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MEDITAÇÃO DESTE SÁBADO DIA 14-09-13 A CONVERSÃO DE SAULO NO CAMINHO DE DAMASCO – ATOS 9 Saulo, porém, respirando ainda ameaças e mortes contra os discípulos do Senhor, dirigiu-se ao sumo sacerdote, e pediu-lhe cartas para Damasco, para as sinagogas, a fim de que, caso encontrasse alguns no Caminho, quer homens quer mulheres, os conduzisse presos a Jerusalém. Mas, seguindo ele viagem e aproximando-se de Damasco, subitamente o cercou um resplendor de luz do céu; e, caindo por terra, ouviu uma voz que lhe dizia: Saulo, Saulo, por que me persegues? Ele perguntou: Quem és tu, Senhor? Respondeu o Senhor: Eu sou Jesus, a quem tu persegues; mas levanta-te e entra na cidade, e lá te será dito o que te cumpre fazer. Os homens que viajavam com ele quedaram-se emudecidos, ouvindo, na verdade, a voz, mas não vendo ninguém. Saulo levantou-se da terra e, abrindo os olhos, não via coisa alguma; e, guiando-o pela mão, conduziram-no a Damasco. E esteve três dias sem ver, e não comeu nem bebeu. Ora, havia em Damasco certo discípulo chamado Ananias; e disse-lhe o Senhor em visão: Ananias! Respondeu ele: Eis-me aqui, Senhor. Ordenou-lhe o Senhor: Levanta-te, vai à rua chamada Direita e procura em casa de Judas um homem de Tarso chamado Saulo; pois eis que ele está orando; e viu um homem chamado Ananias entrar e impor-lhe as mãos, para que recuperasse a vista. Respondeu Ananias: Senhor, a muito ouvi acerca desse homem, quantos males tem feito aos teus santos em Jerusalém; e aqui tem poder dos principais sacerdotes para prender a todos os que invocam o teu nome. Disse-lhe, porém, o Senhor: Vai, porque este é para mim um vaso escolhido, para levar o meu nome perante os gentios, e os reis, e os filhos de Israel; pois eu lhe mostrarei quanto lhe cumpre padecer pelo meu nome. Partiu Ananias e entrou na casa e, impondo-lhe as mãos, disse: Irmão Saulo, o Senhor Jesus, que te apareceu no caminho por aonde vinha enviou-me para que tornes a ver e sejas cheio do Espírito Santo. Logo lhe caíram dos olhos como que umas escamas, e recuperou a vista: então, levantando-se, foi batizado. E, tendo tomado alimento, ficou fortalecido. Depois se demorou alguns dias com os discípulos que estavam em Damasco; e logo nas sinagogas pregava a Jesus, que este era o filho de Deus. Todos os seus ouvintes pasmavam e diziam: Não é este o que em Jerusalém perseguia os que invocavam esse nome, e para isso veio aqui, para levá-los presos aos principais sacerdotes? Saulo, porém, se fortalecia cada vez mais e confundia os judeus que habitavam em Damasco, provando que Jesus era o Cristo. Decorridos muitos dias, os judeus deliberaram entre si matá-lo. Mas as suas ciladas vieram ao conhecimento de Saulo. E como eles guardavam as portas de dia e de noite para tirar-lhe a vida, os discípulos, tomando-o de noite, desceram-no pelo muro, dentro de um cesto. Tendo Saulo chegado a Jerusalém, procurava juntar-se aos discípulos; mas todos o temiam, não crendo que fosse discípulo. Então Barnabé, tomando-o consigo, o levou aos apóstolos, e lhes contou como no caminho ele vira o Senhor e que este lhe falara, e como em Damasco pregara ousadamente em nome de Jesus. Assim andava com eles em Jerusalém, entrando e saindo, e pregando ousadamente em nome do Senhor. Falava e disputava também com os helenistas; mas procuravam matá-lo. Os irmãos, porém, quando o souberam, acompanharam-no até Cesareia e o enviaram a Tarso. Assim, pois, a igreja em toda a Judeia, Galileia e Samaria, tinham paz, sendo edificada, e andando no temor do Senhor; e, pelo