Jeová, era a de um Deus tirânico, cruel, vingativo, destruidor, furioso, injusto. Os judeus, decepcionados, ficaram inimigos desse Deus, segundo as palavras de Paulo em (Romanos. 5:10) Porque se nós, quando éramos inimigos, fomos reconciliados com Deus pela morte de seu Filho, muito mais, estando já reconciliados, seremos salvos pela sua vida. O profeta Jeremias também se decepcionou, dizendo: (Jeremias. 20:7, 8)Ver.7 Seduziste-me, ó Senhor, e deixei-me seduzir; mais forte foste do que eu, e prevaleceste; sirvo de escárnio o dia todo; cada um deles zomba de mim. Ver.8 Pois sempre que falo, grito, clamo: Violência e destruição; porque se tornou a palavra do Senhor um opróbrio para mim, e um ludíbrio o dia todo. A respeito do povo de Judá, Jeremias fala a Jeová, que prometeu uma coisa e fez outra (Jeremias. 4:10) Então disse eu: Ah, Senhor Deus! verdadeiramente trouxeste grande ilusão a este povo e a Jerusalém, dizendo: Tereis paz; entretanto a espada penetra-lhe até a alma. Pode um Deus mudar tanto? A imagem do Pai está totalmente queimada aos olhos da humanidade até hoje. As multidões e até os cristãos, põem em dúvida a procedência divina da palavra de Deus, por causa dos desmandos de Jeová. Então, Cristo se fez carne, habitou entre nós segundo as Escrituras e disse: “Eu e o Pai somos um” (João. 10:30) Eu e o Pai somos um. Com isto, Cristo queria revelar-nos que, olhando as suas obras de caridade e de misericórdia, a sua humildade e mansidão, a sua renúncia em favor dos necessitados, vendo a grandiosidade do seu amor, sua infinita paciência, seu desespero para salvar os perdidos, nós veríamos uma imagem do Pai diferente da de Jeová. Dessa maneira, os homens aceitariam o Deus revelado por Cristo, como o Pai bom que imaginam; e acontece a reconciliação. Por isso Paulo diz que Deus estava em Cristo, reconciliando consigo o mundo, como em (1Timóteo. 4:10) Pois para isto é que trabalhamos e lutamos, porque temos posto a nossa esperança no Deus vivo, que é o Salvador de todos os homens, especialmente dos que crêem. Jeová queria destruir, o Pai quer salvar; Jeová queria condenar, o Pai quer libertar. Cristo é o divisor de águas. Em Cristo, duas forças contrárias entraram em luta. Quando Cristo foi batizado, foi revestido com Espírito Santo do Pai segundo as escrituras.
Posted on: Tue, 08 Oct 2013 22:19:35 +0000

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