Lição Diária Terça Ano Bíblico: Mq 5–7 - TopicsExpress



          

Lição Diária Terça Ano Bíblico: Mq 5–7 Pré-requisitos para a chuva serôdia 3. O que os seguintes textos dizem sobre a preparação necessária para receber o poder do Espírito Santo em sua plenitude? At 1:14; Zc 10:1; At 3:18-20; 4:31; Sl 119:25; Jo 6:63 As Escrituras nos convidam a pedir a Deus o Espírito Santo (Lc 11:13). Os discípulos acreditaram na promessa de Cristo, esperaram em unidade e oraram para que Ele fosse derramado (At 1:8, 14). A razão pela qual Deus nos pede que oremos pelo Espírito Santo não é que Ele não esteja disposto a nos dar o Espírito, mas porque não estamos preparados para recebê-Lo. Enquanto oramos pelo derramamento do Espírito Santo, Deus atua em nosso coração para nos conduzir a um arrependimento mais profundo. Orar em pequenos grupos com outros membros da igreja nos atrai para um mais íntimo vínculo de unidade e comunhão. A oração e o estudo da Bíblia preparam nossa mente para ser sensível ao ministério do Espírito Santo em nossa vida. 4. Qual é o resultado natural do reavivamento espiritual em nossa vida? Aonde todo reavivamento e reforma espirituais nos levam? Sl 51:10-13; At 4:13, 20; 5:33; 8:4. Todo reavivamento espiritual e verdadeira reforma levam a um intenso desejo de testemunhar. Quando nosso coração está cheio de profunda gratidão por tudo o que Jesus fez por nós, então, como Pedro e João “não podemos deixar de falar das coisas que vimos e ouvimos” (At 4:20). O derramamento do Espírito Santo na chuva temporã no dia de Pentecostes capacitou os discípulos para testemunhar com eficácia. O testemunho deles foi tão poderoso que uma turba rebelde em Tessalônica teve medo e clamou: “Estes que têm transtornado o mundo chegaram também aqui” (At 17:6). Assim como o derramamento do Espírito Santo no dia de Pentecostes habilitou os discípulos para ser grandes testemunhas para sua geração, o derramamento do Espírito Santo no poder da chuva serôdia capacitará a igreja de Deus para alcançar o mundo na geração final. Será necessário nada menos do que o poder da chuva serôdia para completar a missão divina na Terra, e Deus não oferece nada menos que isso. O dom mais precioso do Céu é oferecido em provisão infinita, a fim de realizar a tarefa mais urgente e importante confiada à Sua Igreja. Os primeiros discípulos “viraram o mundo de cabeça para baixo” com sua pregação e testemunho. Por que isso não é dito de nós? Comentário da Lição II- Terça: Pré-requisitos para a chuva serôdia Atos 4:31 ilustra o derramento do Espírito de forma especial em reposta às orações dos discípulos. O verso é claro em dizer que estavam reunidos. Vemos, portanto, duas atitudes importantes: unidade entre os seguidores de Cristo e oração. “A história da Igreja Cristã Primitiva é uma demonstração de como essa oração foi respondida. Essa renovação especial do Espírito Santo assegurou, por semelhante modo, a continuação do ministério de milagres prodigiosos...” (Champlin, O Novo Testamento Interpretado, Versículo por Versículo, v. 3, p. 105). Pergunta para discussão: - Deus deseja nos capacitar também nos últimos dias da história. De que forma podemos buscar esse poder? “Sede, pois, irmãos, pacientes até a vinda do Senhor. Eis que o lavrador espera o precioso fruto da terra, aguardando-o com paciência, até que receba a chuva temporã e a serôdia. Sede vós também pacientes, fortalecei os vossos corações; porque já a vinda do Senhor está próxima” (Tg 5:7, 8). Meditação Diária A Entrega de Daniel Terça, 24 de setembro Ele era fiel, e não se achava nele nenhum erro nem culpa. Daniel 6:4 Ao constituir Dario os cento e vinte príncipes sobre as províncias do seu reino, e sobre eles três presidentes, a quem os príncipes dariam conta, lemos que “Daniel se distinguiu destes presidentes e sátrapas, porque nele havia um espírito excelente; e o rei pensava em estabelecê-lo sobre todo o reino” (v. 3). Anjos maus, porém, temendo a influência desse bom homem sobre o rei e os negócios do reino, instigaram a inveja nos príncipes e presidentes. Esses homens ímpios observavam Daniel de perto, a fim de encontrar nele alguma falta que pudessem relatar ao rei, mas não obtiveram êxito. “Ele era fiel, e não se achava nele nenhum erro nem culpa.” Então Satanás pro­curou fazer de sua fé em ­Deus um motivo para destruí-lo. Fazendo grande tumulto, os presidentes e príncipes foram até o rei e disseram: “Todos os presidentes do reino, os prefeitos e sátrapas, conselheiros e governadores concordaram em que o rei estabeleça um decreto e faça firme o interdito que todo homem que, por espaço de trinta dias, fizer petição a qualquer deus ou a qualquer homem e não a ti, ó rei, seja lançado na cova dos leões” (v. 7). O orgulho do rei foi alimentado. Não tinha conhecimento da armadilha engendrada contra Daniel. Então, atendeu ao pedido. O decreto foi assinado e se tornou uma das leis irrevogáveis dos medos e persas. Esses homens cheios de inveja não acreditavam que Daniel seria infiel ao seu Deus ou que vacilaria em sua firme lealdade aos princípios, e eles não estavam errados na estimativa do caráter dele. Daniel tinha em mente o valor da comunhão com Deus. Com total conhecimento sobre o decreto do rei, ainda se ajoelhava para orar três vezes ao dia, “onde havia janelas abertas do lado de Jerusalém” (v. 10). Ele não procurou ocultar seu ato, embora soubesse muito bem quais seriam as consequências de sua fidelidade a Deus. Ele sabia dos perigos que assediavam seu caminho, mas seu espírito não vacilou. Ante os que estavam tramando sua ruína, ele não permitira sequer a aparência de que sua ligação com o Céu estava interrompida. [...] Ele sabia que ninguém, nem mesmo o rei, tinha o direito de se interpor entre sua consciência e Deus, interferindo na adoração que prestava ao seu Criador (Signs of the Times, 4 de novembro de 1886).
Posted on: Tue, 24 Sep 2013 11:19:34 +0000

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