auxílio do Espírito Santo, se multiplicava. E aconteceu que, passando Pedro por toda parte, veio também aos santos que habitavam em Lida. Achou ali certo homem, chamado Enéias, que havia oito anos jazia numa cama, porque era paralítico. Disse-lhe Pedro: Enéias, Jesus Cristo te cura; levanta e faze a tua cama. E logo se levantou. E viram-no todos os que habitavam em Lida e Sarona, os quais se converteram ao Senhor. Havia em Jope uma discípula por nome Tabita, que traduzido quer dizer Dorcas, a qual estava cheia de boas obras e esmolas que fazia. Ora, aconteceu naqueles dias que ela, adoecendo, morreu; e, tendo-a lavado, a colocaram no cenáculo. Como Lida era perto de Jope, ouvindo os discípulos que Pedro estava ali, enviaram-lhe dois homens, rogando-lhe: Não te demores em vir ter conosco. Pedro levantou-se e foi com eles; quando chegou, levaram-no ao cenáculo; e todas as viúvas o cercaram, chorando e mostrando-lhe as túnicas e vestidos que Dorcas fizera enquanto estava com elas. Mas Pedro, tendo feito sair a todos, pôs-se de joelhos e orou; e voltando-se para o corpo, disse: Tabita, levanta-te. Ela abriu os olhos e, vendo a Pedro, sentou-se. Ele, dando-lhe a mão, levantou-a e, chamando os santos e as viúvas, apresentou-lha viva. Tornou-se isto notório por toda a Jope, e muitos creram no Senhor. Pedro ficou muitos dias em Jope, em casa de um curtidor chamado Simão. O EVANGELHO EM SAMARIA – AA, CAP. 12 Depois da morte de Estevão, levantou-se em Jerusalém uma perseguição tão implacável contra os crentes que "todos foram dispersos pelas terras da Judeia e Samaria". Atos 8:1. Saulo "assolava a igreja, entrando pelas casas: e, arrastando homens e mulheres, os encerrava na prisão". Atos 8:3. De seu zelo nesta cruel obra disse ele posteriormente: "Bem tinha eu imaginado que contra o nome de Jesus Nazareno devia eu praticar muitos atos; o que também fiz em Jerusalém. E, havendo recebido poder dos principais dos sacerdotes, encerrei muitos dos santos nas prisões; e, castigando-os muitas vezes por todas as sinagogas, os obriguei a blasfemar. E, enfurecido demasiadamente contra eles, até nas cidades estranhas os persegui." Atos 26:9-11. Que Estevão não foi o único que sofreu a morte pode ser evidenciado das próprias palavras de Saulo: "E quando os matava eu dava o meu voto contra eles." Atos 26:9. Nesse tempo de perigo, Nicodemos veio destemerosamente confessar sua fé no Salvador. Nicodemos era membro do Sinédrio, e com outros tinha sido movido pelos ensinos de Jesus. Ao testemunhar as maravilhosas obras de Cristo, a convicção de que Este era o enviado de Deus tomou posse de sua mente. Demasiado orgulhoso para se mostrar abertamente simpático ao Mestre Galileu, havia procurado uma entrevista secreta. Nesta entrevista, Jesus desdobrara perante ele o plano da salvação e de Sua missão ao mundo; entretanto Nicodemos hesitava ainda. Tinha a verdade no coração, e por três anos houve pouco fruto aparente. Mas, conquanto não tivesse publicamente reconhecido a Cristo, repetidamente havia ele no concílio do Sinédrio impedido os desígnios dos sacerdotes para destruí-Lo. Quando afinal Cristo foi levantado na cruz, Nicodemos se lembrou das palavras que Ele dissera na noite da entrevista no Monte das Oliveiras: "Como Moisés levantou a serpente no deserto, assim importa que o Filho do homem seja levantado" (João 3:14); e ele viu em Jesus o Redentor do mundo. Com José de Arimateia, Nicodemos tinha feito face às despesas do sepultamento de Jesus. Os discípulos estavam temerosos de se mostrarem abertamente como seguidores de Cristo, mas Nicodemos