Legalismo vc sabe o que é de fato ? Legalismo na Igreja - TopicsExpress



          

Legalismo vc sabe o que é de fato ? Legalismo na Igreja Evangélica O LEGALISMO – Escravismo Religioso. Legalismo é todo o sistema, regras, expectativas ou regulamentos que condiciona a salvação ao esforço humano de agradar a Deus, como uma recompensa por desempenho. O Legalismo é o meio humano de tentar através da obediência de regras de homens, ser aceito e amado por Deus, anulando a Graça misericordiosa. A salvação é pela graça, somos obedientes porque somos salvos, e não para sermos salvos. A maioria interpreta que Jesus nos salvou, de modo geral na cruz, mas não individual, e assim a salvação individual se dá através da justiça própria, das boas obras ou de conduta moral. De modo que eu é me salvo (glória a mim! louvado seja eu!), pois Jesus só abriu a possibilidade da salvação na cruz, mas eu é que decido se vou ou não pro céu, de acordo com minhas obras. O que contraria a Palavra, que diz que é pela GRAÇA (favor imerecido), que somos salvos e ISSO NÃO VEM DE NóS MAS É DOM DE DEUS! O que quer que eu faça, trabalhe, coma, viva, ande, cante, louve, durma, é só consequência dessa graça e não a causa dela. E aí vem a pergunta, então posso fazer tudo o que quizer e ainda sou salvo? Não! Porque a certeza da salvação nunca nos chama para a libertinagem e sim para liberdade, e essa liberdade não permite que eu me contamine, pois entendo que ‘’todas as coisas me são lícitas... mas... nem todas convém. Ou seja, a partir do momento que tenho a mente de Cristo, sei que posso e o que não posso, independente de um aio que me guie, pois sou de Cristo. Quem deseja usar a GRAÇA para libertinagem é porque não discerniu a loucura da cruz. As igrejas geralmente criam pecados que não existem. Logo ela, que deveria combater o pecado, acaba criando mais pecados ainda! E em defesa disso se diz que embora nem tudo que a igreja proíba seja pecado, se torna por causa do “voto de obediência”, logo você peca não pelo ato praticado em si, mas por ter desobedecido a igreja que instiuiu aquilo como pecado! É a justificativa juridico-bíblica para que a instituição religiosa possa ter o poder de criar pecados. Ou seja, além dos pecados reais, escriturísticos, temos que tomar cuidado com os pecados instituídos da religião. Geralmente os obreiros são muito preocupados com a ‘doutrina’, mas entendem doutrina, por usos e costumes. A doutrina gera bons constumes, mas os bons costumes não são doutrina. Geralmente toda a preocupação religiosa é Moral. E o que é a Moral? Muita gente associa moral com sisudez, seriedade, mas Moral é a ética da maioria! É o que uma maioria dominante institui como regra. Posto que o que numa sociedade é moral torna-se imoral em outra, e se um indivíduo quebra essa linha moral está pecando contra a maioria que instituiu a norma. Acontece que a moral não é eterna, ela muda. Os padrões da sociedade vão mudando, à tempos atrás um rapaz não poderia falar com uma moça de família sem a presença de uma terceira pessoa, era imoral. Hoje ele até sai com a namorada para onde quizer, é normal. Ou seja ninguém julgaria hoje que um rapaz fosse imoral apenas porque saiu com a namorada, mas no passado, ele deveria casar com a moça imdediatamente, pois os ditames morais tinham-se corrompido. Deus não nos julga moralmente, mas pela sua palavra. De modo que algo pode imoral (algo que é convencionado pela maioria) e não ser pecado! Veja que contradição maravilhosa. Exemplo, Paulo proibiu a mulheres de Corinto de falar na Igreja, era imoral, posto que era algo imposto pela cultura e costumes do local. Falar na igreja não era pecado, mas era errado, posto que a cultura assim impunha. Hoje porque não seguimos a determinação de Paulo? É que a sociedade em que vivemos tem outros valores morais. Isso não é relativismo da Palavra de Deus, antes é o saber discernir o que é parte do evangelho como doutrina, e o que diz respeito apenas a algum momento particular da história e ambiente onde aquilo ocorreu. O amor dos ‘evangélicos’ é quase sempre moral. Ou seja, vale enquanto você cumpre a cartilha de casa. Mas uma vez que você comete algo que atente contra a ‘moral’, o amor acaba. Você é escurraçado, humilhado, desligado, vira crente de segunda categoria na igreja, e muita gente que estava aos seu lado quando tudo estava bem, são os primeiros a pular fora do barco. O amor não pode ser um amor moral, e sim um amor que consegue amar a todo tempo. Há de se pensar que poderia eu falar disso como defesa própria, não! Nunca pequei ‘moralmente’, e as pessoas em geral, mesmo as que não gostam de mim, me tem em boa conta, acham que sou articulado, que me comunico bem, que prego e sou entendido, mas não me engano, serão os primeiros a me apedrejar se eu tropeçar nalguma pedra do caminho. Porisso não dou a mínima pra elogios de ninguém, quero apenas ser esse ‘servo inútil’ do Senhor, em cuja vida, toda honra pertence ao seu senhor. leia primeiro depois faça sua objeção se puder ....
Posted on: Mon, 24 Jun 2013 20:25:18 +0000

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