Mais uma razão para justificar o repovoamento do interior Gastam - TopicsExpress



          

Mais uma razão para justificar o repovoamento do interior Gastam dinheiro em pareceres, comissões, autoestradas (que não faziam falta), TGV, e não falemos do Aeroporto, deixando de parte o que é essencial para a vida dos portugueses que são a casa, a alimentação e o trabalho. No capítulo da alimentação está o desenvolvimento da agricultura e sua protecção, mas para isso torna-se necessário manter, tanto quanto possível, as populações nos seus lugares de origem criando condições de vida e assistência convenientes. O país não é só o litoral onde permitem a acumulação de população com os inconvenientes para essas localidades onde as necessidades de obras não terminam, estas para aumentar os fornecimentos de água, gás, electricidade, saneamento, etc. É verdade que os portugueses não querem ser agricultores, talvez porque consideram ser uma categoria inferior, mas se analizarem o que pensam e fazem os estrangeiros certamente lhes causará “inveja”, ou será que são eles que estão errados. Hoje existem pequenas máquinas que suprimem o esforço que faziam outrora os agricultores. A continuar como até aqui Portugal terminará estendendo a mão à caridade internacional para subsistir, e não tardará porque não tem possibilidade de desenvolvimento e concorrência com o estrangeiro para que possa ter uma balança comercial que compense as importações. Eu, sendo pouco mais que analfabeto, estou a ver o que vái passar, e para vos dar uma ideia, perguntarei onde está a nossa indústria que nem para servir os portugueses existe? Resumindo, desde os governantes ao povo, somos uns atrazados mentais. Na notícia que segue, não considero que seja a Espanha a responsável pelo défice alimentar português mas sim o Governo por ser incompetente na governação do país, e vão ver porquê. economico.sapo.pt/noticias/espanha-e-a-maior-responsavel-pelo-defice-alimentar-portugues_112524.html Diário Económico – 03/03/2011 (Internet) Espanha é a maior responsável pelo défice alimentar português Económico com Lusa 03/03/11 09:10 Preços dos alimentos próximo de máximos até ao Verão O défice comercial português atingiu três mil milhões de euros em 2010, só no sector agrícola, e a vizinhança não ajuda, pois mais de metade do valor resulta das trocas comerciais no sector com Espanha. Dos três mil milhões de défice das estatísticas oficiais, 1,527 mil milhões vêm do comércio agrícola com Espanha, segundo dados da Agência para o Investimento e Comércio Externo de Portugal (AICEP). Em 2009, de acordo com a AICEP, Portugal comprou 2,364 mil milhões de euros de bens agrícolas a Espanha (14,2% de todas as importações do sector) e vendeu 839,086 milhões de euros (9,8% do total), num diferencial que, segundo a presidente do Observatório dos Mercados Agrícolas e das Importações Agro-Alimentares, Maria Antónia Figueiredo, se explica pela tradição, pela proximidade, mas também pelas diferentes apostas económicas nos dois lados da fronteira. "Em 1986, quando Portugal e Espanha entraram na União Europeia, a meta espanhola era transformar-se no primeiro produtor mundial de ovinos, suínos e azeites e aumentar a produção de produtos hortofrutícolas. A agricultura em Espanha é considerada um sector estratégico de desenvolvimento. Em Portugal, isso não aconteceu", referiu a responsável. Espanha é hoje, por exemplo, o maior exportador mundial de morangos, e o país entrega 54% do território à agricultura, que assegura três por cento do produto interno bruto e dá emprego a 6,4% dos trabalhadores. "Há cerca de 15 anos, a região da Andaluzia [no Sul de Espanha] transformou-se numa região produtora de azeite. Em Portugal, só há dois ou três anos é que houve uma dinâmica de produção de olivais, mas já vamos com uma década de atraso", exemplificou Maria Antónia Figueiredo.
Posted on: Tue, 16 Jul 2013 22:10:43 +0000

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