e José corajosamente vieram em seu auxílio. O concurso desses ricos e honrados homens era grandemente necessário naquela hora de trevas. Eles puderam fazer por seu Mestre morto o que teria sido impossível para os pobres discípulos; e sua riqueza e influência os protegeram, em grande medida, da maldade dos sacerdotes e príncipes. Agora, quando os judeus procuravam destruir a igreja nascente, Nicodemos veio em sua defesa. Não mais cauteloso nem duvidando, encorajou a fé dos discípulos, e usou sua riqueza em ajudar a manter a igreja em Jerusalém, e no avanço da obra do evangelho. Os que noutros tempos o reverenciaram, agora o perseguiam e dele escarneciam; e ele tornou-se pobre em bens deste mundo, mas não esmoreceu na defesa de sua fé. A perseguição que sobreveio à igreja de Jerusalém resultou em grande impulso para a obra do evangelho. O êxito havia acompanhado o ministério da Palavra neste lugar, e havia o perigo de que os discípulos ali se demorassem por muito tempo, despreocupados da comissão que haviam recebido do Salvador de irem por todo o mundo. Esquecidos de que a fortaleza para resistir ao mal é mais bem obtida pelo trabalho intenso, começaram a pensar que não havia para eles trabalho tão importante como o de proteger a igreja de Jerusalém dos ataques do inimigo. Em lugar de instruir os novos conversos para levarem o evangelho aos que ainda não o haviam ouvido, estavam em perigo de tomar um caminho que os levaria a se sentirem satisfeitos com o que já tinha sido alcançado. A fim de espalhar Seus representantes por outras partes do mundo, de maneira que pudessem trabalhar por outros, Deus permitiu que lhes sobreviesse à perseguição. Expulsos de Jerusalém, os crentes "iam por toda a parte anunciando a Palavra". Entre aqueles a quem o Salvador dera a missão: "Portanto ide, ensinai todas as nações", (Mat. 28:19), havia muitos que eram das camadas mais humildes, homens e mulheres que tinham aprendido a amar seu Senhor, e que decidiram seguir Seu exemplo de abnegado serviço. A estes humildes; bem como aos discípulos que tinham estado com o Salvador durante Seu ministério terrestre, fora confiado o precioso encargo. Deveriam levar ao mundo as alegres novas da salvação por meio de Cristo. Quando foram espalhados pela perseguição, saíram cheios de zelo missionário. Compenetraram-se da responsabilidade de sua missão. Sabiam ter nas mãos o pão da vida para um mundo faminto; e eram constrangidos pelo amor de Cristo a distribuir este pão a todos os que estivessem em necessidade. O Senhor operava por meio deles. Aonde quer que fossem os doentes eram curados e aos pobres se pregava o evangelho. Filipe, um dos sete diáconos, estava entre os que foram expulsos de Jerusalém. E "descendo Filipe à cidade de Samaria, lhes pregava a Cristo. E as multidões unanimemente prestavam atenção ao que Filipe dizia, porque ouviam e viam os sinais que ele fazia. Pois que os espíritos imundos saíam de muitos que os tinham, e muitos paralíticos e coxos eram curados. E havia grande alegria naquela cidade". A mensagem de Cristo à mulher samaritana com quem Ele falara junto ao poço de Jacó, tinha produzido fruto. Após ouvir Suas palavras, a mulher tinha ido aos habitantes da cidade, dizendo: "Vinde, vede um homem que me disse tudo quanto tenho feito: porventura não é este o Cristo?" Eles foram com ela, ouviram Jesus e creram nEle. Ansiosos por ouvir mais, suplicaram-Lhe que permanecesse com eles. Por dois dias Ele Se demorou com eles, "e muitos mais creram nEle, por causa da Sua palavra". João 4:29 e 41. E quando Seus discípulos foram expulsos