Líder do PSB defende uma “reforma de estado” O líder do PSB - TopicsExpress



          

Líder do PSB defende uma “reforma de estado” O líder do PSB na Câmara, Beto Albuquerque (RS), afirmou, na noite desta segunda-feira (1), em um hotel na Zona Sul do Recife, que o seu partido defende uma reforma não apenas política, mas também, uma “reforma de estado”. “Crescimento de Eduardo Campos não foi pequeno” PSB apoia plebiscito pela “vontade do povo” “É uma discussão mais ampla. Defendemos uma reforma de estado por acreditar que o povo precisa decidir também sobre outras questões, além das eleitorais e políticas”, anunciou Beto Albuquerque. “Precisamos, por exemplo, de uma reforma no judiciário. Segundo dados do Conselho Nacional de Justiça (CNJ), apenas 34% dos casos de improbidade administrativa são julgados pelo judiciário, ou seja, 66% não tem resultados. Isso é um dado preocupante”, complementou. Antes de participar de uma reunião com a executiva nacional da legenda, o deputado elencou as bandeiras defendidas pelo partido para a reforma política: unificação das eleições (de vereador a presidente) com mandatos de cinco anos sem possibilidade de reeleição para o executivo e o fim das coligações para um melhor fortalecimento dos partidos, evitando assim, as diversas alianças sem critério. “É necessário que os partidos tenham coerência no discurso. As alianças nacionais unificadas de presidente a vereador vão melhorar os partidos. Sobre o financiamento público, se realmente ele existir, precisamos definir detalhadamente de onde vem o dinheiro, se da educação, saúde”, questionou o ‘porta voz’ do PSB. Apesar de ser um posicionamento pessoal, Beto Albuquerque se mostrou contra a candidatura avulsa e o voto distrital. “A candidatura avulsa é uma negação dos partidos políticos e não existe democracia sem partido político. Eu, particularmente sou contra”, disse o líder da legenda na Câmara, afirmando que se for pela vontade do povo o PSB acatará qualquer decisão. Todas essas decisões, na avaliação do PSB, só podem ser colocadas em práticas a partir das eleições de 2018. “Não podemos fazer um plebiscito de ‘afogadilho’, com questões que interessem apenas a partidos políticos. O Governo e o Congresso precisam abrir espaço para colher informação do povo. O povo é que tem de decidir o que ele quer. Precisamos respeitar a anualidade jurídica”, finalizou Beto Albuquerque.
Posted on: Tue, 02 Jul 2013 05:40:49 +0000

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