MOTOGP. Gerente de Márquez, Emilio Alzamora não queria levar para o seu protegido , o grupo de apoio de Casey Stoner, em especial Cristian Gabbarini, o mecânico mais experiente, que trabalhava para o australiano desde os tempos das 250cc com LCR Aprilia, e como chefe de tripulação na MotoGP de 2.006 até o final de 2012. E neste tempo Stoner foi duas vezes campeão do mundo. Alzamora levou Santi Hernández, seu mecânico-chefe na Moto2, para o Campeonato do Mundo de MotoGP. O HRC manteve Gabbarini como engenheiro de corrida, usando roupas do HRC - mas Márquez o relegou a um papel apenas consultivo. O vídeo da Dorna sobre o Pit Stop revela o planejamento amador do grupo de Márquez. Enquanto Gabbarini atuou várias vezes em corridas bandeira-a-bandeira com sucesso para Stoner, o chefe de equipe Hernandez estava completamente perdido. Você pode ver no vídeo: Quando Márquez abre a décima primeira volta sem parar, Gabbarini se afasta enojado e sem palavras. Ao mesmo tempo, ele passa a mão no seu pescoço com as costas da mão, com as pontas dos dedos, um claro sinal que significa: “Foi suicídio”. Gabbarini sabia, ao contrário de Nakamoto, Suppo e Hernandez o que isso significava: desclassificação por bandeira preta. A atuação do gerente de equipe de Lorenzo, Wilco Zeelenberg, foi oportuna e inteligente. As gravações do retorno de Márquez aos boxes falam por si. O líder do campeonato permanentemente sorridente senta em sua cadeira na garagem. Ele abre o fecho de seu macacão de couro, horrorizado, tira seu protetor de peito – e o arremessa com raiva no chão. Ele aprendeu a triste verdade. Em seguida, ele caminha silenciosamente na parte de trás da garagem. O barbudo Santi Hernandez, em profunda decepção e impotente, enterra o rosto com as duas mãos. Fonte: Ghünter Wiesinger para motograndprix.de
Posted on: Wed, 23 Oct 2013 16:58:03 +0000
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