de Jerusalém, alguns encontraram seguro asilo em Samaria. Os samaritanos receberam bem os mensageiros do evangelho, e os judeus convertidos colheram preciosos frutos entre aqueles que uma vez foram seus mais fortes inimigos. O trabalho de Filipe em Samaria foi assinalado por grande sucesso, e assim, encorajado, mandou pedir auxílio em Jerusalém. Os apóstolos então perceberam mais amplamente o sentido das palavras de Cristo: "Ser-Me-eis testemunhas, tanto em Jerusalém como em toda a Judeia e Samaria, e até aos confins da Terra." Atos 1:8. Quando Filipe ainda se encontrava em Samaria, foi-lhe determinado por um mensageiro celestial que fosse "para a banda do sul, ao caminho que desce de Jerusalém para Gaza." "E levantou-se, e foi." Atos 8:26 e 27. Ele não pôs em dúvida o chamado, nem hesitou em obedecer, pois havia aprendido a lição da conformidade com a vontade de Deus. "E eis que um homem etíope, eunuco, mordomo-mor de Candace, rainha dos etíopes, o qual era superintendente de todos os seus tesouros, e tinha ido a Jerusalém para adoração, regressava, e assentado no seu carro, lia o profeta Isaías." Atos 8:27 e 28. Este etíope era homem de boa posição e grande influência. Deus viu que, quando se convertesse, proporcionaria a outros a luz que recebera, e exerceria forte influência em prol do evangelho. Anjos de Deus estavam auxiliando este inquiridor da luz, e ele estava sendo atraído para o Salvador. Pelo ministério do Espírito Santo, o Senhor o pôs em contato com quem o poderia guiar à luz. Filipe foi dirigido a ir ter com o etíope e explicar-lhe a profecia que estava lendo. "Chega-te", disse o Espírito, "e ajunta-te a esse carro." Atos 8:29. Aproximando-se, Filipe perguntou ao eunuco: "Entendes tu o que lês? E ele disse: Como poderei entender, se alguém me não ensinar? E rogou a Filipe que subisse e com ele se assentasse." Atos 8:31. A passagem que ele estava lendo era a profecia de Isaías relativa à Cristo: "Foi levado como a ovelha para o matadouro, e, como está mudo o cordeiro diante do que o tosquia, assim não abriu a Sua boca. Na Sua humilhação foi tirado o Seu julgamento; e quem contará a Sua geração? porque a Sua vida é tirada da Terra." Atos 8:32 e 33. "De quem diz isto o profeta?" perguntou o eunuco; "de si mesmo ou de algum outro?" Então Filipe lhe patenteou a grande verdade da redenção. Começando com a mesma passagem, "lhe anunciou a Jesus". Atos 8:34 e 35. O coração do homem fremia de interesse ao serem-lhe explicadas as Escrituras; e, ao terminar o discípulo, estava pronto para aceitar a luz proporcionada. Ele não fez de sua elevada posição mundana uma desculpa para recusar o evangelho. "Indo eles caminhando, chegaram ao pé de alguma água, e disse o eunuco: Eis aqui água; que impede que eu seja batizado? E disse Filipe: É lícito, se crês de todo o coração. E, respondendo ele, disse: Creio que Jesus Cristo é o Filho de Deus. E mandou parar o carro, e desceram ambos à água, tanto Filipe como o eunuco, e o batizou. "E, quando saíram da água, o Espírito do Senhor arrebatou a Filipe, e não o viu mais o eunuco; e, jubiloso, continuou o seu caminho. E Filipe se achou em Azoto, e, indo passando, anunciava o evangelho em todas as cidades, até que chegou a Cesareia." Atos 8:36-40. Este etíope representa uma grande classe que necessita ser ensinada por missionários como Filipe - homens que ouçam a voz de Deus, e vão aonde Ele manda. Muitos há que estão lendo as Escrituras sem compreender-lhes o verdadeiro significado. Em todo o mundo homens e mulheres olham atentamente para o Céu. De almas anelantes de luz, de