LULA DISSE QUE PAGOU A DÍVIDA DO BRASIL COM O FMI ASSIM QUE - TopicsExpress



          

LULA DISSE QUE PAGOU A DÍVIDA DO BRASIL COM O FMI ASSIM QUE ASSUMIU O GOVERNO EM 3003. SERÁ?? LEIAM A MATÉRIA ABAIXO E TIREM SUAS CONCLUSÕES. Mantega pede ao FMI novo cálculo da dívida Mudança de metodologia reduz percentual de endividamento bruto brasileiro de 68% para 59% do PIB Enviar Imprimir MARTHA BECK ( EMAIL · FACEBOOK · TWITTER ) Publicado: 27/07/13 - 19h49 Atualizado: 28/07/13 - 11h34 Guido Mantega pediu à diretora-gerente do FMI que a instituição mude a forma como calcula a dívida bruta do país Foto: Givaldo Barbosa Guido Mantega pediu à diretora-gerente do FMI que a instituição mude a forma como calcula a dívida bruta do país Givaldo Barbosa BRASÍLIA — Num esforço para melhorar a imagem da política fiscal brasileira, o ministro da Fazenda, Guido Mantega, pediu à diretora-gerente do Fundo Monetário Internacional (FMI), Christine Lagarde, que a instituição mude a forma como calcula a dívida bruta do país. Número que reúne os débitos interno e externo dos governos federal, estaduais e municipais, a dívida bruta é um dos indicadores mais observados pelo mercado para avaliar a situação das contas públicas de um país. O Brasil vem elevando seu estoque e hoje, pelo critério do FMI, é a economia emergente em pior situação. Os dados do Fundo apontam que, no Brasil, a dívida bruta fechou 2012 em 68,5% do Produto Interno Bruto (PIB, soma dos bens e serviços produzidos no país). Na Índia, o estoque é de 66,8%, na China, de 22,8%, e na Rússia, de 10,9%. No entanto, pela metodologia usada pelo governo para calcular o número, a dívida está num patamar bem menor: em 58,7% do PIB no ano passado e agora em 59,6%. VEJA TAMBÉM Orçamento também é problema para União Superávit primário do governo central tem o pior resultado do semestre desde 2010 Governo faz corte de R$ 10 bi no Orçamento para cumprir meta fiscal mas medida é inócua, dizem analistas Governo tem pouca margem de manobra para fazer cortes no orçamento, admitem técnicos Na carta entregue a Lagarde na semana passada, Mantega afirma que o Brasil fez grandes avanços na política fiscal na última década e defende que a mudança na metodologia daria uma visão mais clara sobre o perfil da dívida do país. O maior problema para o governo está no fato de que o FMI inclui no cálculo do indicador todas as emissões de títulos que o Tesouro Nacional faz para o Banco Central (BC). Esses papéis são postos na carteira do BC para que a autoridade monetária faça as chamadas operações compromissadas, que enxugam a liquidez no mercado. O que a equipe econômica quer é que o Fundo contabilize apenas o que o BC efetivamente usa nas operações compromissadas, pois o que fica na carteira não vai para as mãos dos investidores e não representa risco de solvência. “O portfólio sob autoridade do Banco Central não representa qualquer risco de refinanciamento para o governo brasileiro”, afirma a carta. Trajetória de alta é maior crítica do mercado “A política fiscal no Brasil é focada na responsabilidade e na transparência (...) A nova metodologia forneceria um quadro melhor da situação fiscal do Brasil ao longo do tempo”, diz o documento. O texto também lembra que o número do Brasil acaba subindo porque o país é um dos poucos que fornecem os dados de dívida de estatais não-financeiras, o que também acaba deixando-o em pior lugar no ranking do FMI. No entanto, a maior crítica do mercado ao Brasil não é necessariamente pelo fato de a dívida bruta do país estar em um patamar elevado, mas pela trajetória de alta. O governo vem emitindo títulos nos últimos anos para aumentar o capital de bancos públicos. De 2009 até agora, por exemplo, já foram injetado nada menos que R$ 295 bilhões no BNDES. O objetivo dessa estratégia é dar mais fôlego a essas instituições para que elas emprestem mais e ajudem a turbinar o PIB, mas também visa reforçar o pagamento de dividendos num momento em que a arrecadação de impostos está fraca e até bancar a desoneração das contas de luz no país. Somente este ano, o Tesouro engordou a dívida bruta em R$ 53 bilhões, emitindo R$ 15 bilhões para o BNDES, R$ 15 bilhões para a Valec Engenharia, Construções e Ferrovias, R$ 15 bilhões para a Conta de Desenvolvimento Energético e R$ 8 bilhões para a Caixa. VEJAM O COMENTÁRIO DE ALUÍZIO AMORIM EM SEU BLOG: Mas que negócio é esse agora? Afinal, Lula passou um bom tempo jactando-se da proeza do Brasil, sob o seu governo, de ter liquidado a dívida contraída com o FMI e que de devedor passou a ser credor do Fundo. Nessas condições o Brasil então invertera o jogo e passara a emprestar dinheiro ao FMI. Ah!, tem também o tal Fundo Soberano. A quantas anda??? Agora a verdade verdadeira aparece. As contas do governo estão desgovernadas, a inflação voltou e ameaça a maior conquista brasileira que foi o Plano Real. O responsável por esse desastre é o governo do Lula e da Dilma. Tanto é que o PT e suas ninjas decidiram partir para o tudo ou nada e no desespero espalham o terror nas ruas para desviar a atenção sobre uma questão crucial: as contas do governo. Como sempre o prejuízo de todos os governos comunistas são debitados na conta dos cidadãos. Os brasileiros é que terão que pagar as brutais despesas de um Estado Leviatã criado para saciar o ego de Lula e seus sequazes. Esse é o projeto do PT, o projeto da pilhagem dos cofres público. E o Sr. Mantega ainda tem a cara e a coragem de pedir ao FMI para mudar as regras de cálculo para fechar uma conta que não fecha nem a pau. Os dados do Fundo apontam que, no Brasil, a dívida bruta fechou 2012 em 68,5% do Produto Interno Bruto (PIB, soma dos bens e serviços produzidos no país). A situação do Brasil mostra-se como a pior entre os denominados países emergentes. Isso afugenta investidores, paralisa a economia do país e encurta de forma dramática os salários! O governo do PT é uma mentira que sobreviveu até aqui à força de campanhas internacionais de marketing. Como nunca antes neste país. Ou seja, o governo do PT é uma mentira, como sempre foi desde o primeiro dia em que ocupou o Palácio do Planalto para pouco depois deflagrar o escândalo do mensalão. ------------------------------------------------------------------------------------ Leia mais sobre esse assunto em oglobo.globo/economia/mantega-pede-ao-fmi-novo-calculo-da-divida-9226664#ixzz2aeh2ObHP © 1996 - 2013. Todos direitos reservados a Infoglobo Comunicação e Participações S.A. 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Posted on: Wed, 31 Jul 2013 20:05:33 +0000

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