Let’s stop assuming that we’re serving women because we’re using the right buzz-words around birth. “Evidence-based care” or “continuity of care” or “licensure” are all important, fundamental things to talk about. But they, alone, still have the ability to strand some women in a sea of lack of options and support when not cased within a justice framework. Como sempre eu me emociono ao perceber que outras pessoas, cabeças pensantes do nascimento, concordam com a tese de que o parto precisa ser entendido com a radicalidade de um evento subjetivo. O protagonismo restituído à mulher é a viga mestra que sustenta as demais. A medicina baseada em evidencias e a continuidade de cuidado, entre outras bandeiras que carregamos, tornam-se discurso vazio se perdemos a visão de gênero, a autonomia e a liberdade. Se desfocarmos da mulher e do seu direito inalienável de garantir a inviolabilidade do seu corpo veremos mais mulheres sendo presas pela polícia em nome de visões autoritárias, retrógradas e atrasadas de profissionais de saúde. Entender o parto como evento único e pertencente à mulher é o grande desafio que teremos pela frente.
Posted on: Tue, 01 Apr 2014 21:58:05 +0000
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