MANGUEIRÃO COMO ALIADO. Precisando vencer o bragantino em - TopicsExpress



          

MANGUEIRÃO COMO ALIADO. Precisando vencer o bragantino em Belém, papão comemora a possibilidade de atuar dentro de casa Na quinta-feira da semana que passou, a diretoria do Paysandu teve a confirmação da CBF (Confederação Brasileira de Futebol) que o jogo contra o Bragantino-SP, na penúltima rodada da Série B do Campeonato Brasileiro, será mesmo em Belém. A história já é conhecida. Num ato administrativo, a entidade ignorou a suspensão de perda de seis mandos de campo imposta pelo STJD (Superior Tribunal de Justiça Desportiva) uma semana antes. Os motivos para a mudança foram operacionais. Realizar a partida em Belém requer uma logística muito, mas muito menor do que em Paragominas. Clubes e a emissora de TV que patrocina a competição agradeceram. Para os bicolores, que lutam incessantemente para salvarem uma temporada horrorosa, foi um bálsamo em boa hora. Não serve como regra, mas nas duas três vezes em usou o estádio estadual nesse Campeonato Brasileiro, o Papão se deu bem. Venceu todas e sequer levou gols. Primeiro foi o 2 a 0 sobre o Paraná-PR, dia quatro de junho, na quarta rodada da competição. Depois, no dia 22 de outubro, pela 29ª rodada, 1 a 0 sobre o ABC- RN. Por fim, antes de ir a Juazeiro do Norte (CE), o Papão encarou o líder e virtual campeão Palmeiras-SP e venceu por 1 a 0, na 35ª rodada. Isso em nada quer dizer que o Paysandu vai se dar bem contra o Bragantino-SP, dia 23, o tal jogo confirmado para o Mangueirão pela CBF. Mas, dos três adversários enfrentados no estádio olímpico, o Massa Bruta é justamente o menos qualificado. É certo que o ABC ainda luta contra o rebaixamento, mas no segundo turno teve uma recuperação espantosa para quem já era dado como presente na Terceira Divisão. Mais do que as vantagens de estar em casa, próximo à torcida, há o aspecto técnico que é sempre lembrado pelos atletas. As vantagens de se jogar no Mangueirão são enormes. O campo é muito melhor e proporciona mais oportunidades de jogadas. É mais fácil de se jogar lá para os dois lados, mas nós conhecemos muito mais o Mangueirão, confirma o zagueiro Raul. Com certeza a gente prefere o Mangueirão. Ganhamos bem lá e nem levamos gols, completa o meia Djalma. Curiosamente, algo que é sempre citado pelos atletas não procede, que é o fato do Mangueirão ser dito maior que a Curuzu. Ambos têm as mesmas dimensões, 105m de cumprimento para 68m de largura - sendo que foi o estádio bicolor que teve o campo diminuído dez anos atrás para se adaptar ao estádio estadual. No entanto, o volante Zé Antônio explicou que tudo depende da sensação dos jogadores. Que a amplitude do Mangueirão faz diferença. Podem até ser do mesmo tamanho, mas quando se está em campo a clara sensação que se tem é que o Mangueirão é bem maior. É mais amplo, a distância para a torcida é maior. Então, joga-se com mais tranquilidade e parece que sobra mais espaço em campo, confirma o meio-campista. Zagueiro deixa o clube no final do ano Depois de muito murro em ponta de faca, a zaga do Paysandu parece ter encontrado peças que podem ser consideradas como boas. Entre Fábio Sanches, Raul, Leonardo Dagostini e Dirceu, a diferença técnica é das menores. Todos em nível suficiente para disputar um Campeonato Brasileiro, desde que, ao contrário do que aconteceu esse ano, a preparação seja condizente. Tanto isso é fato que parte desse grupo está na mira da diretoria para uma renovação de contrato caso o Papão escape do rebaixamento. Um, sabe-se, não deve ficar. No meio da semana passada o presidente da SM Sports, Sergio Malucelli, em entrevista ao Globoesporte de Curitiba (PR), disse que Dirceu está perto de fechar o retorno ao Coritiba-PR para 2014. O jogador disputou o Paranaense e a Série D emprestado ao Londrina-PR até vir para a Curuzu. Raul defende a qualidade de todos que compõem o setor, ao mesmo tempo em que afirma que há uma parceria enorme entre eles na busca pela camisa de titular. A gente treina juntos faz tempo, com o Dirceu e o Léo, também. Quem entra sempre está habituado ao outro, diz. Há um respeito muito grande dentro do elenco, um pelo outro. Existe uma ética no futebol que é manter quem vem bem. O Leonardo vinha bem e correspondeu. Depois em voltei e dei conta do recado. O importante é que aqui um torce pelo outro. Para o zagueiro paraense, o momento é de doação total para solucionar todos os erros apresentados até aqui. Toda vez que entro dou meu melhor. Represento a mim, a minha família e meu coração está sempre na ponta da chuteira. Fonte: Jornal Amazônia
Posted on: Sun, 17 Nov 2013 12:20:49 +0000

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