graça, do Espírito Santo, sobem orações, lágrimas e indagações. Muitos estão no limiar do reino, esperando somente serem recolhidos. Um anjo guiou Filipe àquele que procurava a luz, e que estava pronto para receber o evangelho; e hoje anjos guiarão os passos dos obreiros que permitam ao Espírito Santo santificar-lhes a língua, educar e enobrecer-lhes o coração. O anjo enviado a Filipe poderia ter ele próprio feito a obra pelo etíope, mas essa não é a maneira de Deus agir. É Seu plano que os homens trabalhem por seus semelhantes. Crentes de todos os séculos têm tomado parte na incumbência dada aos primeiros discípulos. Todos os que receberam o evangelho, receberam a sagrada verdade para repartir ao mundo. Os fiéis de Deus têm sido sempre destemidos missionários, consagrando seus recursos para a honra de Seu nome, e sabiamente usando seus talentos em Seu serviço. A obra altruísta de cristãos do passado deveria ser uma lição objetiva e uma inspiração para nós. Os membros da igreja de Deus devem ser zelosos de boas obras, separando-se de ambições mundanas e seguindo nos passos dAquele que andou fazendo o bem. Com o coração repleto de simpatia e compaixão, devem eles ministrar aos que necessitam de auxílio, levando aos pecadores o conhecimento do amor do Salvador. Tal obra requer laboriosos esforços, mas produz rica recompensa. Os que nela se empenham com sinceridade de propósito verão almas salvas para o Salvador; pois a influência que acompanha a atividade prática da divina missão é irresistível. Não somente sobre o ministro ordenado repousa a responsabilidade de sair a cumprir esta missão. Todo o que haja recebido a Cristo é chamado a trabalhar pela salvação de seus semelhantes. "O Espírito e a esposa dizem: Vem. E quem ouve, diga: Vem." O dever de fazer este convite inclui a igreja toda. Todo o que tenha ouvido o convite, deve fazer ecoar a mensagem pelas colinas e vales, dizendo: "Vem." Apoc. 22:17. É erro fatal supor que a obra de salvação de almas depende só do ministério. O humilde e consagrado crente sobre quem o Senhor da vinha colocou o encargo das almas, deve receber encorajamento daqueles a quem o Senhor deu maiores responsabilidades. Os que ocupam lugar de líderes na igreja de Deus devem sentir que a missão do Salvador é dada a todos os que crerem no Seu nome. Deus deseja enviar para a Sua vinha a muitos que não foram consagrados ao ministério pela imposição das mãos. Centenas, quiçá milhares, que já ouviram a mensagem de salvação estão ainda ociosos na praça, quando podiam estar empenhados em algum setor de trabalho ativo. A esse Cristo está dizendo: "Por que estais ociosos todo o dia?" E acrescenta: "Ide vós também para a vinha." Mat. 20:6 e 7. Por que razões muitos mais não respondem ao chamado? Será porque se imaginam dispensados pelo fato de não ocuparem os púlpitos? Estes devem compreender que há uma vasta obra a ser feita fora do púlpito, por milhares de consagrados membros leigos. Longamente tem Deus esperado que o espírito de serviço se apodere de toda a igreja, de maneira que cada um trabalhe para Ele segundo sua habilidade. Quando os membros da igreja de Deus fizerem a obra que lhes é indicada nos necessitados campos nacionais e estrangeiros, em cumprimento da comissão evangélica, todo o mundo será logo advertido, e o Senhor Jesus retornará a Terra com poder e grande glória. "E este evangelho do reino será pregado em todo o mundo, em testemunho a todas as gentes, e então virá o fim." Mat. 24:14. AMEM.
Posted on: Sat, 14 Sep 2013 06:34:46 +0000

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