Luiz Danone toda verdade sobre os Tucanos. A Verdade Nua & - TopicsExpress



          

Luiz Danone toda verdade sobre os Tucanos. A Verdade Nua & Crua POR QUE ALCKMIN É TÃO BLINDADO PELA MÍDIA? Duas semanas atrás, no dia 14 de julho, a Folha de S. Paulo revelou ao País o chamado "caso Siemens". De acordo com a reportagem, a empresa denunciou um cartel na venda de equipamentos ao metrô, do qual ela própria fazia parte, e aceitou um acordo de delação premiada, para reduzir suas penalidades www1.folha.uol.br/cotidiano/2013/07/1310864-empresa-alema-siemens-delata-cartel-em-licitacoes-do-metro-de-sp.shtml Nos dias que se seguiram, a Folha, curiosamente, tirou seu time de campo e praticamente não voltou ao assunto. No fim de semana passado, a revista Istoé, da Editora Três, dedicou sua primeira capa ao tema. A publicação obteve o depoimento de um ex-funcionário da Siemens, que revelou até o nome da empresa que recolhia a propina, chamada MGE, que dizia agir em nome dos governos tucanos. brasil247/pt/247/sp247/109107/ A contrapartida da propina, naturalmente, era a possibilidade de vender os equipamentos a um preço mais alto. Neste fim de semana, a nova capa de Istoé sobre o tema aponta superfaturamentos de até R$ 425 milhões no metrô de São Paulo. brasil247/pt/247/sp247/109107/ Dito isso, algumas questões intrigantes: 1) por que a Folha não voltou ao assunto? 2) por que jornais concorrentes, como Estado ou Globo, não decidiram apurar o caso Siemens? 3) por que o Jornal Nacional não dedicou nenhum mísero segundo ao tema? Cada veículo de comunicação adota seus próprios critérios. Mas o fato é que Geraldo Alckmin, ao menos junto à chamada "grande imprensa", conseguiu se blindar. Por que será? POR QUE ALCKMIN É TÃO BLINDADO PELA MÍDIA? Duas semanas atrás, no dia 14 de julho, a Folha de S. Paulo revelou ao País o chamado Fora Alckmin! Fora tucanos CORRUPÇÃO SEM FIM NA SP TUCANA!!! AGENDA PROIBIDA DO PSDB MARCA ALSTOM E SIEMENS Tucanos paulistas cercados por acusações de propina grossa; pouca aparência resta; multinacionais Alstom e Siemens quebraram corrente; a primeira foi condenada em diferentes países por corromper funcionários públicos; EUA acabam de prender executivo da empresa; aqui, Alstom confessou distribuição de US$ 6,8 milhões, entre 1998 e 2001, a gente do governo do PSDB; multi alemã, Siemens revela agora que 7,5% do valor de contratos de 15 empresas, entre 1995 e 2010, iam para os tucanos; acusação pega o arco Mario Covas-José Serra, com Geraldo Alckmin no meio e atualmente; caos no metro do desabamento em que sete morreram, em 2007, e da superlotação nas linhas tem explicação: essa 30 DE JULHO DE 2013 247 – Os tucanos não roubam galinhas. Não roubam nada. São, como dizem, zeladores do patrimônio público. Em relação ao tão bilionário quanto caótico setor de transportes de São Paulo, no entanto, alguns de seus próceres estão cercados, não de hoje, por suspeitas de roubalheira grossa por meio do recebimento de propinas. Num escândalo que provocou condenações, prisões e acordos milionários em diferentes países, o caso da multinacional francesa Alstom antecede ao rumoroso escândalo da Siemens – atualmente, fora das manchetes da mídia tradicional, mas bombando na Justiça (brasil247/pt/247/sp247/110036/Apesar-da-blindagem-da-mídia-caso-Siemens-avança.htm) Ambos os vexames criminosos – Alstom e Siemens - indicam um mesmo modus operandi, pelo tradicional sistema de garantia de vitória em licitação, superfaturamento de preço e sobra para pagamentos às pessoas certas. O primeiro caso remete diretamente para o segundo. Praticados os dois na longa gestão tucana ininterrupta de 18 anos no Estado. Todo o primeiríssimo comando do partido estava cacifado por cargos. De resto, continua. ACORDO MILIONÁRIO Na Suíça, a Alston pagou à Justiça US$ 43,5 milhões para suspender o processo no qual era acusada de corrupção e lavagem de dinheiro no Brasil. No decorrer do processo, executivos confessaram ter distribuído propinas de US$ 6,5 milhões a gente da administração estadual de São Paulo, em troca de um contrato de US$ 45 milhões para a expansão do metro, entre 1998 e 2001. Nos Estados Unidos, em abril deste ano, um executivo da Alston foi condenado à prisão por corromper funcionários públicos. Na Zâmbia, a multi teve de devolver US$ 9,5 milhões e ser punida com três anos de exclusão de licitações do Banco Mundial. No Brasil? Nenhuma punição até agora. Na ocasião do fato narrado, o ex-primeiro-genro David Zilberstjan, darling no governo Fernando Henrique, foi secretário de Energia entre 1995 e 1998, no governo Mario Covas. Sucedeu-o, ainda em 1998, o atual vereador Andrea Matarazzo, braço direito do ex-governador José Serra. O secretário de Transportes era Mauro Arce, homem de confiança dos tucanos, que permaneceu no cargo por três governos seguidos.
Posted on: Thu, 01 Aug 2013 22:18:18 +0000

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